Estudo revela que os peixes mais consumidos no Amapá são também os mais contaminados por mercúrio
Professores da rede particular do RJ só voltam às aulas presenciais com respaldo da OMS
Professores da rede particular de ensino do Rio de Janeiro vão manter a greve iniciada no dia 6 de julho. A decisão foi tomada em assembleia virtual, realizada nesse sábado (01), com a participação de mais de 500 profissionais.
Segundo o presidente do Sinpro-Rio, Sindicato dos Professores do Município e Região, Oswaldo Teles, os educadores só voltarão às aulas presenciais com o respaldo de dados científicos, emitidos por órgãos oficiais com a Organização Mundial de Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz, atestando que a pandemia do novo coronavírus não representa mais risco.
No dia 20 de julho, a prefeitura do Rio autorizou o retorno às atividades presenciais nas escolas privadas a partir desta segunda-feira (03). De acordo com a prefeitura, a medida vale para os quarto, quito e nono anos do ensino fundamental. No entanto, em live neste fim de semana, o prefeito Marcelo Crivella explicou que as escolas podem voltar a funcionar de forma voluntária. Segundo Crivela, a deliberação da prefeitura é apenas em relação ao cumprimento dos protocolos por parte da Vigilância Sanitária.
Esta decisão, no entanto, diverge de decreto do governo estadual, que mantem suspensas em todo o Rio de Janeiro as aulas presenciais das redes de ensino pública e privada. De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde, até o dia 1º de agosto, o estado do Rio de Janeiro contabiliza 167.213 casos de Covid-19, sendo 71.792 na capital fluminense.
Justiça do Rio bloqueia bens de dois ex-deputados estaduais
A Justiça do Rio de Janeiro determinou a indisponibilidade dos bens móveis, imóveis e ativos financeiros, no Brasil e no exterior, dos ex-presidentes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani e Paulo Melo, ambos do MDB; e dois ex-assessores deles.
Os quatro são acusados de improbidade administrativa por receber propina da Odebrecht em troca de contratos de obras e benefícios fiscais. Na decisão, o juiz Bruno Bodart, da 1ª Vara de Fazenda Pública da Capital, determinou o bloqueio de mais de R$44 milhões de Picciani; e de R$33 milhões de seu ex-assessor.
Os valores correspondem as quantias recebidas em propina da empreiteira acrescidos de multa. Paulo Melo teve R$ 5,6 milhões bloqueados e sua ex-assessora, R$ 4,2 milhões. Segundo o Tribunal de Justiça, a ação movida pelo Ministério Público traz entre as provas as declarações de Álvaro Novis, doleiro responsável pela entrega de dinheiro a Picciani e a Melo, por meio dos assessores.
Segundo a investigação, o doleiro registrava as quantias pagas em uma planilha denominada “Carioquinha”. Em troca, Picciani teria atuado para modificar o Projeto de Lei de 2015, que mudou normas tributárias aplicadas a estabelecimentos industriais sediados no Rio. O projeto foi aprovado e convertido em lei.
O Ministério Público aponta ainda que Paulo Melo recebeu R$1,4 milhão da empreiteira para garantir o apoio político aos interesses econômicos do grupo. Segundo a denúncia, o pagamento foi feito para que Melo atuasse junto ao governo estadual, na época sob o comando de Sérgio Cabral.
O objetivo era assegurar o direcionamento de contratos e licitações estaduais das obras para Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. A reportagem não conseguiu contato com as defesas do ex-deputados Jorge Picciani e Paulo Melo.
Ano de eleição os prefeitos querem trabalhar o que enrolaram três anos, é ano de fazer bastante obras. Se não há obras não tem dinheiro para a campanha eleitoral.
Eleições é algo que custa muito
caro para o município, inclusive para os atuais gestores que estão no poder,
pois a rejeição faz com que o político gaste o dobro do dinheiro que gastou
na campanha eleitoral passada. A rejeição e dívidas com agiotas, leva os atuais
gestores em vender a alma pro DIABO para se manterem no poder.
Infelizmente a sociedade ainda
não aprendeu a votar, tão pouco analisar o melhor para o município. Em
algumas cidades a população está agonizando, não há saúde, educação,
infraestrutura entre outras situações que são assistidas pela Constituição Federal..
A realidade nua e crua, é
"Quanto mais obra, mais roubo" esse esquema de bate e volta tem sido
a morte súbita na gestão pública. Empresas tem faturado notas fiscais
altíssimas para realizarem o esquema de bate volta, o prefeito paga o fornecedor (x) e
o empresário devolve a ponta (Propina) do prefeito. Essa prática tem sido rotineira no
cenário político, inclusive em cidades pequenas que não há perspectiva de
emprego, renda e etc. Pois a população passa a ser refém da prefeitura e são
caladas por migalhas, Ministério público precisa ser provocado, no entanto não há um certo grau de conhecimento por parte da população.
Mas, nesse período de pré
campanha é que dar início ao ato de "Corrupção" pois entra em ação o
" Corrupto" e o " Corruptor".
O país não suporta mais o
coronelismo, tão pouco, esses esquemas fraudulentos de corrupção.
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