SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA - A incompetência administrativa paralisou obras de grande importância para a população.

Praça da Juventude | Tinha tudo para ser um cartão postal da cidade.


A incapacidade administrativa por gestores inconsequentes está deixando a cidade devastada, destruída literalmente. O atual Prefeito, no qual vice do então propulsor desse cemitério de obras públicas espalhadas na cidade, não tem feito nada para mudar essa realidade a não ser concordar com o desmando que encontra-se a cidade.

A praça da Juventude tem em seu histórico o convênio firmado no ano de 2010 sob a administração do ex-prefeito Vanderlucio Simão Ribeiro, no qual realizou algumas medições e pagou o montante para a empresa VIC CONSTRUÇÕES LTDA-ME - R$ 512.005,00.


Valores pagos para empresa ganhadora do processo licitatório.

Valores de contrapartida do convênio , valores esses que o então ex-prefeito pagou sob as medições realizadas. 


Uma obra desse porte, traria benefícios para a cidade, sem falar que esse local passaria a ser a fonte de renda e sustento de muitas famílias, pois o local é propicio a pratica de esportes e eventos. Com a conclusão dessa obra, o município passaria a ser um ponto de referencia entre dois estados. No entanto, o gestor público não esta nem ai para o bem estar coletivo, mas, sim no bem estar individual dos amigos e aliados do REI, enquanto isso a população padece!. . 

O atual Prefeito, recentemente oficiou os órgãos para aditivaram a obra, no entanto a população lamenta a inércia do atual gestão. 


No decorrer dos anos a empresa na qual ganhou a licitação, abandonou a obra por falta de pagamento. Mas, atualmente a empresa ganhadora do processo licitatório, não está apta para levar adiante tal obra. Veja detalhes do cartão do CNPJ da empresa.
Empresa está inapta.

Sócios da empresa ganhadora do certame.


 Nos quatro cantos da cidade a população fala do atual Prefeito, mas é uma fala de revolta, de ódio, tudo isso por conta das promessas que viraram palavras jogadas ao vento. 

Coleção de cemitérios de obras em São Pedro da Água Branca.


Notas fiscais


Uma das notas fiscais acerca do pagamento para a respectiva empresa ganhadora do certame.


BRASIL | Greve geral em 2020

Grupo é contra a reforma administrativa, a redução na jornada de trabalho e as privatizações de estatais. Na sexta, terá protesto


Organizando um movimento nacional contrário às mudanças promovidas pelo governo federal no funcionalismo público, servidores reúnem 450 lideranças sindicais para estruturar uma greve em meados de 2020.
O grupo é contra a reforma administrativa, a redução de jornada de trabalho e as privatizações de estatais. Essas agendas dividem o funcionalismo e a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em lados antagônicos.
Em Brasília, a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) realiza um congresso para articular o movimento que planeja uma greve geral para 18 de março.
Nesta sexta-feira (13/12/2019), servidores dão início ao evento que se estenderá até domingo (15/12/2019). Está marcada uma manifestação no Bloco P do Ministério da Economia, onde o ministro Paulo Guedes despacha.
Participam do evento a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Nacional, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), entre outras entidades.
O secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, explica que a intenção é reunir representantes de todas as unidades da Federação para discutir conjuntamente estratégias de reivindicação.
“Obviamente que queremos reajuste salarial, até porque nossas remunerações estão congeladas há três anos, mas o que tem tirado nosso sono e nos enraivecido para a luta árdua é a ameaça de desmonte completo do Estado”, avalia.
Os servidores prometem enfrentamento, caso o governo não dialogue. “Estamos orientando os participantes que chegarem mais cedo para irem protestar contra a política liberal deste desgoverno. Nossa maior preocupação no momento é pela defesa dos serviços públicos gratuitos e de qualidade”, conclui.
Insatisfação
As articulações para o movimento começaram em novembro, quando o governo cortou R$ 5,4 bilhões na despesa com servidor. À época, a Plenária Nacional em Defesa dos Serviços Públicos Municipal, Estadual e Federal, das Empresas Estatais, do Brasil e dos Trabalhadores aprovou um manifesto unificado.

GOVERNADOR EDISON LOBÃO – Secretária de Saúde e “parente” são denunciados por nepotismo e danos ao erário.



FOTO: Divulgação | Prefeito Geraldo Braga e Secretária Ana Paula

Na manhã desta Quarta-Feira, 11, um cidadão Lobonense apresentou uma representação em desfavor da então Secretária de Saúde uma de suas indicações parentescas para ocupar um cargo público e de extrema confiança, mas ao certo é que o denunciante afirmou que o servidor citado trabalha em uma farmácia particular e se quer cumpre sua carga horaria, conforme denuncia, o mesmo detém de autonímia na atual gestão por ser parente da secretária Ana Paula.

O caso foi protocolado no Ministério público e apresentado fotos e registro pontuais do então servidor, afirmações do denunciante.

Ressaltando que no inicio do ano de 2017 a promotora de Justiça Nayma, recomendou a retirada de parentes na qual se caracteriza nepotismo. Pois o prefeito até cumpriu, mas depois retornou os mesmos listados pela promotora, parece a recomendação da promotora e nada, é a mesma coisa. Pois o atual prefeito deita e rola.




CRIANÇA E ADOLESCENTE - A pedido do MPMA, Justiça condena Estado a realizar concurso para Funac

MPMA- São Luis. 


Outra determinação judicial é pagamento de danos morais coletivos de R$ 500 mil
A pedido da 11ª Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Fundamentais de São Luís, a Justiça condenou, em 2 de dezembro, o Estado do Maranhão a realizar, em um ano, concurso público para 261 cargos para o quadro da Fundação da Criança e do Adolescente (Funac).
A sentença, proferida pelo juiz Douglas de Melo Martins, é resultado de Ação Civil Pública com pedido de obrigação de fazer e tutela de urgência, ajuizada em setembro de 2018, pela promotora de justiça Márcia Lima Buhatem.
Outra determinação judicial é o pagamento de indenização por dano moral coletivo, no valor de R$ 500 mil, devidamente corrigido monetariamente e a ser transferido ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.
CONCURSO
O concurso deve incluir 28 cargos de educadores sociais, 42 de instrutores de artes e ofícios, 91 de monitores de atividades pedagógicas e de menores, além de 100 socieducadores.
À época da ação, a Funac possuía 974 servidores, dos quais 250 tinham vínculo efetivo e nove estavam em processo de aposentadoria. O restante do quadro funcional dividia-se entre 172 cargos comissionados e 565 contratados, sendo que todas as contratações e grande parte dos vínculos comissionados estariam irregulares.
O último concurso no órgão aconteceu em 1995. A maioria dos servidores da fundação foi contratada por meio de seletivos simplificados, mas, como destacou o MPMA na ação, este tipo de contratação não é permitido pela legislação, porque não há situação de calamidade pública, epidemia e campanha para saúde pública, dentre outros.
QUADRO FUNCIONAL
Atualmente, o quadro funcional da Funac é composto de 342 cargos, dos quais 65 são ocupados por servidores da própria fundação e 161 cargos estão vagos.
A maior carência é de socioeducadores, dos quais 100 cargos estão vagos. Em segundo lugar, vêm os monitores cujos cargos estão vagos: 91.
“Essas sucessivas contratações temporárias e em quantidade tão elevada revelam que existe uma necessidade de incremento de quadro de efetivos, demandando a realização de concurso público, especialmente, por já haver vagas criadas e não preenchidas”, lê-se na sentença.
A multa por descumprimento estabelecida é R$ 5 mil diários, a ser revertida ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.

IMPERATRIZ - MPMA aciona Município e União pela paralisação das obras dos Caps


Ministério Público | Imperatriz 

O Ministério Público do Maranhão propôs Ação Civil Pública contra a União e o Município de Imperatriz devido à paralisação das obras do Centro de Atenção Psicossocial III e Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III. O documento ministerial foi elaborado pelo titular da 5ª Promotoria de Justiça Especializada da Defesa da Saúde de Imperatriz, Newton Barros de Bello Neto, e protocolado no último dia 9, junto à Justiça Federal.
Na ação, o promotor de justiça apontou que, em 2018, o MPMA instaurou inquérito civil para apurar possíveis irregularidades quanto às obras dos Caps III e Caps AD III, que estariam comprometendo a qualidade dos serviços ofertados.
Após constatar que a situação estava colocando em risco a segurança dos pacientes, funcionários e usuários dos centros, o Ministério Público se reuniu com o município para tentar solucionar o problema. Representantes da administração municipal se comprometeram a adotar as medidas necessárias.
Com o intuito de fiscalizar as ações do município para sanar os problemas, o MPMA solicitou vistoria pelo setor de Serviço Social das Promotorias de Justiça de Imperatriz, que detectou novamente a paralisação das obras. De acordo com o relatório produzido pela equipe técnica, mantiveram-se os aspectos gerais referentes aos impactos e que a falta de infraestrutura adequada interferia na qualidade e quantidade dos serviços prestados.
“Concluiu-se, portanto, que o Município de Imperatriz não vinha cumprindo com o que foi acordado em audiência de mediação sanitária, deixando de tomar as medidas para a efetiva finalização das obras, o que certamente continuava interferindo na qualidade e quantidade dos serviços prestados”, ressaltou o promotor de justiça Newton Bello.
O MPMA encaminhou as informações ao Ministério Público Federal, que por sua vez solicitou auditoria pelo Departamento de Auditoria do SUS (Denasus) em diversos estabelecimentos de Imperatriz. A Promotoria de Justiça da Saúde também requisitou ao Núcleo de Assessoria Técnica Regional do Ministério Público do Maranhão – Natar – nova inspeção dos Caps III e Caps AD III, relativa à verificação da estrutura física e à falta de água.
De acordo com o relatório do Natar, a edificação encontra-se em estado crítico de manutenção e conservação, principalmente em relação às instalações. A equipe responsável pelo relatório recomenda que o prédio deve sofrer imediata intervenção, a fim de evitar problemas maiores em relação a possíveis focos de incêndio que podem ser gerados pela instalação elétrica inadequada e riscos estruturais, tendo em vista que há infiltrações na estrutura e corrosões nos aços estruturais.
LIMINAR
Diante dos fatos, o Ministério Público do Maranhão pede que a Justiça Federal conceda liminar, obrigando a União e o Município de Imperatriz a finalizar as obras de reforma e a erradicar todas as irregularidades existentes na estrutura física do Centro de Atenção Psicossocial – Caps III e Caps AD III no prazo de 90 dias.
Em caso de descumprimento da decisão, o órgão ministerial requer ainda que seja aplicada multa diária de R$ 2 mil à União e ao Município, sem prejuízo das sanções legais na esfera da probidade administrativa.

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