Dois contratos milionários, duas empresas distintas, mas com uma ligação umbilical entre a ONCAB e ALCABOX. A zona azul que virou alvo de revolta diante cobranças abusivas, acerca de multas de 1000%, para usuários que não utilizaram o aplicativo ou pagamento antecipado do estacionamento via crédito antecipado. É notório às aberrações e descumprimento do contrato vigente por parte da ALCABOX.

Mas, a pergunta é! Quem é Essandro? Em meio duas empresas, o mesmo assinou em contratos da ALCABOX e da ONCAB. Ambas vieram do pará, "qualquer semelhança é mera coincidência" ( kkk ). Na implantação de alguns equipamentos em vias públicas da cidade, surgiu uma terceira empresa, mas; não aparece assinatura do Sr Essando em contratos ou representação da  terceira empresa, que é a MARTEC, no qual, realizou a implantação de equipamentos em semáforos da cidade, como o videomonitoramento e sistemas da fábrica de multas, não se sabe se foi terceirizada ou parceira com a ONCAB.

Alô vereadores, busquem saber quem é esse representante que aparece em contratos das supracitadas, será muito importante para um dossiê.

A Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) rejeitou, em segunda instância, o pedido de Lula para condenar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a indenizá-lo por danos morais. A decisão foi publicada na manhã desta segunda-feira (20).

O pedido já havia sido negado em março, pelo juiz Alex Costa de Oliveira, da 4ª Vara Cível de Brasília. Após a sentença, a defesa do petista entrou com recurso, que agora também foi negado.

Lula e três de seus filhos apresentaram uma ação na Justiça devido a um post publicado por Eduardo Bolsonaro, no Twitter, envolvendo a falecida esposa do petista, Marisa Letícia. No dia 10 de abril de 2020, o filho do presidente Jair Bolsonaro retuitou um post a respeito da decisão judicial que questionou as unidades de Certificado de Depósito Bancário (CDB) que Marisa detinha. Eduardo Bolsonaro compartilhou a publicação e escreveu: “Os R$ 256 milhões de Dona Marisa…”.  quando, na verdade, a cifra era de 26 000 reais. O equívoco foi atribuído a um erro de digitação de um juiz da 1ª Vara da Família de São Bernardo do Campo (SP).

“A publicação realizada pelo apelado (Eduardo Bolsonaro) não foi capaz de gerar transtornos capazes de ferir a honra ou a imagem de Marisa, visto que não houve a imputação de qualquer ato ilícito ou mesmo afirmação falsa, tratando-se, na verdade, de opinião duvidosa, que deve ser protegida pelo direito fundamental à liberdade de expressão”, diz trecho da decisão.

A semana dos vereadores de Imperatriz começou com a visita do prefeito Assis Ramos na Câmara, que busca um diálogo com o poder municipal sobre diversas pautas que impactam na saúde da população. O objetivo do encontro é a sugestão para que os parlamentares incluam nas discussões da Câmara a situação da Companhia de Saneamento Básico do Maranhão (Caema) e também do Hospital Socorrão, ambas matérias que influenciam na qualidade da saúde do município.

Durante a reunião, foi solicitado pelo prefeito Assis aos vereadores que contribuam no debate, principalmente, dos problemas relacionados ao serviço da estatal que é responsável pelo saneamento básico da cidade. De acordo com o prefeito, a população é bem esclarecida sobre as dificuldades que existem no serviço e que influenciam diretamente na qualidade da água e, também, no impacto negativo no rio Tocantins.

 “ Não podemos mais admitir a falta de saneamento básico em nossa cidade, que é uma questão de saúde pública. Em nenhum momento quero interferir nas atividades dos edis, o debate precisa ocorrer dentro do que o Regimento da Casa permite, mas precisamos debater o assunto que é de fundamental importância para a nossa sociedade”, explicou o prefeito Assis.

O prefeito ressaltou a importância de convidar a população e todas as instituições que forem necessárias para participar de um debate em plenário sobre a Caema para buscar uma solução conjunta que ofereça um saneamento digno para os munícipes.

“Se o problema em fechar a Caema é a questão da tarifa, vamos discutir uma tarifa que seja justa para o bolso do povo, mas precisamos encontrar uma solução, porque hoje se paga por algo que não se tem. Não temos água potável como deveria ser, não tem esgotamento sanitário e o nosso rio está morrendo”, complementou o prefeito que salientou o respeito pelos servidores do órgão.

O prefeito também pontuou as dificuldades que existem no atendimento do Hospital Socorrão e solicitou que seja colocado em discussão o projeto que trata da contratação de uma Organização Social (OS) para assumir a gestão do hospital.

“O objetivo é otimizar a administração do hospital, que nunca neguei que tem defeitos. Precisamos dar um atendimento melhor para o nosso munícipe e tudo que é possível fazer nós fazemos, mas uma das formas hoje de buscar melhorar é seguindo com o que o Estado já faz e tantas outras cidades, contratando quem tem expertise para otimizar a administração”, explicou Assis.

O presidente da Câmara Legislativa, Alberto Sousa (PDT) relembrou que é preciso tratar regimentalmente das matérias e debater entre os pares o assunto que “qualquer político que tenha bom senso e grandeza, seja de oposição ou situação, vai querer debater, pois sabe que do jeito que está não pode ficar”.

“ Em relação à OS, é preciso ressaltar aqui que o Estado do Maranhão já adotou esse modelo para gerir a saúde e, inúmeras outras cidades do país já fazem a muito tempo a gestão por meio das organizações sociais. Se em tantas outras regiões esse mecanismo está dando certo, por que não irá funcionar em Imperatriz”, questionou o presidente da Câmara. 

A reunião ocorreu na presidência da Casa e o prefeito foi recebido pelos vereadores Alberto Sousa (PDT), Renê Sousa (PTB), Cláudia Batista (PTB), João Silva (MDB), Chiquim da Diferro (DEM) e Rogério Avelino (DEM).