VACINAS – Em 19 de Fevereiro o Ministro da Educação solicitou a inclusão dos profissionais da Educação no grupo de prioridade para imunização.




O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou, durante reunião com a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que estuda inserir os professores no próximo grupo prioritário da vacinação. Segundo a FNP, Pazuello fará a adaptação no Plano Nacional de Imunização (PNI) e deve fazer a inclusão dos docentes na lista prioritária até março.


Em ofício enviado ao Ministério da Saúde, na última sexta-feira (12/2), a frente afirmou que “a vacinação trará mais segurança às aulas presenciais, mesmo que em sistema híbrido”.


Em 4 de fevereiro, diversos grupos educacionais enviaram carta aberta ao governo federal solicitando a priorização dos docentes na vacinação e a ampliação da quantidade de vacinas. Segundo o presidente da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec), Paulo Fossatti, a carta se justifica pela exposição dos professores com os alunos e a possibilidade de contágio, inclusive durante o deslocamento entre casa e escola.



“Estamos na linha de frente o tempo todo e trabalhamos em ambientes fechados, por mais que busquemos espaços ao ar livre. Se educação é prioridade, a prioridade também é imunizar todos os educadores”, defende Fossatti, também reitor da Universidade La Salle (RS).


Ele celebra que a carta aberta tenha chegado aos prefeitos, que pressionaram Pazuello para que os educadores fossem incluídos no PNI. O que resta agora é cobrar para que, de fato, a promessa do ministro seja cumprida e haja a inclusão.

Além da Anec, assinam a carta outras entidades, como o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), a Associação Brasileira das Instituições Educacionais Evangélicas (Abiee), a Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior (Abruc) e a Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem).


Proposta: aumentar percentual de vacinados


A proposta dos grupos educacionais é manter um diálogo com o governo para evitar a falta de vacinas e imunizar um maior percentual da população. Foram vacinadas 5.614.633 pessoas, o que representa 2,65% da população brasileira.


O presidente da Anec também ressalta que várias nações provam que é possível reduzir os efeitos da pandemia, como mortes e número de internados. “Israel e tantos outros países, por exemplo, mostraram que quando temos altos índices de imunização, temos a diminuição do número de internados e mortes”, argumenta.



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