Enquanto IBGE atesta incompetência do governo Dino, na geração de empregos, o governo Brandão fomenta a criação de oportunidades aos maranhenses investindo em polos de produção, afirma Hildo Rocha
Durante pronunciamento na tribuna do plenário Ulysses Guimarães, o deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) enalteceu o trabalho que o governador Carlos Brandão vem realizando no sentido de transformar a infraestrutura do estado com o viés desenvolvimentista. Segundo o parlamentar maranhense o governo Brandão tem investido corretamente nos diversos polos produtivos, a exemplo do Polo Coureiro de Ribeirãozinho, no município de Governador Edison Lobão (antigo nome da cidade).
Prefeito de Montes Altos, torra quase 1 milhão com cópia e impressão em outros!
A administração municipal sob a
gestão de Domingos França autorizou, no exercício de 2024, pagamento de R$
794.548,77 à empresa Siloni de Oliveira Moreira, segundo dados levantados
junto ao portal de transparência do município.
É pouco ou quer mais?
Em plena era digital, ainda se
observa uma monstruosidade de papéis circulando na Prefeitura. Com o
valor gasto nesse processo ultrapassado, seria possível adquirir diversas
impressoras modernas ou até mesmo implantar um departamento exclusivo para
gestão e digitalização de documentos, tornando o serviço mais ágil,
econômico e transparente para o cidadão.
Aquele velho ditado!
Isso não é nada. Ainda há muito
para a população tomar conhecimento e ficar ciente de para onde está indo o
dinheiro público.
Cidelândia supera inadimplência herdada do ex-Prefeito Fernando Teixeira e tem 15 pendências retiradas do CAUC após medida judicial
O Município de Cidelândia/MA conquistou uma importante vitória judicial que representa um marco na reconstrução administrativa da atual gestão. Após ação movida pela Procuradoria Municipal, a Justiça Federal determinou a retirada de 15 pendências do CAUC (Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias), restaurando a capacidade do Município de firmar convênios e receber recursos federais.
Entenda o caso
A situação de inadimplência teve origem em omissões e irregularidades cometidas durante a gestão do ex-prefeito Fernando Augusto Coelho Teixeira (2017–2024). Entre os problemas identificados estavam a falta de envio de relatórios fiscais e contábeis obrigatórios ao Siconfi e ao Siope, além de irregularidades na aplicação de recursos da educação e do Fundeb.
Essas falhas levaram o Município a constar como inadimplente no CAUC, o que impediu por meses a celebração de novos convênios e o acesso a programas federais, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Medidas da atual gestão
Desde o início de 2025, a atual administração adotou medidas firmes para restabelecer a legalidade e responsabilizar os autores das omissões. Foram protocoladas representações no Ministério Público Federal (MPF), ajuizadas ações de improbidade administrativa e expedidas notificações extrajudiciais ao ex-gestor e ao ex-contador municipal.
Com base nessas providências, a Justiça Federal reconheceu que a administração atual não pode ser penalizada por irregularidades de gestões anteriores.
Decisão favorável à Cidelândia
Na decisão, a juíza federal Mônica Guimarães Lima, da 2ª Vara Federal Cível e Criminal de Imperatriz/MA, deferiu tutela de urgência determinando que a União suspendesse, em cinco dias, as restrições no CAUC referentes a 15 itens, entre eles:
• Relatórios de Gestão Fiscal e de Execução Orçamentária (RREO);
• Encaminhamento da Matriz de Saldos Contábeis;
• Informações sobre a Dívida Pública;
• Aplicação mínima em Educação e Fundeb.
Com a exclusão das pendências, Cidelândia retoma sua plena capacidade de celebrar convênios com a União, abrindo caminho para novos investimentos em infraestrutura, saúde, educação e desenvolvimento urbano.
Processos judiciais n. 1004801-52.2025.4.01.3701 e 1003247-82.2025.4.01.3701
Em três anos, tarifa de energia sobe 36,75% e pressiona consumidores em todo o país
O Estado do Maranhão enfrenta um dos períodos mais quentes dos últimos anos, com temperaturas médias superiores a 38 °C em diversas regiões, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Essa condição climática tem provocado um aumento expressivo no consumo de energia elétrica, especialmente pelo uso contínuo de sistemas de climatização e refrigeração, como condicionadores de ar, ventiladores e freezers.
O problema se agrava diante da elevação sucessiva das tarifas de energia elétrica, que impacta tanto o setor residencial quanto o comercial e industrial. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o reajuste tarifário médio autorizado às distribuidoras no Maranhão foi de 10,85% em 2023, seguido de 17,90% em 2025. A previsão para 2026 é de um novo reajuste na ordem de 8%, totalizando um acúmulo superior a 36% no triênio.
Efeitos sobre o consumo e o orçamento familiar
Os dados de monitoramento energético indicam que o setor residencial responde por mais de 40% do consumo total de energia no estado, e o aumento das tarifas tem gerado significativa pressão sobre o orçamento das famílias de baixa renda. Muitas residências, mesmo com acesso ao Programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), têm dificuldade para manter o pagamento das contas em dia.
Além do impacto financeiro, o cenário reforça a dependência da energia elétrica como insumo essencial à sobrevivência humana, principalmente em condições de calor extremo. O uso de aparelhos de refrigeração deixou de ser um item de conforto, tornando-se uma necessidade fisiológica diante dos riscos de desidratação, insolação e agravamento de doenças cardiovasculares.
Perspectivas e soluções energéticas
Diante desse quadro, especialistas defendem estratégias de eficiência energética e incentivos à geração distribuída por fontes renováveis, com destaque para os sistemas fotovoltaicos. O Maranhão possui alto índice de irradiação solar, com média superior a 5,5 kWh/m²/dia, o que representa um potencial técnico favorável à autogeração de energia limpa e sustentável.
A adoção de políticas públicas integradas, associadas à ampliação do acesso a tecnologias de baixo custo, pode reduzir significativamente a vulnerabilidade energética da população. Tais medidas incluem:
-
Revisão de faixas de subsídio e critérios de enquadramento na Tarifa Social;
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Programas de incentivo à microgeração distribuída;
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Campanhas de conscientização sobre uso racional de energia;
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Planos emergenciais de mitigação dos efeitos térmicos em áreas urbanas e rurais.
| Fonte: Equatorial / Maranhão |
Advogados prometem soluções mágicas, e prefeituras acabam afundadas em dívidas
Prefeitos foram convencidos a não pagar impostos à Receita Federal, e sim destinar 20% do valor retido ao escritório
A abertura de um inquérito civil pela Promotoria de Mundo Novo, nesta sexta-feira, para investigar a contratação de um escritório de advocacia, revela a possível existência de um grande esquema, supostamente ilegal, que pode ter provocado rombo milionário em pelo menos 12 prefeituras de Mato Grosso do Sul.
O inquérito aberto em Mundo Novo pelo promotor Fábio Adalberto Cardoso de Morais investiga a contratação, sem licitação, do escritório Nunes Golgo & Alves Sociedade de Advogados, que tem unidades em Campinas (SP) e Porto Alegre (RS).
Sob a promessa de que faria a recuperação de R$ 2,16 milhões que a prefeitura supostamente tinha com a Previdência Social, o escritório recebeu em torno de R$ 430 mil da gestão pública, o que equivale a 20% do valor que supostamente conseguiu recuperar para os cofres municipais.
A dúvida, porém, é se este dinheiro realmente foi recuperado. E esta dúvida surgiu depois que o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) confirmou, em dezembro do ano passado, um prejuízo de R$ 2.169.494,71 nos cofres da prefeitura de Glória de Dourados.
Este rombo, segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) e o próprio TCE-MS, teria sido provocado por este mesmo escritório de advocacia.
Parte deste rombo, de R$ 1,003 milhão, é referente a pagamentos indevidos aos advogados, e o restante, de
R$ 1,165 milhão, relativo a juros e multas aplicados pela Receita Federal referentes aos valores indevidamente compensados.
Por conta do não pagamento de R$ 3.943.499,18 em tributos, da multa e dos juros, no fim do ano passado, a prefeitura de Glória de Dourados tinha uma dívida de R$ 5.618.751,73 com a Receita Federal.
Tudo porque durante vários anos seguiu a orientação dos advogados e deixou de recolher parte dos impostos trabalhistas. A prefeitura tenta parcelar a conta em 20 anos ou 240 vezes.
Ou seja, o TCE-MS descobriu que o escritório convenceu o prefeito a não pagar a Previdência sob o argumento de que os municípios tinham créditos relativos aos cinco anos anteriores.
Licitação de R$ 8 milhões em Sítio Novo do Tocantins levanta suspeitas por baixa concorrência e falta de documentos no portal da transparência
Sítio Novo do Tocantins (TO) – Uma licitação no valor de aproximadamente R$ 8 milhões, realizada pela administração municipal de Sítio Novo do Tocantins, está gerando questionamentos e desconfiança após apenas duas empresas participarem do certame. A situação chama atenção pela falta de documentos obrigatórios no portal da transparência e pela coincidência entre o valor previsto no edital e o valor final do lance vencedor.
| Despesas realizadas em 2025 |
O processo licitatório, voltado à contratação de serviços (segundo os registros públicos), teve como vencedora a empresa V. M. Locações e Serviços de Transportes Ltda. A disputa contou com apenas dois representantes, conforme registro em ata da sessão e vídeo da licitação. Um ponto que levanta dúvidas é a ausência, na publicação oficial, do atestado de capacidade técnica, documento indispensável para comprovar que a empresa está apta a executar um contrato de tal magnitude.
Além disso, a coincidência entre o valor do edital e o valor do lance vencedor também gerou desconfiança entre membros da comunidade e observadores do processo licitatório.
“Será que só existem essas duas empresas no Tocantins com capacidade para participar? Ou será que, por algum motivo, outras foram desestimuladas a comparecer?”, questiona um morador que preferiu não se identificar.
Nas redes sociais e bastidores da política local, circula a especulação de que a presença de gravações na sessão poderia ter afastado outros possíveis concorrentes. Há quem sugira, de forma informal, que "um passarinho pode ter avisado" algumas empresas para não participarem da disputa.
Falta de transparência
Consultando o Portal da Transparência do município, não foi localizado o atestado de capacidade técnica da empresa vencedora, nem justificativas para a baixa concorrência em um contrato de valor tão elevado. A ausência desses dados fere os princípios de publicidade e transparência previstos na legislação vigente.
Especialistas em direito administrativo lembram que processos licitatórios dessa natureza devem assegurar ampla concorrência e acesso igualitário às empresas interessadas. Qualquer indício de direcionamento, restrição indevida ou conluio pode configurar irregularidade grave, passível de investigação por órgãos de controle.
Próximos passos
Diante das dúvidas levantadas, há expectativa de que o Ministério Público do Tocantins (MPTO) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) possam ser acionados para avaliar a legalidade do processo licitatório, a idoneidade da empresa vencedora e o cumprimento dos critérios exigidos por lei.
A reportagem procurou a Prefeitura de Sítio Novo do Tocantins e representantes da empresa V. M. Locações e Serviços de Transportes Ltda., mas até o momento não obteve retorno.
Órgão: PREFEITURA DE SITIO NOVO DO TOCANTINS
Modalidade: Concorrência
Valor Estimado R$ 8.108.635,87
Valor Homologado R$ 8.108.635,87
Número do Processo:99/2024
Situação: Homologada
Número/Ano: 008/2024
Data de Publicação: 08/08/2024
Data de Julgamento: 23/08/2024
Data de Homologação: 28/08/2024
Objeto
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA, PARA RECUPERAÇÃO E RESTAURAÇÃO COM PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E EXECUÇÃO DE DRENAGEM EM VICINAL NO MUNICÍPIO DE SÍTIO NOVO DO TOCANTINS – TO.
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