O que mudou em Campestre no ano de 2021? O atual gestor administrou R$ 48.714.768,35. ( É milhões!!!)

 



Segundo a prestação de contas do exercício de 2021, a gestão do Prefeito Fernando Bermuda, administrou R$ 48.714.768,35 (milhões de reais), tendo em vista que previam R$ 58.172.354,00 mas no período dos 12 meses ( Janeiro a Dezembro de 2021) sendo que só consolidou o montante supracitado anteriormente.


O município de Campestre conta com 13.530, segundo o IBGE. Diante os valores supracitados, o que mudou de Janeiro de 2021 até a presente data?




BOMBA: Bolsonaro revela que conseguiu resgatar chegada de votos em tempo real ao TSE que prova sua vitória no primeiro turno em 2018 e mostra real resultado de 2014; VEJA VÍDEO



O presidente Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, revelou que conseguiu resgatar a chegada em tempo real dos votos computados nas eleições de 2014 e 2018. De acordo com o executivo, na última eleição, os números mostram, inclusive, sua vitória em primeiro turno.

Começa pavimentação em bloquetes da rua da Assembleia em Davinópolis

 Obra é resultado de emenda viabilizada pela deputada estadual Ana do Gás





 A Prefeitura de Davinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Sinfra) começou nessa semana a pavimentação em bloquetes da rua da Assembleia, cruzamento com a Avenida Castelo Branco (MA-122), na entrada da cidade. Obra é resultado de emenda viabilizada pela deputada estadual Ana de Nazaré, a conhecida Ana do Gás (PCdoB), que atendeu pleito do vereador Wellington Borges, o Eltin do Povo.



O secretário Madson Sipaúba, que acompanha o andamento da obra, destaca que foram executados serviços de terraplenagem e colocação de guias de meios-fios para posteriormente iniciar a obra de bloqueteamento da rua da Assembleia, antigo sonho dos moradores que se transforma em realidade na gestão do prefeito Raimundo Coquinho.

Segundo ele, a pavimentação da via representa mais uma opção de acesso de veículos, fato que contribuirá para melhoria da mobilidade urbana, além da qualidade de vida dos moradores da rua da Assembleia. Também beneficiará ciclistas, motociclistas e pedestres que utilizam a via para chegar a igreja.

Vamos continuar trabalhando na melhoria da infraestrutura do nosso município seja com ações na zona rural ou urbana, pois assim fizemos durante todo período invernoso e continuarmos no verão”, concluiu o prefeito Raimundo Coquinho. 







Temporada de Praias em Estreito tem público recorde e estrutura inédita




Temporada de verão no município vai até 14 de agosto com vasta programação montada pela prefeitura.



ESTREITO -  Foi apenas o segundo final de semana da temporada oficial de praia na Ilha Cabral em Estreito, que vai até o dia 14 de agosto. O público é algo de encher os olhos, milhares de pessoas de diversas cidades da região vieram conferir a estrutura e shows que acontecem na Ilha todos os finais de semana. Até mesmo durante a semana a praia fica lotada, com uma estrutura impecável e serviços que atendem os frequentadores.


A segurança é feita pela Polícia Militar e segurança privada, não sendo até o presente momento registrado qualquer ocorrência. A Marinha do Brasil também acompanha a segurança das embarcações e na beira do Rio e os Bombeiros Civis e Militares, em grande número monitoram os banhistas e situações de risco.


As barracas que vendem produtos e comida, são fiscalizadas pela vigilância sanitária semanalmente, sem falar na qualidade dos alimentos que obedece rigoroso controle de qualidade. 


A acomodação para os frequentadores consumirem bebidas e comida, também é um ponto importante, tudo muito limpo e organizado. 


A animação ficou por conta do som e shows que ocorrem todos os finais de semana. Atrações que lotam as areias da Ilha Cabral tem sido um grande diferencial. 


Tudo isso com sol, água cristalina e uma decoração que foi pensada nos mínimos detalhes. 


Os próximos finais de semana prometem, porém, a Ilha Cabral tem recebido um número recorde de frequentadores. Os estacionamentos cheios, as vagas na orla de Estreito e as embarcações todas lotadas, além dos barraqueiros que estão satisfeitos com o movimento, mostra que a praia é um sucesso.


O Prefeito Léo Cunha, foi além, determinou que o Secretário de Esportes, Décio Rocha, realizasse campeonatos em diversas modalidades esportivas durante a temporada. Neste domingo (17), começou a competição de Futevôlei, sendo as demais iniciadas durante o período das praias.


O Prefeito Léo Cunha, resgatou a tradição da Ilha que estava esquecida, além de proporcionar aos moradores, turistas e comerciantes, uma praia que beneficie todos.





Falta de medicamentos atinge 80% das cidades brasileiras

Quase metade dos gestores diz que escassez dura de 30 a 90 dias

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou estudo que mostra que 80% das cidades brasileiras têm falta de medicamentos para atendimento da população.

O levantamento foi feito com quase 2,5 mil prefeituras, entre maio e junho.

Dos municípios que apontaram desabastecimento, 68% indicaram a falta do antibiótico amoxicilina e 66% têm ausência de dipirona, que é um anti-inflamatório, analgésico e antitérmico.

Quase 45% dos gestores informou que a falta dos medicamentos se estende entre 30 e 90 dias, enquanto um quinto disse que o problema dura mais de 90 dias.

Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que trabalha junto com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estados, municípios e indústria para enfrentar o desabastecimento.

Uma das medidas citadas é a resolução que libera os preços de medicamentos com risco de desabastecimento no mercado. Outra é a inserção de remédios na lista de redução do imposto de importação, como a dipirona.

‘Ele riu de mim, me cortou, usou fórceps e me tocou 5 vezes em uma hora’, diz mulher que denuncia violência obstétrica em BH

O filho de Sabrina Carvalho teve edemas na cabeça. Mesmo com lei estadual que assegura o direito ao parto humanizado, ela teve que procurar três delegacias para conseguir registrar boletim de ocorrência.


No dia 28 de dezembro de 2019, Sabrina Carvalho entrou em trabalho de parto do primeiro filho. Ela já tinha definido o plano de parto, optando por um procedimento sem anestesia. A primeira equipe que a atendeu, por volta da 1h, respeitou sua vontade, mas com a troca de plantão, às 7h, veio o pesadelo.


“O médico já entrou fazendo muito barulho, me dando puxos enquanto eu estava de quatro apoios na maca. Ele insistia para me dar analgesia e eu disse que aguentava. Aí ele riu de mim com o anestesista. Me cortou, usou fórceps e ainda me tocou umas cinco vezes em uma hora”, contou Sabrina.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o médico faça um toque vaginal na parturiente a cada quatro horas. Sabrina ainda foi obrigada a ficar deitada durante o parto, posição que ela havia recusado em seu plano de parto.


“Foi uma experiência horrorosa, de violência e desrespeito. Fiquei pedindo perdão para o meu filho e o médico ainda disse que eu estava sendo ridícula”, disse a mulher que estava acompanhada do marido, da doula - profissional que presta assistência à gestante durante e depois do parto - e de uma fotógrafa.


Brasil não tem lei federal que trate de violência obstétrica ou parto humanizado; maioria dos estados tem legislação sobre tema


O bebê de Sabrina ainda teve cefalohematoma, lesão causada por uma hemorragia no crânio, por causa do uso do fórceps.


Nesta semana, a violência obstétrica voltou a ser discutida depois que uma mulher foi vítima de estupro durante o parto no Rio de Janeiro.


Legislação

Não há lei federal que criminaliza a violência obstétrica. Porém, Minas Gerais tem uma lei, desde 2018, que assegura o direito das mulheres de receber atendimento humanizado, a fim de prevenir a violência obstétrica.


Mesmo assim, Sabrina teve que ir a três delegacias diferentes para fazer a denúncia contra o médico. O processo ainda corre na Justiça.


“Eu fiz a denúncia porque tinha noção da violência que estava sofrendo. Muitas mulheres sequer sabem que estão passando por maus-tratos durante o parto. Eu expus o que aconteceu comigo para ajudar e alertar outras mães”, disse Sabrina.

Ela está grávida pela segunda vez e se prepara para ressignificar a experiência do parto.


“Vai ser tudo diferente. Do jeito que planejei receber minha filha”, contou.


A Polícia Civil disse que boletins de ocorrência sobre violência obstétrica podem ser feitas em qualquer unidade policial. "Em todas as regionais, na capital, região metropolitana e interior, a vítima pode procurar a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher da cidade para denúncia e orientações", disse a corporação.


Além da legislação estadual, há também um projeto de lei sobre o assunto que tramita na Câmara Municipal de Belo Horizonte. O texto já foi aprovado em 1º turno, mas não há data para ser apreciado em 2º turno.



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