Denúncia: Aliado político da ex-prefeita de Lajeado Novo é acusado de se apropriar de trator da prefeitura "e cobrar pedágio para uso em terras de agricultores!
Lajeado Novo/MA – Um caso grave agita a zona rural do município de Lajeado Novo. Segundo denúncias encaminhadas ao Ministério Público, um aliado político da ex-prefeita teria se apropriado de um trator pertencente à prefeitura e estaria cobrando valores para que o equipamento trabalhe em propriedades de agricultores locais.
A acusação envolve diretamente a Associação de Moradores da comunidade Passagem Boa, que, de acordo com o relato, com o uso indevido do maquinário público.
As denúncias apontam ainda que as contribuições pagas pelos associados não estariam sendo depositadas na conta bancária oficial da entidade, mas sim em contas particulares, o que, se confirmado, configura indício de má gestão e possível apropriação indevida de recursos.
Repercussão e apuração
O caso ganhou força após agricultores relatarem que o trator, que deveria estar à disposição das comunidades, só estaria trabalhando mediante pagamento de um “pedágio” diretamente ao responsável pelo maquinário. O valor, segundo testemunhas, não é registrado oficialmente e não aparece nos relatórios da associação.
A denúncia formal já foi protocolada no Ministério Público do Maranhão, que deverá instaurar procedimento investigativo para apurar a veracidade das informações e identificar eventuais crimes cometidos, como uso indevido de bem público, apropriação indébita e improbidade administrativa.
Silêncio dos envolvidos
Até o fechamento desta matéria, nenhum representante da associação havia se pronunciado sobre o caso. Também não foi possível contato com o suposto aliado da ex-prefeita acusado de administrar o trator de forma irregular.
O episódio, se confirmado, revela mais um caso de uso político e pessoal de bens públicos em prejuízo das comunidades. Para os moradores de Passagem Boa, o maquinário deveria servir a todos de forma gratuita, especialmente no apoio à agricultura familiar — e não se tornar fonte de lucro privado.
O blog está a disposição para qualquer manifestação de partes supracitadas na matéria.
Vereador de Buriticupu é preso por embriaguez ao volante: um retrato preocupante da conduta de representantes públicos
Buriticupu/MA – A madrugada desta segunda-feira (11) expôs um episódio lamentável para a política local: o vereador Antônio Pontes de Oliveira, conhecido como “Antônio Construção”, foi preso em flagrante pela Polícia Civil sob acusação de dirigir embriagado na BR-222.
De acordo com o boletim de ocorrência, por volta de 00h30, o parlamentar conduzia um Toyota SW4 branco quando foi abordado por policiais. O relato aponta claros sinais de embriaguez: dificuldade para manter o equilíbrio, fala alterada, comportamento agressivo e arrogante, além de ironias dirigidas à equipe policial.
O flagrante foi lavrado na delegacia de Buriticupu. Durante o interrogatório, o vereador optou pelo silêncio. O veículo, registrado em nome de um familiar, foi apreendido. Para responder ao processo em liberdade, ele pagou fiança de R$ 506,00 e foi liberado ainda durante a madrugada. O Ministério Público se manifestou pela manutenção da liberdade provisória, mas reconheceu a legalidade da prisão.
Entre imunidade parlamentar e impunidade moral
O episódio reacende o debate sobre a responsabilidade ética dos representantes eleitos. Embora qualquer cidadão esteja sujeito a erros, espera-se que figuras públicas — especialmente legisladores — sejam exemplo de respeito às leis. Conduzir veículo sob efeito de álcool não é apenas infração de trânsito; é crime que coloca em risco vidas inocentes.
A prisão de um vereador nessa circunstância mina a confiança da população no Legislativo municipal. A conduta fora do plenário também é parte da imagem política, e episódios como esse reforçam a percepção de distanciamento entre discurso e prática.
O silêncio que fala alto
Até o fechamento desta matéria, o vereador Antônio Construção não havia se pronunciado oficialmente. O silêncio pode ser estratégia jurídica, mas também representa falta de transparência com os eleitores, que merecem explicações sobre a postura de quem ocupa um cargo público.
O caso seguirá para análise judicial, mas, no tribunal da opinião pública, a cobrança já começou. E o eleitor de Buriticupu, cansado de escândalos e comportamentos questionáveis, terá mais um fato para refletir quando for às urnas.
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