Vazamento de áudio levanta suspeitas sobre emenda parlamentar para carnaval em ICATU
Perguntas sem resposta cercam a destinação de emenda parlamentar para associação em vez da prefeitura de ICATU
Um áudio vazado relacionado a uma emenda parlamentar destinada ao carnaval do município de ICATU está levantando sérias preocupações e gerando questionamentos sobre sua legalidade e transparência. A gravação captura uma voz, presumivelmente de um interlocutor político, perguntando: “Ei branca, é que essa emenda é para um prefeito meu, prefeito de ICATU, quantos por cento você cobraria?”
A revelação desse áudio tem gerado um debate público acalorado sobre a natureza da emenda parlamentar e seu propósito. A principal pergunta que paira é por que o dinheiro não foi direcionado diretamente para a prefeitura de ICATU, mas sim para uma suposta associação.
A falta de transparência em torno desse processo de alocação de recursos levanta suspeitas sobre as intenções por trás da decisão. A população de ICATU está exigindo respostas para as seguintes questões:
Qual é a finalidade específica dessa emenda parlamentar e por que ela não foi destinada à prefeitura, uma instituição pública diretamente responsável pela realização de eventos como o carnaval?
Quais são os detalhes do acordo mencionado no áudio e qual é o relacionamento entre o deputado e o prefeito de ICATU que levou à destinação desses recursos?
A destinação dos recursos para uma associação respeita as normas legais e éticas que regem a aplicação de emendas parlamentares?
A divulgação desse áudio suscitou um debate sobre a transparência na alocação de recursos públicos e a necessidade de prestação de contas por parte dos representantes eleitos. A população de ICATU aguarda ansiosamente esclarecimentos e uma investigação completa sobre esse assunto para garantir que o dinheiro público seja utilizado de forma adequada e em benefício da comunidade.
JÚRI POPULAR: Se condenado no próximo dia 9 de outubro, Júnior do Nenzin seguirá direto para a cadeia
Reprodução : Domingos Costa
O júri popular que levará ao banco do réu Júnior do Nenzin, acusado de articular e matar o próprio pai, Manoel Mariano de Sousa(o Nenzin), ex-prefeito de Barra do Corda, ocorrerá neste próximo dia 9 de outubro de 2023 na sala do júri no fórum da capital maranhense.
O crime que ocorreu no dia 6 de dezembro de 2017 abalou todo o Maranhão. Júnior do Nenzin foi preso no dia seguinte.
Segundo as investigações, após o pai ser atingido por um tiro no pescoço, Júnior do Nenzin circulou com o carro por 40 minutos e com o idoso dentro em um residencial da cidade.
Após chegar com o pai na UPA, Júnior do Nenzin foi para sua casa tomar banho, enquanto o pai agonizava na unidade de saúde. Nenzin foi transferido para o Socorrão de Presidente e morreu minutos depois.
A pedido do Ministério Público, o Tribunal de Justiça retirou o júri popular de Barra do Corda e mandou que seja realizado em São Luís. Essa decisão ocorreu ainda em fevereiro de 2020.
Mesmo com a decisão do TJMA, o processo ficou na gaveta da 2ª vara do fórum de Barra do Corda por quase três anos, e até hoje não se sabe por qual motivo, mesmo se tratando de crime praticado contra o maior líder político da região central do Maranhão.
No início de 2023, a segunda vara de Barra do Corda resolveu cumprir a decisão do TJMA e subiu o processo penal para o fórum de São Luís.
Desde que chegou em São Luís o processo tramita normalmente. Em 1º de agosto de 2023, o juiz Pedro Guimarães Junior marcou a data do julgamento em que levará Júnior do Nenzin ao banco dos réus pela morte do próprio pai Nenzin. Sete jurados irão decidir o destino do acusado.
O Ministério Público deve pedir 40 anos de prisão contra Júnior do Nenzin. Se condenado, ele sairá do júri diretamente para a Penitenciária de Pedrinhas para o início imediato da pena.
O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para que, condenados em júri popular com pena acima de 15 anos, cumpra imediatamente.
Será um dos júris popular com grande repercussão em todo o Maranhão.
– Família contratou assistente de acusação
A família da vítima clama por Justiça. E, no início deste mês, os filhos do falecido Nenzin constituíram um renomado advogado da capital para auxiliar no momento do júri o Ministério Público no pedido de condenação.
Assinaram o pedido; Rigo Teles (prefeito de Barra do Corda), Pedro Teles, Sandra Helena Teles, Ilânia Teles e Sandra Maria Teles. Todos clamam por justiça e querem a condenação do irmão Júnior do Nenzin.
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