IMPERATRIZ - Bomba! Bomba! Prefeitura de IMPERATRIZ e empresa GOLDI são denunciadas no MPMA
segunda-feira, janeiro 28, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Prefeitura de Imperatriz é denunciada no Ministério
Público, segundo o denunciante, existe possíveis irregularidade da empresa GOLDI
para com a PREFEITURA.
NOTICIA DE FATO ENCAMINHADA PARA DR. NAYMA |
Diante a noticia de fato por número 001766-509/2018 o
fato foi registrado via ouvidoria, no entanto, segue os tramites legais nos
seus respectivos prazos.
A empresa GOLDI SERVIÇOS E ADMINISTRAÇÃO LTDA, tem por
finalidade no contrato, administrar e gerenciar a frota do município, no
contrato que foi aderido por ATA, questionam alguns detalhes que não constam no
contrato.
Quanto a
prefeitura paga por um litro de GASOLINA?
A empresa GOLDI, contrata uma oficina para realizar manutenção nos veículos, por qual motivo não
contratar de forma direta as oficinas da cidade via tramite licitatória e
favorecer os empresários locais, gerar emprego e renda local.
Se a GOLDI encaminha um determinado veículo para uma oficina da cidade, na lógica a
empresa GOLDI ganha o percentual em cima do valor cobrado pela oficina, como postos
de combustível e etc.
A empresa GOLDI, terceirizada do Município, está praticando a quarteirização do serviço, onde resulta em um valor exorbitante para o contratante final do contrato.
A empresa GOLDI, terceirizada do Município, está praticando a quarteirização do serviço, onde resulta em um valor exorbitante para o contratante final do contrato.
Analisando o contexto:
O município paga a GOLDI, a GOLDI para a oficina, assim acarreta num valor exorbitante para o município não sendo vantajoso.
Três perguntas;
Quanto custa
o litro da Gasolina para a prefeitura?
Quanto
custa as peças de reposição para os veículos da frota?
Quais os estabelecimentos
cadastrados?
O blog REMOCIF está a disposição para receber as informações E-mail remocif@gmail.com
DAVINÓPOLIS - Alô, Alô Ministério Público, sociedade pede providência urgente.
segunda-feira, janeiro 28, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Davinópolis é obrigada viver assim? Largada as traças. |
A população de Davinópolis, requer uma nova conjuntura política, para que venha trabalhar em prol da população, vejam a situação da estrada que a prefeitura, recentemente informou que fez um trabalho de recapeamento.
A
população não sofre somente com a estrada vicinal, também sofre com as ruas sem
pavimentação e muito menos saneamento básico, veja a situação da cidade em meio
diversas frentes de trabalho anunciada pelo poder público.
Davinópolis, espera por dias melhores.
MONTES ALTOS- Ex- vereadora, cobra atitude do poder público
segunda-feira, janeiro 28, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
Ex- vereadora,
intensifica a cobrança em prol da resolução do problema do paredão
do acude, preocupada com os desastre ecológico, a Sra, Irisdalva,
tem ido diariamente nas redes sociais, cobrar dos vereadores e atual
prefeito, solução do problema que já perdura e nada feito.
É um acesso importante para o município, mas, o podere públicos não tem se manifestando em pol da solução.
Segue abaixo, áudio da ex- vereadores.
É um acesso importante para o município, mas, o podere públicos não tem se manifestando em pol da solução.
Segue abaixo, áudio da ex- vereadores.
A sociedade aguarda resposta!!!
TOCANTINS - Operação Apia: MPF denuncia dois ex-governadores do Tocantins
segunda-feira, janeiro 28, 2019
| Publicado por:
Carlos Dantas
O Ministério Público Federal apresentou, nesta sexta-feira (25), denúncia contra oito empresários envolvidos na Operação Ápia. O grupo é acusado de formação de cartel e fraude em licitações.
Nos anos de 2010 a 2014, Francisco Antelius Sérvulo Vaz, Rossine Aires Guimarães, Jairo Arantes, Marcus Vinícius Lima Ribeiro, Wilmar Oliveira de Bastos, Humberto Siqueira Nogueira, José Maria Batista de Araújo e Geraldo Magela Batista de Araújo fraudaram e frustraram, mediante ajuste, combinação e outros expedientes, o caráter competitivo de licitações da Agência de Máquinas e Transportes do Estado do Tocantins (Agetrans).
O grupo fraudou, principalmente, serviços de terraplanagem, pavimentação asfáltica, obras de arte e recuperação em rodovias estaduais e vias urbanas, financiadas com recursos do BNDES e outras instituições, inclusive internacionais, mediante garantia da União, com o intuito de obter vantagem financeira.
O grupo fixava artificialmente preços, em média, 25% acima do mercado e coagia empresas que não integravam o esquema criminoso a deixar os certames. Se, ainda assim, alguma insistisse em participar oferecendo preços mais baixos e vencesse a licitação sofria com o não pagamento dos contratos por parte do estado e, sem recursos, abria mão dos serviços. Prática que caracteriza formação de cartel ao prejudicar a livre concorrência e a ordem econômica.
Após identificar financiamentos com garantia da União, a organização criminosa desviava os recursos financiados, mediante sobrepreço em aditivos contratuais e superfaturamento oriundo de medições fraudulentas de bens e serviços, gerando benefícios indevidos a empresas e empresários.
Em razão dos benefícios adquiridos, o grupo repassava vantagens indevidas a agentes políticos e administrativos do Tocantins e, para garantir a continuidade do esquema, os acusados ainda financiavam ilegalmente campanhas eleitorais no Tocantins, especialmente a da reeleição de Sandoval Lobo Cardoso e Eduardo Siqueira Campos, em 2014.
O MPF requer a condenação dos envolvidos por fraude em licitação e crime contra a ordem econômica, previstos no artigo 90 da Lei 8.666/93, e no artigo 4º, incisos I e II, a) da Lei 8.137/90. O MPF também requer o pagamento de R$ 100 milhões, solidariamente, a título de dano moral coletivo e o ressarcimento do valor desviado.
Valores
O ponto central do grupo era o desvio dos recursos adquiridos pelo estado do Tocantins junto a instituições financeiras, totalizando R$ 1.203.367.668,70.
O MPF apurou, até agora, que o prejuízo material é de mais de 225 milhões.
Operação Ápia
Operação realizada pelo Ministério Público Federal, Polícia Federal e Controladoria Geral da União, com a finalidade de investigar uma organização criminosa, composta por políticos, empresários e servidores públicos, suspeita de fraudar licitações para obras de infraestrutura, principalmente terraplanagem e pavimentação asfáltica.
Operação Apia: MPF denuncia dois ex-governadores do Tocantins
O Ministério Público Federal (MPF) apresentou denúncia nessa quinta (13), contra dois ex-governadores do Tocantins, José Wilson Siqueira Campos e Sandoval Lobo Cardoso, além do ex-secretário de Infraestrutura, Alvicto Ozores Nogueira. Segundo a denúncia, os ex-governadores e o ex-secretário, integravam um núcleo político que fraudava licitações e superfaturava obras.
Ambos foram denunciados pelos crimes de fraude aprocessos licitatórios, por 13 vezes e formação de cartel. A denúncia apurou ainda que as licitações eram direcionadas para empresas que participavam do esquema e os preços fixados para as obras, eram em média 25% a mais do que o preço de mercado.
A pena para os crimes variam de dois a cinco anos, somando-se às acusações. Os crimes foram cometidos entres 2010 e 2014, em um contexto de organização criminosa, composta por servidores públicos do núcleo administrativo dos governos, agentes políticos e empresários.
Os denunciados fraudaram o caráter competitivo das Concorrências Públicas da Agência de Máquinas eTransportes do Estado do Tocantins (Agetrans), vinculada à Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra),voltadas à contratação de obras de infraestrutura no Estado, sobretudo os serviços de terraplanagem, pavimentação asfáltica, obras de arte e recuperação em rodovias estaduais e vias urbanas, financiadas com recursos do BNDES e outras instituições financeiras, inclusive internacionais, mediante garantia da União.
Os danos aos cofres públicos estão estimados em mais de R$ 225 milhões. As investigações da Operação Ápia estavam suspensas por decisão liminar emitida por um ministro do STF, no dia 7 de dezembro deste ano,a liminar foi revogada dando continuidade aos processos da operação.
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