Preso mais um integrante da Lista de Procurados Nacional do MJSP

Davi Marques é investigado por participação em assaltos a agências bancárias no Brasil e no Paraguai



Brasília, 13/01/2021 - Foi preso em Limeira,  interior de São Paulo,  Davi Marques dos Santos, de 45 anos, que integra a Lista de Procurados Nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A prisão foi efetuada pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais da Polícia Civil de São Paulo (Deic/SP). O homem é apontado como um dos principais envolvidos em casos de roubos a bancos no Brasil e no Paraguai, com invasões e explosões de empresas de transportes de valores, agências bancárias e aviões. 


Davi Marques estava foragido desde 2014. As apurações da polícia apontam a participação de Marques nos roubos de malotes em aviões pagadores nos aeroportos de Blumenau, em Santa Catarina, e Viracopos, em Campinas, São Paulo. Os crimes aconteceram em 2019. Naquele mesmo ano, Davi Marques aparece como envolvido na interceptações de três carros-fortes na Rodovia dos Tamoios, em Paraibuna, no Vale do Paraíba.


Em sua ficha criminal, o detido é apontado como responsável por ataques a transportadora de valores, em Santo André, na Grande ABC, e na cidade de Santos, além de participação na invasão de uma base de transporte de valores no Paraguai, considerado o maior roubo ocorrido até então naquele país. A partir dos anos 2000, Davi Marques dos Santos passou a ser investigado por invasões em bando a cidades no interior da Bahia, Pernambuco e Maranhão. Os alvos eram agências bancárias e casas lotéricas.

O Presidente Jair Bolsonaro sancionou, nessa terça-feira (12), o projeto que institui o programa habitacional Casa Verde Amarela. A nova política vai reduzir o déficit habitacional e oferecer moradias a preços mais em conta para quem precisa.


O foco são famílias de áreas urbanas com renda mensal de até R$ 7 mil e de áreas rurais com renda anual de no máximo R$ 84 mil.

BRASIL E JAPÃO ASSINAM ACORDO BILATERAL PARA EXPLORAÇÃO DA CADEIA DE VALOR DE NIÓBIO E GRAFENO

Acordo bilateral assinado entre Brasil e Japão amplia investimentos japoneses na cadeia de valor dos minérios brasileiros. Os japoneses são especialistas em altas tecnologias, e o intercâmbio de informações permitirá experimentos e a criação de protótipos.



Considerados produtos do futuro, os minérios já são exportados para diversos países, e a exploração de aplicações suas pode agregar valor aos produtos e à cadeia de produção. A cooperação mais estruturada no futuro poderá incluir potenciais projetos conjuntos.

Para quem trafega pela via, além de ganhar conforto, economizará gastos. O valor da Tarifa Básica de Pedágio vencedora foi de R$ 4,69, uma redução de 33,14% em relação à tarifa-teto de R$ 7,02.

Assinou, em dezembro de 2019, o contrato de concessão da BR-264/365/GO/MG. O trecho de 437 km da rodovia contará, ao final do contrato, com 134,3 km de terceira faixa, 87,8 km de acostamento e 19,4 km de vias marginais.



 Fonte: Governo Federal

Aeronave trará da Índia 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao Brasil

Imunizante da AstraZeneca/Oxford foi adquirido pelo Ministério da Saúde junto ao laboratório indiano Serum Institute, produtor das doses



Mais um passo para o enfrentamento da pandemia da Covid-19 foi dado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (14): o avião da empresa aérea Azul decola às 15h30 do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), para buscar na Índia dois milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca/Oxford. O imunizante foi adquirido pela pasta junto ao laboratório indiano Serum Institute para garantir o início da vacinação dos brasileiros de forma simultânea e gratuita.


Adesivos com o slogan da campanha do Governo Federal “Brasil Imunizado: Somos uma só Nação” e a imagem do Zé Gotinha foram estampados nas duas laterais do Airbus A330neo. A aeronave é a maior da frota da companhia e estará equipada com contêineres especiais para garantir o controle de temperatura das doses.


A rota de ida inclui uma parada em Recife (PE), onde o avião partirá para a cidade indiana de Mumbai, em uma viagem de 12 mil km e com cerca de 15 horas de duração, às 23h desta sexta-feira (15).


A data de retorno do avião ao Brasil, com a carga de vacinas estimada em 15 toneladas, ainda está sendo avaliada de acordo com o andamento dos trâmites da operação de logística feita pelo Governo Federal em parceria com a Azul. O pouso está previsto para ocorrer no Aeroporto Internacional do Galeão (RJ).


DISTRIBUIÇÃO


O Ministério da Saúde enviará vacinas para os estados assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial do imunizante no Brasil. Após o aval da Agência, a logística de distribuição deverá levar cinco dias.


As Forças Armadas garantirão a segurança do transporte das doses pelo Brasil, em ação conjunta com o Ministério da Defesa. O Ministério da Saúde conta com o apoio da Azul e, por meio da Associação Brasileira de Empresas Aéreas, das companhias aéreas Gol, Latam e Voepass.


NEGOCIAÇÕES


O Ministério das Relação Exteriores, por meio da Embaixada em Nova Delhi, está em contato constante com as autoridades indianas, em seguimento à carta do Presidente Jair Bolsonaro ao Primeiro-Ministro Narendra Modi, de 8 de janeiro, para assegurar que a chegada da aeronave seja autorizada e que a licença de exportação da carga seja concedida sem percalços. A Força Aérea Brasileira também está envolvida nas questões de autorização do sobrevoo e pouso da aeronave.


MAIS VACINAS


Além dos 2 milhões de doses da AstraZeneca, o Brasil conta ainda com mais 6 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan, produzida pelo laboratório chinês Sinovac, que também serão distribuídas aos estados através do Programa Nacional de Imunizações (PNI) assim que houver o aval da Anvisa.

No total, o Brasil já tem contratadas com laboratórios internacionais 354 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, além de seringas suficientes para aplicar a vacina em todos os brasileiros.


Marina Pagno

Ministério da Saúde


Amazonas não tem Governador? Cidades não tem Prefeitos? Ou será mais fácil culpar o presidente da república para tentar manchar sua imagem politica nas eleições 2022. É muita hipocrisia desses politiqueiros de plantão, vejam a decisão do STF com relação o combate ao COVID-19 nos estados e municipios.


É muito fácil apontar o dedo para alguém, no qual, tal ato, retira total responsabilidade da sua pessoa. Vejamos, no estado do Amazonas temos um Governador e diversos prefeitos de suas respectivas cidades, ambos estão recebendo recursos do Governo Federal como qualquer outro estado e cidades do Brasil. Mas, acharam mais fácil apontar o dedo e afirmar que a culpa é do presidente Jair Messeias Bolsonaro.


O que é notório,  é a tamanha hipocrisia de alguns politiqueiros de plantão, esperando a desgraça para tirar de si sua responsabilidade e joga lá para outro.


Observa-se nas midias sociais o grande número de políticos de oposição e até mesmo não simpatizantes da direita e nem do conservadorismo, se manifestarem contra o atual presidente, a mídia podre e corrupta, está atacando todos os dias os atos do presidente, agora imagina se o presidente estivesse da república estivesse dando milhões de reais para essa mídia, o COVID-19 já teria acabado e não haveria tanto alvoroço, assim percebemos o desespero dos militantes do quanto pior melhor.


O STF decidiu que é de total responsabilidade os atos em combate ao COVID-19 nos estados e municípios, dos seus respectivos Governantes. O governo Federal tem feito sua parte de enviar recursos para o combate, acabe aos gestores administrarem sem que venham saquear ou usurpara o erário. Longe de mim qualquer suspeição acerca desses governantes, só uma ressalta acerca dos fatos.




Papa Francisco e Bento XVI recebem 1ª dose de vacina contra Covid-19

"Posso confirmar que, como parte do programa de imunização da cidade-Estado do Vaticano, a primeira dose da vacina contra a COVID-19 foi administrada ao papa Francisco e ao papa emérito [Bento XVI]", disse o porta-voz da Santa Sé Matteo Bruni



Sputnik - O porta-voz da Santa Sé confirmou nesta quinta-feira (14) que o papa Francisco e o papa emérito Bento XVI receberam a primeira injeção da vacina contra o novo coronavírus durante a campanha de imunização no Vaticano.


A cidade-Estado do Vaticano lançou nesta quarta-feira (13) sua campanha de vacinação contra a COVID-19 e o papa Francisco e o papa emérito receberam o imunizante da Pfizer/BioNTech, um gesto que certamente encorajará os fiéis católicos a tomarem a vacina.


"Posso confirmar que, como parte do programa de imunização da cidade-Estado do Vaticano, a primeira dose da vacina contra a COVID-19 foi administrada ao papa Francisco e ao papa emérito [Bento XVI]", disse o porta-voz da Santa Sé Matteo Bruni.


De acordo com a agência Associated Press, não foram divulgadas fotos do pontífice de 84 anos recebendo a injeção, nem de Bento XVI, que tem 93 anos. Há poucos dias, o papa disse que tomaria a vacina e que todos devem ser imunizados.


"Acredito que, do ponto de vista ético, todos devem ser vacinados, porque você não só põe em risco a sua saúde, a sua vida, mas também a dos outros", disse o pontífice argentino em entrevista ao canal italiano Mediaset.


O Vaticano reforçou recentemente as medidas de restrição devido ao aumento das infecções de COVID-19 na Itália. O papa, que perdeu parte de um de seus pulmões durante uma cirurgia realizada em sua juventude, vem fazendo a tradicional oração do Angelus em uma biblioteca no Palácio Apostólico, e não da sacada com vista para a praça São Pedro, para evitar as aglomerações.

Dimensão medicamentos é alvo dos Auditores da CGU, alô CGU, Jardyel Alencar forneceu para a Prefeitura de Imperatriz - Esperamos por uma visita dos auditores da CGU na cidade.

 OBS: Correção no titulo da matéria - Alvo da CGU


Controladoria-Geral da União (CGU) participa, nesta quinta-feira (14), no Piauí, da Operação Onzena. O trabalho é realizado em parceria com a Polícia Federal (PF), com o qual contribuiu o Tribunal de Contas do Estado (TCE/PI). O objetivo é aprofundar investigações acerca de indícios de montagem fraudulenta de processo, de conluio para fraudar contratações públicas e de compra superfaturada de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de testes rápidos para detecção do coronavírus promovidas pela Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh), pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e pela Prefeitura Municipal de Bom Princípio do Piauí (PI).

As contratações foram custeadas com recursos federais repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), inclusive envolvendo emendas parlamentares, e com recursos do auxílio financeiro oriundo do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus estabelecido pela Lei Complementar nº 173/2020.

 Investigações

A partir da análise de quatro procedimentos de dispensas de licitação, sendo um realizado pela Fepiserh, dois pela Sesapi e um pela Prefeitura Municipal de Bom Princípio do Piauí (PI), justificadas pela emergência sanitária decorrente da pandemia de Covid-19, a CGU e o TCE/PI apuraram sobrepreço em diversos dos itens contratados (chegando a 507,47% na aquisição de máscaras N95 pela Fundação). Os valores pagos por esses entes públicos até o momento, referentes às dispensas de licitação analisadas, somam R$ 36.503.412,87, em relação aos quais foi apurado um prejuízo efetivo de R$ 19.164.308,64, decorrente de superfaturamento.

Também foram constatados indícios de montagem fraudulenta de processo, de acerto prévio entre agentes públicos e empresas contratadas, bem como suspeitas de combinação entre essas empresas, de forma a possibilitar que fossem contratadas com preços abusivos.

Impacto social

Em decorrência das irregularidades detectadas, EPIs contratados pela Sesapi para utilização na prevenção e no combate à Covid-19 em hospitais da rede estadual e hospitais municipalizados deixaram de ser fornecidos integralmente, apesar de pagos. Também se identificou que testes rápidos foram entregues em marca diferente da contratada, avaliados como “não conformes” pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em 2020, para o enfrentamento da emergência de saúde pública provocada pelo coronavírus, o Piauí recebeu do FNS cerca de R$ 100 milhões. As irregularidades apontadas representam riscos de grave impacto social, aumentando as chances de contágio de Covid-19 e sua proliferação, em especial entre os profissionais de saúde.

Diligências

A Operação Onzena consiste no cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão, sendo 13 em Teresina (PI), 2 em Picos (PI), 1 em Bom Princípio do Piauí (PI) e 1 em Timon (MA). O trabalho conta com a participação de 8 servidores da CGU e de 79 policiais federais.


REPRODUÇÃO: folha do Maranhão




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