Prefeito Cociflan pretende torrar R$ 301.680,00 com limpeza de ar-condicionado

Foto: Divulgação

Pense numa cidade sem sorte! Mas, o povo queria assim, agora é aguentar o desmando de uma gestão descontrolado em tudo. Enquanto a população não cobrar os seus direitos e fiscalizar o dinheiro público, será assim.

A cidade de Ribamar Fiquene, logo tem muitas centrais de ar nos prédios públicos. Achando pouco, Prefeito pretende torrar pouco mais de trezentos mil reais com limpeza de central de ar, enquanto a população está passando fome, necessidades e não há uma politica pública, programas de capacitação e aproveitamento de mão de obra. O que há na cidade é o prefeito buscando enganar vereadores para serem da base, para que não entre com uma CPI ou algo do tipo, pois, motivo possa surgir.

A população precisa estar vigilante e acompanhar de perto os atos públicos do atual gestor.



Audiência Pública debate Projeto do Executivo sobre Organizações Sociais na gestão da saúde


Representantes da Prefeitura não aparecem para sanar dúvidas dos convidados e da CCJ


O vereador Adhemar Freitas Júnior (SDD) relator do Projeto de Lei nº 013/2021, de iniciativa do Executivo, solicitou a realização de uma Audiência Pública para debater a matéria que trata sobre a qualificação das Organizações Sociais (OSs), disciplina o procedimento de chamamento, seleções públicas e dá outras providências. Promovida pela Comissão de Constituição e Justiça, a audiência foi realizada nesta quarta-feira, 06, e teve como objetivo discutir e esclarecer pontos do projeto antes da elaboração do parecer do relator, principalmente, a questão que envolve a transferência da gestão da saúde do município para entidades privadas.

Caso o projeto seja aprovado, as Organizações Sociais terão condições de elaborar os contratos para gerir o que o município julgar útil e necessário, como por exemplo, os Hospitais Públicos da cidade. Além disso, o projeto abre a possibilidade das entidades atuarem na Assistência Social, Cultura, Desenvolvimento Tecnológico, Educação, Gestão de Serviços, Esporte e Lazer, Extensão Rural e Preservação do Meio Ambiente. Sem a presença de representantes da Prefeitura de Imperatriz, não foi possível sanar as dúvidas sobre a matéria, como se caberá ao Legislativo Municipal autorizar a contratação por meio de chamamento público, a situação dos concursados e o modelo de contratação dos profissionais.

O relator do projeto convidou a população de Imperatriz para participar da discussão e contribuir com o debate que irá analisar se a proposta do Executivo é benéfica e, também, lembrou que a aprovação da matéria irá impactar no futuro da cidade e “ não somente da gestão atual, mas de todas as que virão”.

“ É bom para Imperatriz ou não? A Câmara vai votar a pauta. E essa votação irá repercutir sobre o futuro da cidade. Então é preciso que a cidade se envolva. É preciso que Imperatriz participe do debate, ” recomendou Adhemar Freitas Junior.

O vereador Flamarion Amaral (PCdoB), que sempre utiliza a Tribuna da Casa para relatar as dificuldades enfrentadas pelos usuários da saúde pública do município, novamente lamentou a falta de estrutura das Unidades Básicas de Saúde.

“Uma bola de neve. Falta até dipirona. Os fornecedores estão há mais de ano sem receber, as unidades básicas totalmente desfalcadas, inclusive o secretário de saúde admitiu isso há poucos dias. Concursados que passam e não são chamados, um verdadeiro golpe que foi dado próximo às eleições. Ferramentas para enrolar o povo. A verdade deve ser dita. Esperamos que venham discutir com decência este projeto com a Câmara, mas da forma que nos foi enviado, é uma armadilha, uma imoralidade, ” alertou o parlamentar.

Carlos Hermes (PCdoB) explicou que estudou “minuciosamente o projeto de criação da Lei, e o objetivo da audiência é trazer esses detalhes para a sociedade”, mas lamentou a falta do secretário de saúde e da equipe do município na Audiência e relembrou que, em 2017 a Casa aprovou o Zona sem discussão e que será “contra qualquer lei desse tipo e que seja contrária ao interesse do povo de Imperatriz”.

“ O debate é fundamental. A conclusão que tirei é que o projeto é extremamente danoso para Imperatriz, pois vai terceirizar a saúde, e da forma apresentada, essas OSs vão atuar em todas as secretarias, será terceirizada a administração pública. Querem entregar a cidade com o aval da Câmara, “ afirmou o vereador.

Também ao lamentar a ausência das equipes da Prefeitura de Imperatriz no debate, o vereador Ricardo Seidel (PSD) explicou que é “impossível se questionar algo sem o propositor presente” e apresentou alguns questionamentos sem resposta.

“Qual será a economia para o município? Existe certificação que garante que as cotas patronais sejam isentas? Haverá Agilidade nas contratações? Será implantada automação? Quanto é gasto hoje, quanto se gastará com a implantação? Não existe nada disso no projeto. Precisamos analisar esse PL de forma clara para que se mostre a economicidade e a agilidade dessa mudança. Sem dados a Câmara está impossibilitada de fazer qualquer análise, os vereadores não querem votar no escuro, sem que o poder público venha explicar para a população o que vai melhorar na vida dos imperatrizenses, ” questionou o parlamentar que complementou que enquanto não comparecer uma pessoa preparada para dar respostas não será possível a votação ocorrer.

Já o vereador Bebé Taxista (AVANTE) informou que pela primeira vez foram convidadas várias organizações para discussão de um projeto e observou que “de nada adianta fazer uma audiência como essa se a prefeitura não participar". Segundo ele, "nem os vereadores de situação têm as informações necessárias para convencer o parlamento”.  

O vice-presidente da Casa, vereador Alex Silva (PL), questionou a constitucionalidade do projeto e o que pode ser corrigido da proposta apresentada, ressaltando que “nem o Ministério público compareceu” para que “ a responsabilidade não seja toda jogada somente na Casa”.

“ Também gostaria de saber se Imperatriz está satisfeita com as empresas terceirizadas no Estado, pois discutimos a saúde e o bem da cidade. O município não pode, mas o estado pode, então não iremos deixar um olho fechado e deixar o outro aberto. Que sejamos honestos e que votemos por conhecimento, não por ignorância. Se não for bom que seja reprovado, se for bom que aprovemos”, cobrou o parlamentar.

Chiquim da Diferro (DEM) ao parabenizar o parlamento pela realização da audiência pública mostrou documentos que demonstram que as empresas administradas por OS no Estado apresentam “uma gestão facilitada e eficiente”.

“A preocupação do prefeito é oferecer uma saúde melhor para a população. Temos que ter essa mesma preocupação, facilitar a vida do povo. A cidade já teve a saúde terceirizada e foi melhorada na época. Eu sou a favor da terceirização e não tenho medo de encarar essa realidade. Precisamos estudar o projeto e analisar o que é melhor para Imperatriz. A saúde do estado está bem melhor, a do município pode ser igual”.

Ao repudiar pessoas públicas que possuem negócios e parentes na gestão e “que está amarrado para fiscalizar o executivo”, o vereador Wanderson Manchinha (PSB) afirmou que sente que “o Projeto de Lei é obscuro e não explica nada” e, também, questionou o não comparecimento do Executivo na audiência.

“ Como ter uma saúde boa se tem profissionais e fornecedores sem receber. Hoje aqui como um noivo que falta ao casamento, mandam uma lei e não vem tratar do tema que é de interesse deles. Vamos marcar outra audiência e eles nos digam porque é bom. É um desrespeito total ao parlamento. A primeira proposta dessa gestão foi que fariam um novo Socorrão, pois se não roubasse o dinheiro daria. Agora não dá e querem entregar a gestão para outras pessoas. As ruas já estão loteadas, agora querem privatizar a saúde e a água da cidade. Quem puder fiscalizar que digam ao mundo o que está acontecendo aqui, não somos calangos. Não vim para cá para fazer isso nem nessa gestão nem em qualquer outra”, disse Manchinha.

O relator finalizou a participação na audiência parabenizando os que se fizeram presente e afirmou sofrer pressão “inclusive para nem realizar a audiência pública”, mas que “não irá fazer o parecer sem que Imperatriz saiba do que está sendo proposto para a cidade”. Segundo Adhemar Freitas Junior, a mesma matéria já foi aprovada na Assembleia Legislativa, é a Lei estadual 10.924/2018 que ao ser analisada se verificou a semelhança entre ambas, mas que “mesmo com essa constatação, partidários do governo estadual são contrários e descontentes com o projeto de lei do município”.

 

Convidados

Estiveram presentes na Audiência Pública, a conselheira do Conselho Regional de Enfermagem (COREN), Lívia Bustamante, a representante do Sindsaude, Janete Barreto, a representante da Comissão da Pessoa com Deficiência da OAB, Regina Célia, o vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Eduardo Palhares, o representante do Conselho de Farmácia, Irisnaldo Gomes e a delegada do Conselho Regional de Fisioterapia, Poliana Dias.

A preocupação pontuada por todos com a matéria é relacionada a precarização do serviço público devido à falta de vínculo com o município e o abandono dos trabalhadores quando as entidades contratadas não veem mais lucratividade no contrato, deixando os profissionais sem receber, inclusive sem ter os direitos trabalhistas respeitados. 

O presidente da CCJ, Fábio Hernandez (PP) terminou a audiência declarando que a ausência do Executivo “foi uma grande falta de responsabilidade e um grande descaso com a casa de leis e com a população, pois mesmo com o convite enviado a secretaria e todos os órgãos ligados à pasta, nenhum representante da prefeitura compareceu”.

“Não teremos como votar algo dessa magnitude sem especificações detalhadas e esclarecimentos dentro do debate que foi feito aqui hoje. Desta vez não vamos permitir que empurrem a responsabilidade para esta Casa, para depois jogarem a culpa nos vereadores”, encerrou.

Alô Ministério Público! Mais uma do pregoeiro Leonardo de Itinga do Maranhão

 



A situação estar em um estágio que ninguém segura, os valores de licitações do município, são de milhões pra cima, se for menor, não é a gestão do Prefeito “cassado” que está realizando.

O diário oficial dos municípios e o portal da transparência do municipio, parecem algo que a sociedade imagina o resultado da mega sena, tudo enquanto é milhões pra lá, milhões pra cá e assim vai findando o ano,  onde o Ministério Público precisa fazer uma visita a CPL e ao sistema que realiza o pregão eletrônico do município. Aquela visita de cortesia, tomar um cafezinho e analisar o passo a passo.


 Por algum momento, imaginei ser o resultado da Lotomania. Vejam abaixo!!!









Saúde! O resultado é de 32 dias sem nenhum caso de COVID-19 em São Pedro da Água Branca

Foto: Carlos Dantas / Evento 

O resultado do trabalho desempenhado pela Prefeita Marília, secretária de saúde Olga Santos e toda equipe de saúde do município, é notório! Que Frutos disto, o município está há 32 dias sem nenhum caso de COVID-19. Esse resultado só foi possível, graças a população como um todo, na qual, buscou a imunização e a toda equipe de saúde, onde desempenham um trabalho árduo, mas compensatório.


A secretária Olga Santos tem buscado diariamente conversar com a população, ouvir os anseios da sociedade e levar demandas do âmbito da saúde, para que sejam pautadas e resolvidas por meio da equipe técnica de saúde, no qual, Olga Santos tem representado bem e cumprido sua missão diária que lhe foi dada. A Prefeita Marília acertou em cheio ao designar Olga Santos a ocupar o cargo de Secretária Municipal de Saúde.


O resultado é uma vitória para a população em geral, afinal, quantas vidas se foram em decorrência da COVID-19, o município de São Pedro da Água Branca como todos os municípios do Brasil, enfrentam uma pandemia que afetou diretamente o dia a dia da sociedade. Mas, graças ao empenho da população e conscientização do uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social, a pandemia foi contida e controlada.









O rei das obras inacabadas está em Vila Nova dos Martírios

Foto: Divulgação 


Alô Prefeito, cuidado com a dupla de irmãos! Abra o olho, afinal; olho d’água vai de lhe deixar na mão.


O ministério Público está de olho nessas empresas que ganham certame, iniciam a obra e não conclui. Por isso que o Maranhão está entre os estados que mais contém obras inacabadas na esfera federal, por intermédio de convênio.


O histórico de empresas da região Tocantina é enorme, a lista inclui empresa de irmãos que antes mexiam com fábrica da asfalto, agora estão focados na construção civil. Mas, o grande problema é que iniciar é fácil, difícil é concluir a obra, algo que esses dois irmãos não fazem.


O blog está levantando o museu de obras inacabadas por essa construtora e os problemas judiciais, acerca do longo histórico das respectivas empresas.


Eco Service já faturou mais de um milhão em Açailândia

Foto: Divulgação


Empresa contratada para recolher resíduos “perigosos” já barganhou uma bolada boa, na cidade de Açailândia. A empresa DANTAS & CAVALCANTE LTDA – Sob o CNPJ ; 01.897.642/0001-06. Já soma o montante de R$ 1.178.477,00 no município de Açailândia.


Segundo o relatório da prefeitura municipal, os pagamentos foram realizados em referência a cinco ( 5 ) meses. Eis a pergunta, de onde saiu tanto resíduo para gerar esse montante de pouco mais de um milhão de reais? Creio que nem o oxigênio referente ao tratamento da COVID-19 causou tanta despesa, quanto.


Alô Ministério Publico! Empresas com faturamentos suspeitos, precisam serem investigadas! Afinal, suspeição não é crime e estamos falando do dinheiro público. O número dos empenhos e suas respectivas datas estão descritas abaixo.


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