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O termo de professor, por conta do vice-prefeito ser um ótimo contador de história.

Prefeito Assis Ramos resolveu mexer no tabuleiro, e o ponto crucial foi a mudança na saúde do município. Exonerou Mariana Jales e nomeou o vice-prefeito, formado em História, no qual, é um cargo técnico, onde, exige uma formação e conhecimento no tocante a área da saúde.

Tempos não tão distante, ocorreu diversos questionamentos do MP diante algumas nomeações que o suposto indicado para exercer um cargo do tipo, teria que ter capacidade técnica para assumir o respectivo cargo. Eis a pergunta, essa prerrogativa prevalece? Se não tem formação técnica na área, pode assumir o cargo ou não?

O que temos pra hoje, é um professor de história na gestão de uma secretaria que exige conhecimento técnico e até mesmo uma formação na área, afinal, cargos como esse exige o mínimo de conhecimento no âmbito da saúde. Secretário não é só assinar para papel, delegar tarefas, mas; administrar a saúde com eficiência e até mesmo, cair em campo. Agora imaginamos o vice-prefeito falando em seringa, scalp, injetáveis, instrumentos cirúrgicos. “ Parece uma piada, mas é a realidade”.