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Em reunião com o MPMA a própria empresa revelou que trata apenas 33% de rede de tratamento na cidade

A segunda maior cidade do Maranhão, sofre mais um ‘golpe’ no processo de desenvolvimento, por conta da falta de compromisso da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), em manter um índice baixo de rede de tratamento de esgoto, atendendo apenas 33% de todo o sistema de esgotamento sanitário de Imperatriz.

Acontece que os empreendimentos, como loteamentos, residenciais, para serem abertos ou construídos, precisam obedecer uma série de normas técnicas, entre elas, disponibilizar aos futuros moradores, abastecimento de água e destinação correta de esgoto. É aí onde está o problema.

Segundo a secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do município de Imperatriz, Rosa Arruda, em entrevista concedida à TV Mirante, “a parte mais difícil para a liberação de licenças é exatamente a falta de esgotamento sanitário e abastecimento de água. Quando você vai licenciar um empreendimento, um loteamento, se pede carta de anuência da Caema, para saber se existe os serviços. Como base na resposta, sempre negativa, dificulta muita”, disse ela, acrescento que assim, a empresa que pretende investir na construção de casas e vendas de lotes, precisar buscar outros meios, o que torna o processo ainda mais demorado.