[ CAMPESTRE DO MARANHÃO ]“Antes que o vilão vire mocinho! Na educação, foram quase meio milhão de reais”
Nesta semana, ocorreu uma operação conjunta do Ministério Público, Gaeco e Polícia Civil, a operação tinha como objetivo principal o recolhimento de dispositivos digitais e documentos comprobatórios, na qual, contribuirá para conclusão do procedimento jurídico.
Diante a veiculação de um vídeo, onde o ex-prefeito, Sr. Valmir Morais, relata como ocorreu a atuação dos agentes públicos no cumprimento do mandato judicial, levou a conhecimento da sociedade o desabafo por parte do referido. No entanto, o presidente do Sindicato dos Profissionais da Educação de Campestre, rebateu a fala do supracitado.
Segundo o presidente do Sindicato dos profissionais da educação do município, o ex-gestor contratou a empresa, na qual, supostamente causou danos aos cofres públicos. Afirma presidente do Sindicato, onde o mesmo relata que se os funcionários fossem contratados pela prefeitura seria em média um salário-mínimo, mas, a empresa contratada alocava um servidor e custava aos cofres públicos o valor de três salários-mínimos. Afirma Geilton ( Presidente do Sindicato dos Profissionais da Educação).
Ex-prefeito Valmir Morais quebra o silêncio e fala sobre a operação do Gaeco, Polícia Civil e Ministério Público
A região Tocantina virou notícia nacional durante está semana. Desta vez foi o caso que envolve o ex-prefeito de Campestre do Maranhão, onde o Sr. Valmir, foi apontado em um suposto esquema de corrupção, nos anos de 2018 e 2019, na qual uma empresa contratada pelo município, virou alvo de investigações.
Na última quarta feira, foi deflagrado uma operação conjunta do Ministério Público, Gaeco e Polícia Civil que cumpriram o mandato de busca e apreensão na residência do pregoeiro da atual gestão, um empresário que celebrou o respectivo contrato nos anos supracitados e na residência do ex-prefeito Valmir Morais.
A operação teve ampla divulgação na mídia local e teve grande repercurssão durante a coletiva de imprensa, foi esclarecido algumas dúvidas acerca da ação nas primeiras horas do dia. Diante o desfecho de tudo isso, o Sr. Valmir Morais gravou um vídeo e quebrou o silêncio diante a operação ( veja acima).
Em audiência com ministro das Minas e Energia, Hildo Rocha cobra construção de refinarias para tornar Brasil autossuficiente em refino de diesel
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, requerida pelas comissões de Fiscalização Financeira e Controle; de Finanças e Tributação; de Minas e Energia; e de Viação e Transportes, o deputado Hildo Rocha cobrou do ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, a construção de refinarias.
De acordo com o parlamentar, se a Petrobras tivesse investido em refinarias atualmente o Brasil não seria refém da política de preços internacionais de diesel e gasolina.
Cancelamento da Refinaria de Bacabeira
Hildo Rocha destacou que um dos grandes erros da estatal foi não ter dado continuidade ao projeto de implantação da Refinaria Premium de Bacabeira. O deputado ressaltou que a então governadora Roseana Sarney trabalhou intensamente a fim de cumprir todas as exigências que a Petrobras colocou como condição para a instalação da refinaria no município de Bacabeira.
“O Estado do Maranhão fez todos os investimentos que foram solicitados. Adquiriu o terreno e fez a doação para a Petrobras. Também foi implantada uma linha de transmissão exclusiva, com extensão de 63 km, com a finalidade de puxar energia elétrica de São Luis para a refinaria. E, ainda como parte do pacote de investimentos feitos pelo governo maranhense, foi feita a terraplanagem do local. Porém, apesar da grande soma de recursos financeiros invertidos pelo governo do Estado, na fase inicial, a Petrobras cancelou o projeto. As consequências dessa decisão foram danosas, inúmeros empresários, de pequeno, médio e grande porte foram à falência porque se prepararam para operar num ambiente de negócios prósperos, mas a tão sonhada oportunidade nunca chegou, o projeto não saiu do papel”, enfatizou Hildo Rocha.
O projeto da Premium I, da Petrobras, no município de Bacabeira, foi lançado em 2010. A promessa era de que a fábrica entraria em funcionamento em 2015. A construção foi incluída no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 2014-2018 e no PAC2.
No entanto, a estatal cancelou a implantação da refinaria. Se a obra tivesse sido concluída, essa seria a maior refinaria do Brasil, com capacidade de produzir cerca de 600 mil barris de petróleo por dia.
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