No domingo, Chloe Mrozak, de 24 anos, foi presa no Aeroporto Internacional Daniel K. Inouye de Oahu depois de apresentar um cartão de vacinação falsificado para a segurança. As autoridades foram imediatamente informadas da ilegalidade do cartão ao ver que Mrozak havia listado “Maderna” - um erro ortográfico de Moderna - como sua vacina preferida. Ela agora está sendo mantida sob fiança de $ 2.000. Do  Market Watch:

Mrozak chegou a Oahu há uma semana na segunda-feira em um  vôo da Southwest  LUV, -0,46% , de acordo com documentos judiciais, e deixou o aeroporto antes que os avaliadores pudessem confirmar suas reservas de hotel. Ela listou um Waikiki Holiday Inn Express como sua acomodação local, mas quando os investigadores checaram com o hotel, eles não encontraram reservas em seu nome.

Além disso, seu cartão de vacina COVID manuscrito também afirmava que ela foi vacinada em Delaware por membros da Guarda Nacional, mas quando as autoridades verificaram com o estado, não havia registro de sua vacinação.

Os investigadores estaduais encontraram Mrozak no aeroporto enquanto ela se preparava para deixar o Havaí no final de sua viagem. Ela disse ao policial que a prendeu que foi vacinada com seu médico em seu consultório, dizem os documentos, e que ela pagou pela injeção. (Na verdade, as vacinas COVID-19 autorizadas pela FDA estão sendo distribuídas gratuitamente pelos estados e comunidades locais.) Ela estava viajando com outra mulher, que não foi presa.

Mrozak está detido no Centro Correcional Comunitário de Oahu, acusado de falsificar documentos de vacinação, o que é uma contravenção. Se condenada, ela pode pegar até um ano de prisão e multa de até US $ 5.000.

O Havaí atualmente exige que todos os visitantes não vacinados fiquem em quarentena por 10 dias após sua chegada. Em todo o estado, passaportes de vacina ou um teste de coronavírus negativo são necessários para quem visita um restaurante, bar, museu, cinema ou qualquer estabelecimento interno.

No início de agosto, um casal da Flórida foi multado em até US $ 8.000 por apresentar dois  cartões de vacinação falsos  para seus filhos, que eram jovens demais para serem vacinados. Na época, o governador do Havaí, David Ige, anunciou que “o gabinete do AG irá investigar e processar aqueles que trapacearem” o sistema de passaporte da vacina.