Ex-prefeito Ajuricaba perdeu na justiça ao tentar censurar um jornalista por mostrar a realidade da cidade de Montes Altos!!

 

Foto: Ex-prefeito Ajuricaba / Montes Altos

No ano de 2018, no anseio de mostrar o descaso que se encontrava na cidade de Montes Altos, no tocante a saúde pública, educação entre outros setores públicos que beneficiam diretamente a população, o jornalista Carlos Dantas usou um título em uma matéira jornlística,  reconhecido na gramática brasileira como uma hipérbole ou também conhecida como figura de linguagem. Diante a manifestação do jornalista, o ex-gestor se sentiu ofendido com cobranças acerca da obrigação de um gestor eleito pra isso.


Em poucos dias após a manifestação do jornalista, o ex-prefeito, Ajuricaba de Abreu, entrou na justiça criminal, apontando o crime contra a honra, que na audiência de conciliação, foi proposto pelo Sr. Ajuricaba, para se encerrar a ação judicial, que o jornalista pagasse o valor de R$ 5.000,00 e que aceitava o parcelamento em até 10x, de pronto o jornalista não aceitou e o processo judicial prosseguiu.


O Ministério Público do Estado do Maranhão, terceira parte do processo, emitiu o parecer da ausência de dolo, não havendo a tipificaçao de crime, baseado em decisões do Supremo Tribunal Federal, atribuindo a liberdade de expressão e o direito de imprensa.


Atualmente os políticos, por exercerem um cargo público, precisam entenderem que estão administrando o dinheiro público e que seu atos são questionáveis pela sociedade, conforme expressa a constituição federal.


O caso do ex-prefeito, a qual, o jornalista o questionou sua gestão, leva em consideração a morte de uma criança em um transporte escolar em pau de arara e a morte de uma senhora por ausência de ambulância, esses foram os questionamentos do jornalista, acerca do gestor público.


Vídeo da Ambulância, veiculado no ano de 2018.



RESULTADO DO PROCESSO!!!






“Mete a cara” – Sujeito mete bala no portão de uma residência no bairro Cafeteira, confira o vídeo.

 

Foto: Extraído do vídeo, logo abaixo.


O caso ocorreu no bairro Cafeteira e ganhou grande repercussão nas redes sociais, o caso já está sendo investigado pela polícia, na tentativa de identificar os autores dos disparos, por mais que tenha sido somente no portão de uma residência, mas efetuar disparos de arma de fogo em vias públicas é crime.


Confira o vídeo.


Vereadora Alcione assina contrato de internet no valor de R$ 14.400,00

Foto: Divulgação

 

A Câmara Municipal de Campestre, por intermédio da vereadora Alcione ( presidente), assinou o contrato no valor de R$ 14.400,00 no exercício de 2023, ressaltando que a vereadora reassumiu a presidência por meio de decisão judicial. O Valor supracitado, dividido por 12 meses, resulta no montante de R$ 1.166,66


Alô cidadão e contribuinte! Quanto custa sua internet, mensal? Você pagaria acima de HUM MIL REAIS para ter acesso à internet? A Matemática é simples : 14.000,00 / 12 : 1.166,66


Fica a pergunta! O valor total é pertinente ao contrato, no entanto, baseado no contrato e calculado nos DOZE MESES, resulta em um valor astronômico, altamente suspeito e fora do que é praticado no mercado. Mas esses e outros possíveis atos de improbidade, cabe ao Ministério Público do Estado, averiguar!.


Vamos aguardar o desfecho de mais um capítulo da novela em Campestre do Maranhão.

Mas o contrato foi assinado em Junho, restando 6 meses para findar o ano, ficando uma dúvida no ar! Seis meses o valor de R$14.000,00 dividido pelos meses restante do respectivo ano, resultou no valor de R$ 2.333,33


Fonte: Diário Oficial 





Acusada pelo MPF de desviar R$ 18 milhões ganha três contratos na gestão Eudes Barros em Raposa

 Josefa Equiteria é uma dos 23 réus acusados de desviar R$ 18 milhões em recursos da Saúde do Maranhão. Segundo o MPF, o dinheiro foi desviado por meio de fraudes em contratos usando empresas de fachada.

Josefa Equiteria selou três contratos com a gestão do prefeito Eudes Barros que somam R$ 862 mil para serviços de serviços de "Formação Continuada".

Josefa Equiteria selou três contratos com a gestão Eudes que somam R$ 862 mil para serviços de “Formação Continuada”.

O prefeito do município de Raposa, Eudes Barros (PL), autorizou três de seus secretários da mais íntima confiança selarem contratos com a empresa Josefa E. Gonçalves Muniz de Farias LTDA, de nome fantasia “Sitcon Solutions”, cuja proprietária é a enfermeira Josefa Equiteria Gonçalves Muniz de Farias (foto).

De acordo com apuração do Blog do Domingos Costa, a contratação da empresa tem finalidade de prestação de serviços de “Formação Continuada”, por intermédio de realização de treinamentos e capacitações, para atender às necessidades da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS).

Com a Assistência Social o valor do contrato é de R$ 135.000,00 (centro e trinta e cinco mil reais); com a secretaria de Educação é R$ 350.400,00 (trezentos e cinquenta mil e quatrocentos reais) e com a Saúde é de R$ 376.600,00 (trezentos e setenta e seis mil e seiscentos reais). Totalizando R$ 862.000,00 (oitocentos e sessenta e dois mil reais)

A empresa está registrada numa salinha de nº 103 no primeiro piso do prédio da Fecomércio-MA (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão) situada na Avenida dos Holandeses bairro do Calhau em São Luís. O local é o mesmo onde Equiteria Gonçalves possui um salão de beleza no térreo.

– Ré por diversos crimes com dinheiro público 

A dona da empresa que selou contratos de R$ 862 mil com a gestão Eudes na prefeitura para “Formação Continuada”, é a mesma que responde junto com outras 22 pessoas na Justiça Federal por diversas acusações do Ministério Público Federal (MPF) como peculato, corrupção passiva, ocultação de bens oriundos de corrupção, falsidade e formação de organização criminosa, conforme o processo nº 1036877-11.2020.4.01.3700.

De acordo com o MPF, Equiteria Gonçalves e os demais acusados montaram um esquema de corrupção entre os anos de 2015 e 2017 para desviar recursos públicos federais enviados à Secretaria de Saúde do Maranhão (SES). As investigações fizeram parte da “operação “Pegadores” e revelou um esquema de fraude que desviou em torno de 18 milhões e 345 mil reais.

Segundo a Polícia Federal, o dinheiro do Fundo Nacional de Saúde (FNS) era enviado para a Secretaria Estadual de Saúde (SES), que mantinha contratos de gestão e parceria com entidades do terceiro setor, organizações consideradas de interesse público para a gestão das unidades de saúde. A PF descobriu que as entidades desviavam o dinheiro fazendo uso de empresas de fachada e superfaturando prestação de contas.

– Contratos na prefeitura de Raposa

Os três contratos selados com a prefeitura de Raposa são oriundos da Ata de Registro de Preço nº 021/2023 envolvendo o Processo Administrativo nº 027/2023 e o Pregão Eletrônico nº 020/2023. A adesão à ata foi publicada no Diário Oficial do último dia 03 de maio de 2023 e os três contratos no dia 25 de maio de 2023. O número dos contratos são: 013/2023 Assistência Sociai, 042/2023 Saúde e 049/2023 Educação. 

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