GOV. EDISON LOBÃO - R$ 72 Milhões - População pede explicações nas redes sociais, para com os gastos públicos


No município a cada instante, pessoas ligadas a gestão pública, propagam diversas atividades realizadas pela prefeitura. Mas, nos quatro canto da cidade, ouvimos o clamor de moradores pedindo melhoria em diversas áreas, uma delas é o sistema de abastecimento de aguá que quando não vem lama, vem a água amarelada, houve uma revolta por certa parte da população, por pagar por um serviço não prestado.

Pouco mais de R$ 72 Milhões nos dois últimos anos.



GASTOS DE 2018

GASTOS DE 2017

Mas,  O questionamento não é só esse, existem diversas demandas que não são supridas e que estão sendo cobradas desde o fim da gestão do Ex Prefeito em 2016.



Nesses últimos dias, virou polêmica nas redes sócias, casos de nepotismos, acumulo de cargo e por último, alguns eleitores e fiscais voluntários, tem batido na tecla dos valores gastos, nos dois últimos anos e reclamam por não saberem onde foi investido esse montante.

O Blog está a disposição para receber informações da população e também do poder público, nosso e-mail: remocif@gmail.com

BRASIL- Mourão assina decreto que altera a LAI




O vice-presidente Hamilton Mourão, que está no exercício da Presidência, afirmou nesta quinta-feira (24) que o decreto que permite a servidores comissionados impor sigilo ultrassecreto a dados públicos "diminui a burocracia" para "desqualificar" documentos sigilosos.
Segundo Mourão, a "transparência está mantida" e são "raríssimas" as informações no Brasil consideradas ultrassecretas.
Foi o próprio presidente em exercício que assinou o decreto que altera regras da Lei de Acesso à Informação (LAI), publicado nesta quinta-feira (24) no "Diário Oficial da União".
Mourão explicou o decreto durante entrevista a jornalistas. Segundo o presidente em exercício, a intenção do governo foi reduzir a burocracia para "desqualificar" documentos .
“O decreto única e exclusivamente ele diminui a burocracia na hora de você desqualificar alguns documentos sigilosos”, disse Mourão.
O presidente em exercício disse que a medida era analisada pelo governo de Michel Temer e que o presidente Jair Bolsonaro "deu luz verde" à medida.
Transparência e liberdade
Mourão assegurou que a transparência na administração estará "mantida" com o decreto desta quinta. Ele afirmou que no Brasil são raras as informações consideradas ultrassecretas, como planos militares e documentos da diplomacia.
"A transparência está mantida. E as coisas aqui no Brasil são raríssimas as que são ultrassecretas, normalmente são planos militares, alguns documentos do Itamaraty, alguns acordos firmados, são muito pouca coisa", declarou.
Para Mourão, a mudança nas regras da LAI não atentam contra a liberdade de informação. Ele defendeu um "balanceamento" entre transparência e segurança em relação aos dados.
"São servidores escolhidos [que classificados dados], já foi muito mais gente que podia classificar documento, hoje é muito reduzido, o que até dificulta, porque você tem que ter um balanceamento entre segurança e transparência", explicou.
Novas regras
O decreto permite que servidores comissionados e dirigentes de fundações, autarquias e empresas públicas imponham sigilo ultrassecreto a dados públicos.

Anteriormente, essa classificação dos documentos só podia ser feita pelo presidente e vice-presidente da República, ministros de Estado e autoridades equivalentes, além dos comandantes das Forças Armadas e chefes de missões diplomáticas no exterior.
Os servidores comissionados que poderão gerenciar o carimbo do sigilo "ultrassecreto" são os DAS (Direção e Assessoramento Superiores) 101.6 e a classificação "secreto" os 101.5, com salários de R$ 16.944,90 e R$ 13.623,39, respectivamente.
Segundo o Ministério da Economia, até dezembro de 2018, o governo tinha 1.082 comissionados de DAS 5 e 206 de DAS 6. Dezembro é o último dado disponível, conforme a pasta.
As informações classificadas como ultrassecretas podem se tornar públicas após 25 anos. Trata-se do grau máximo de sigilo. Ainda há o grau secreto, que impõe 15 anos de sigilo, e o reservado, que protege a informação por 5 anos.
Os demais documentos, sem nenhuma dessas classificações, devem ser disponibilizados ao público.
A LAI, que entrou em vigor em 2012, criou mecanismos que possibilitam a qualquer pessoa (física ou jurídica) o acesso às informações públicas dos órgãos e entidades, sem necessidade de apresentar motivo.


Link do decreto: http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/60344275

IMPERATRIZ - Seplu - Vs - Vendedores de panelada




Na noite do dia 22/01/2019 os vendedores de Panelada, receberam uma visita não esperada, servidores da SEPLU, por via das dúvidas, o cidadão que fotografou, enviou fotos que relata que além da SEPLU, também estava presente um veículo da secretaria de saúde que alguns vendedores de Panelada, disseram ser a vigilância sanitária.

Veiculo da SEPLU

Veiculo da Saúde

    As quatro bocas já é um espaço turístico, para quem chega na cidade do FREI, o local tem sido noticia nacional, frequentando diariamente por diversos moradores e visitantes da região Tocantina.
    É tipico em dias de eventos na cidade, antes dos festeiros irem para suas residencias, passarem nas bancas de paneladas das quatro boca. 
 

Esperamos que seja somente uma fiscalização de rotina, no entanto, quem está ali na noite, está buscando seu pão de cada dia, está buscando de forma honesta seu sustento. 



IMPERATRIZ- CGU inicia o 4° Ciclo, duas visitas em dois anos.



O 4º Ciclo do Programa de Fiscalização em Entes Federativos (FEF) foi realizado pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) em 2017. A ação contou com a participação de 356 auditores, que verificaram a regularidade da aplicação dos recursos federais descentralizados em 94 municípios do Brasil. No total, foram analisados R$ 4,6 bilhões de recursos transferidos pela União, no período de janeiro de 2014 a março de 2016, para a execução de políticas públicas, em especial nas áreas de educação e saúde. 
O objetivo do programa é aprimorar e complementar os instrumentos de controle já existentes na CGU. No ciclo atual, a seleção dos municípios fiscalizados, bem como dos programas verificados em cada um deles, foi definida pela Matriz de Vulnerabilidade, análise de risco desenvolvida pelo órgão CGU. Ela é composta por um grupo de 85 indicadores que geram uma espécie de “ranking” e definem os municípios com maior fragilidade na aplicação dos recursos públicos, divididos em três dimensões: materialidade; relevância; e criticidade.


No ano de 2017, a CGU esteve na secretaria de Educação do município, Conforme a justificativa, foi desencadeada uma nova fiscalização, por meio do conselho se manifestar. 


Uma das irregularidades encontradas em 2017; O Departamento de Nutrição da prefeitura de Imperatriz/MA é composto por 7 (sete) nutricionistas, sendo que, hodiernamente, apenas 3 (três) estão atuando na execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), enquanto as outras 4 (quatro) nutricionistas estão cedidas à Secretaria Municipal de Saúde. Isto posto, o município não atende à exigência de quantitativo mínimo de nutricionistas estabelecido pela Resolução CFN nº 465/2010, proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica (43.386).

Verificou-se a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) pela Prefeitura de Imperatriz/MA no período de janeiro de 2016 até abril de 2017, totalizando R$ 4.439.534,40. A análise abrangeu a atuação do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), bem como a operacionalização do programa, incluindo as condições de preparo da merenda, os processos de contratação e a execução contratual. O trabalho de campo fora realizado nos dias 07 a 11/08/2017.


2.2.1. Atuação deficiente do Conselho de Alimentação Escolar no acompanhamento da execução do PNAE. Fato Foram identificadas as seguintes fragilidades, a comprometer a atuação do Conselho de Alimentação Escolar no município de Imperatriz/MA: a) O CAE não realiza o adequado acompanhamento da execução dos recursos do referido programa, conforme prescrito pelo artigo 35, e seus incisos, da Resolução FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013. Tal fato é reconhecido pelos próprios conselheiros que se fizeram presentes a reunião promovida durante os trabalhos de campo com a equipe de fiscalização da CGU, que também contou com a presença de membro do Ministério Público Estadual. Nesse encontro, restou claro o baixo interesse de participação dos membros do CAE nas ações de monitoramento e fiscalização dos recursos públicos do programa, além da reclamação de falta de transporte adequado ao exercício desse mister, confirmada posteriormente pela equipe da CGU. A atuação insuficiente dos conselheiros se demonstra também a partir da inexistência de livro de atas para registro das suas reuniões. b) Nenhum tipo de capacitação foi oferecida ao CAE desde a sua constituição, em inobservância ao artigo 36, inc. III, da Resolução FNDE nº 26/2013. Inclusive na reunião realizada com os membros da CGU, os conselheiros presentes demonstraram pouco conhecimento a respeito de suas atribuições, como também das obrigações da entidade executora para o correto, legal e eficiente funcionamento do conselho. Os conselheiros presentes à reunião sequer tinham a necessária compreensão da natureza fiscalizatória, deliberativa e de assessoramento do CAE e da importância de suas atribuições, mormente no que toca a análise de acompanhamento da gestão do PNAE e da prestação de contas do gestor municipal. c) O CAE não possui a estrutura necessária à plena execução de suas atividades. Não há local apropriado para as reuniões; disponibilidade de equipamentos de informática, de recursos humanos e financeiros, necessários às atividades inerentes as suas atribuições; e, muito menos, transporte para os deslocamentos do CAE com a finalidade de acompanhar e fiscalizar a execução PNAE na rede de escolas do município. A falta de estrutura foi relatada pelos próprios conselheiros, e constatada pela equipe de fiscalização da CGU, não existindo sequer uma sala, seja na Secretaria Municipal de Educação ou na sede da Prefeitura do Município de Imperatriz/MA, para que o CAE possa promover as suas reuniões deliberativas, impostas pelas normas regulatórias de seu funcionamento. #/Fato Manifestação da Unidade Examinada Em sua manifestação, o Gestor assevera que as fragilidades constatadas ressaem do controle do Poder Executivo Municipal, tendo em vista que o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) é um órgão colegiado autônomo. Não obstante, informa que, após ter ciência das fragilidades existentes, no que toca à estrutura para a execução das atividades do CAE, está tomando as providências cabíveis para a solução desse fato, com a destinação de sala própria, mobília e equipamentos necessários às atividades. Por último, quanto à participação dos conselheiros nas atividades necessárias ao acompanhamento da execução do PNAE e da obrigatória capacitação para exercerem a função, aduz que foi promovida reunião extraordinária para composição de novos membros e eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho, ocorrida no dia 20 de outubro de 2017. Além disso, informou que está sendo constituída equipe técnica composta por servidores para promover capacitação aos novos conselheiros. #/ManifestcaoUnideExamn# Análise do Controle Interno Não obstante a aludida autonomia do CAE, há que se observar que cabe à gestão municipal, por meio da Secretaria de Educação, providenciar o suporte material e capacitação necessária para que os conselheiros possam desenvolver as atividades de suas atribuições, conforme determina a Resolução FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013. Outrossim, as providências descritas acima são no sentido de reconhecer as fragilidades apontadas, não tendo portanto, o condão de afastar a constatação do relatório.


VAMOS AGUARDAR O RELATÓRIO FINAL DA FISCALIZAÇÃO

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