Conferência Municipal mobiliza Davinópolis em torno de propostas para o desenvolvimento
Na última terça-feira, dia 29, foi realizada a 2ª Conferência Municipal de Davinópolis, um evento que mobilizou representantes da sociedade civil, órgãos públicos, lideranças comunitárias e técnicos municipais em um amplo debate sobre os rumos e prioridades da gestão pública local.
A conferência teve como objetivo principal a construção coletiva de propostas e soluções para os principais desafios enfrentados pelo município, com base em três eixos temáticos previamente definidos. Os participantes apresentaram sugestões, críticas e demandas em áreas fundamentais para o desenvolvimento social e econômico da cidade.
Durante o encontro, que contou com uma expressiva participação popular, foram abordadas questões como políticas públicas inclusivas, fortalecimento da participação social e estratégias para a melhoria dos serviços públicos municipais. As discussões foram organizadas em grupos de trabalho, que sistematizaram as contribuições para encaminhamento aos órgãos competentes.
Além de consolidar um espaço de escuta e construção democrática, a conferência teve papel decisivo na formulação de diretrizes que poderão nortear o planejamento estratégico da gestão municipal, com foco em ações mais integradas e eficientes.
Ao final do evento, os participantes aprovaram propostas que deverão ser encaminhadas para as etapas regionais e estaduais de conferência, representando as prioridades apontadas pela população de Davinópolis.
A 2ª Conferência Municipal reafirmou o compromisso do município com a transparência, a participação cidadã e a busca por soluções conjuntas, reforçando o papel das conferências como instrumento legítimo de escuta social e formulação de políticas públicas voltadas à realidade local.
Montadoras alertam Lula sobre risco de demissões em massa com nova medida que favorece carros chineses
Fabricantes preveem corte de até 50 mil empregos com incentivo a veículos montados com peças 100% importadas
Em uma carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no último dia 15 de junho, os presidentes das quatro principais montadoras que atuam no Brasil fizeram um alerta contundente sobre os impactos de uma medida que está prestes a ser adotada pelo governo federal. Sob coordenação do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), o Palácio do Planalto pretende regulamentar uma norma que incentiva a produção de veículos por meio do sistema SKD (Semi Knocked Down), que permite a montagem de carros cujas peças e componentes são integralmente importados.
A iniciativa, segundo as montadoras, representa um risco grave para a indústria nacional, com benefícios concentrados principalmente nas empresas chinesas que operam no modelo SKD, importando quase todos os componentes dos veículos sem contratar fornecedores locais e com impacto mínimo na geração de empregos.
De acordo com a carta, caso a medida entre em vigor, cerca de 10 mil novas contratações previstas serão canceladas e 5 mil trabalhadores atualmente empregados poderão ser demitidos pelas montadoras. O impacto, no entanto, pode ser muito maior.
"As consequências não se restringem às montadoras", alertam os executivos no documento. Segundo cálculos do setor, para cada trabalhador desligado de uma montadora, outros 10 empregos indiretos podem ser perdidos ao longo da cadeia produtiva automotiva — que envolve desde fornecedores de peças até serviços logísticos e de manutenção. Com isso, o impacto total pode alcançar 50 mil demissões em todo o setor.
As empresas pedem diálogo com o governo antes da publicação da norma e defendem a necessidade de medidas que incentivem a produção nacional, com foco na geração de empregos e no fortalecimento da cadeia de fornecedores brasileiros.
A proposta de incentivo aos SKD surge em meio ao aumento da presença de montadoras chinesas no país, que utilizam esse modelo para acelerar sua entrada no mercado nacional, com preços mais competitivos, porém com menor retorno econômico e social para o Brasil.
Até o momento, o Palácio do Planalto não comentou oficialmente o conteúdo da carta, nem se pretende rever ou discutir o teor da medida com os representantes do setor automotivo.
Impacto previsto:
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10 mil empregos deixariam de ser criados
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5 mil demissões diretas
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50 mil cortes totais ao considerar os empregos indiretos
O setor automotivo, um dos mais tradicionais e estruturados da indústria brasileira, teme um retrocesso histórico com a abertura desbalanceada para veículos que praticamente ignoram a cadeia produtiva nacional.
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