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ESTREITO - Quando a situação da malha asfáltica em Estreito estava ruim, o Prefeito Léo Cunha avisou que logo após as chuvas, iria iniciar a pavimentação asfáltica e solucionar o problema com asfalto novo.

Na época, o que era possível fazer foi a operação Tapa buracos, medida que soluciona temporariamente o problema. Sabendo que o tempo iria estiar e que as chuvas dariam trégua, enquanto os críticos falavam, Léo Cunha planejava detalhadamente uma frente de serviço para os bairros da cidade.

A recuperação foi iniciada nesta quarta-feira, 21, na Av. Central, importante acesso que liga a região central até a Vila São Francisco. A Avenida estava com buracos e o asfalto desgastado, sendo necessário uma nova camada de pavimento. 

Mas isso é só o início, Léo Cunha anuncia que vem muito mais por aí.

"Iniciamos hoje a recuperação da pavimentação nos bairros após os meses de chuvas. Daqui pra frente o trabalho vai ser intensificado, vamos atuar em diversos bairros, atendendo os pedidos da população", destaca o prefeito.

Segundo informações, existe um grande planejamento que vai levar ampla acessibilidade aos bairros da cidade, incluindo obras e investimentos.

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Na tarde desta quinta-feira, 22, ganhou ampla divulgação uma fiscalização do MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, no município de Campestre do Maranhão. Segundo informações, o objetivo é investigar uma denúncia a qual, foi apresentada por dois vereadores do município, onde apontam diversas irregularidades acerca dos colaboradores contratados para trabalharem na limpeza pública municipal.

A denúncia cita diversos itens crucias ao que rege a lei! Entre eles estão; EPI, GARANTIAS TRABALHISTAS, MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E SALÁRIO EM DIAS. A denúncia realizada na delegacia regional em Imperatriz, informa que a empresa que prestou serviço no ano passado e a atual empresa, ambas não detém de vínculo com os contratados, conforme informações extraídas do CAGED, afirma denunciante ao buscar informações no MPT-MA.

A denúncia segue sob diligências e em breve saberemos o desfecho dessa operação realizada na manhã desta quinta-feira, em breve iremos detalhar maiores informações acerca do caso. 

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Ocean Gate / Handout/Anadolu Agency via Getty Images

Material estava na área de busca do submersível desaparecido e foi avaliado como sendo do corpo externo, segundo um memorando obtido e revisado pela CNN; busca pela cápsula da tripulação do Titan continua

‘Acreditamos que os passageiros tenham morrido’, diz empresa

Guarda Costeira dos EUA realizará uma coletiva de imprensa nesta tarde; acompanhe aqui

Os destroços descobertos nesta quinta-feira (22) na área de busca do submersível desaparecido foram avaliados como sendo do corpo externo, de acordo com um memorando revisado pela CNN. A busca pela cápsula da tripulação do Titan continua, diz o memorando.

Os destroços foram localizados no fundo do oceano, a cerca de 500 metros da proa do Titanic.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos informou, no início da tarde, que encontrou destroços. “Um campo de destroços foi descoberto dentro da área de busca por um ROV perto do Titanic. Especialistas do comando unificado estão avaliando as informações”, informou pelas redes sociais.

Pouco depois, um porta-voz da Pelagic Research Services confirmou à CNN que seu veículo operado remotamente (ROV), que foi o primeiro a realizar uma busca pelo submarino OceanGate desaparecido no fundo do mar, encontrou o campo de destroços.

O prazo estimado pelas autoridades dos Estados Unidos para a duração do oxigênio no Titan se esgotou na manhã desta quinta-feira (22). Na tarde da última terça-feira (20), em entrevista coletiva, o capitão do Primeiro Distrito da Guarda Costeira Jamie Frederick afirmou que o Titan ainda tinha 40 horas de oxigênio, tempo que esgotou nesta manhã.

As buscas prosseguem, para encontrar a cápsula do Titan e os seus cinco ocupantes: o empresário e aventureiro britânico Hamish Harding, o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Sulaiman Dawood, além do CEO e fundador da OceanGate, empresa proprietária do submersível, Stockton Rush.

A expedição começou com uma jornada de 740 quilômetros até o local do naufrágio. O submersível começou sua descida no domingo de manhã, mas perdeu contato com a tripulação do Polar Prince, o navio de apoio que transportou a embarcação até o local, 1 hora e 45 minutos após a descida, segundo autoridades.

As Guardas Costeiras dos Estados Unidos e Canadá iniciaram uma verdadeira operação de guerra para resgatar o Titan, até 10 navios e aeronaves foram mobilizadas para as buscas, primeiro na superfície do mar, depois nas profundezas.