Prefeito Benjamin tira o Pé do Freio: Licitação de R$ 2,1 Milhões para ornamentação quase no dia do Natal (17/12)
A magia do Natal em Açailândia pode custar caro, muito caro,
na verdade. O Prefeito Benjamin lançou um processo licitatório com um valor
estipulado em impressionantes R$ 2.103.124,00 para a ornamentação
natalina do município.
No entanto, o que deveria ser um simples trâmite
administrativo transformou-se em um pequeno mistério de fim de ano, levantando
questionamentos sobre a urgência e o cronograma dessa despesa milionária.
O Enigma da Data: Natal de 2025 ou 2026?
O edital original previa a abertura da licitação no dia 10
de dezembro. Pouco depois, contudo, a prefeitura emitiu um aviso de
adiamento, remarcando o processo para o dia 17 de dezembro.
O problema é o calendário: estamos na segunda metade de
dezembro de 2025. Com a proximidade das festas, o tempo é extremamente curto
para que qualquer empresa vencedora consiga não só cumprir os requisitos
burocráticos pós-licitação, mas também planejar, adquirir e instalar uma
ornamentação que justifique um investimento superior a dois milhões de reais
a tempo do Natal deste ano.
O adiamento, mesmo que de uma semana, comprime ainda mais o
prazo. Isso levanta a dúvida que já circula nos bastidores políticos da cidade:
Esse montante de R$ 2.103.124,00 é destinado à
ornamentação que deveria estar encantando a cidade agora, em 2025, ou
será que o Prefeito Benjamin já está adiantando a decoração (e a despesa) para
o Natal de 2026?
Convites na rua, Licitação na gaveta
Para adicionar mais uma camada de complexidade a este
cenário, já circulam na cidade convites para a população sobre a
inauguração da ornamentação em alguns locais.
Se os convites estão sendo distribuídos e a ornamentação já
está sendo anunciada, a abertura tardia e, principalmente, o adiamento da
licitação, levantam fortes suspeitas sobre a finalidade real do processo.
Questionamentos que a população exige resposta:
- Orçamento
Justificado: Como justificar um gasto de mais de R$ 2,1 milhões para
uma ornamentação cujo prazo de instalação já está esgotado?
- Transparência:
Se a ornamentação já está sendo montada ou anunciada (conforme os
convites), o processo licitatório tardio não estaria apenas formalizando
uma contratação que já foi feita, burlando os princípios da livre
concorrência?
- Foco:
O dinheiro do contribuinte de Açailândia está sendo priorizado em despesas
essenciais ou em uma "queima de caixa" de final de ano
disfarçada de espírito natalino?
O povo espera que a Prefeitura esclareça se este é um gasto para "torrar" os recursos disponíveis antes do fechamento do ano fiscal ou se, de fato, a licitação destina-se a planejar um Natal grandioso (e antecipado) para 2026.
Vagtônio Brandão recebe título de cidadão laroquense
O ano de 2025 está se encerrando em clima de festa e reconhecimento para o presidente da Agência Executiva Metropolitana do Sudoeste Maranhense (AGEMSUL), Vagtonio Brandão. O ex-prefeito de Buritirana não apenas está à frente do que muitos consideram a maior onda de obras e investimentos do Governo do Maranhão na região, mas também tem sido agraciado com a mais alta demonstração de gratidão dos municípios: o Título de Cidadão Honorário.
A mais recente honraria ocorreu na última terça-feira, dia 9, quando Brandão foi calorosamente recebido em Sítio Novo para receber a comenda. A notícia não surpreende, dada a sequência de reconhecimentos que ele vem acumulando.
Uma Agenda Lotada de Gratidão
O currículo de homenagens de Vagtônio Brandão no Sudoeste Maranhense é extenso e continua a crescer, refletindo o impacto de sua gestão na AGEMSUL:
Imperatriz: Uma das primeiras e mais importantes cidades a conceder a honraria.
Davinópolis: Demonstrou seu reconhecimento pelos serviços prestados à comunidade.
Amarante do Maranhão: Também incluiu o nome do presidente em sua galeria de cidadãos honorários.
Sítio Novo: O mais recente a aderir à lista, com a cerimônia realizada na última terça-feira (09).
E a maratona de reconhecimento não para por aí. Nesta sexta-feira, dia 12, a cidade de Senador La Rocque será a próxima a realizar a solenidade para oficializar o título.
Reconhecimento Agendado para 2026
A popularidade e a agenda de homenagens de Vagtônio Brandão já ultrapassam o ano de 2025. O cronograma de 2026 já tem duas cidades confirmadas para concederem a honraria: Cidelândia e Ribeirãozinho.
O título de Cidadão Honorário é concedido a personalidades que não nasceram no município, mas que prestaram relevantes serviços à comunidade, demonstrando que o trabalho do presidente da AGEMSUL tem transcendido as barreiras administrativas e sido amplamente reconhecido pela população e pelas lideranças locais.
O Sol, o Vento e a Conspiração: A culpa é sempre do coitadinho renovável
É um fenômeno tão previsível quanto a chegada do inverno: basta o Sistema Interligado Nacional (SIN) dar um soluço, um espirro ou, quem sabe, colapsar sob o peso da própria ineficiência, que o Lobby do Sistema Corrupto (patrocinado pelas nossas amadas fontes de energia suja) saca seu bode expiatório favorito: as Energias Renováveis.
Ah, o drama! Pobre da energia solar e eólica, que ousaram, vejam só que audácia, injetar energia na rede! É claro que o sistema, tão perfeitamente planejado e rigidamente controlado, não aguenta esse excesso de limpeza e eficiência. O caos técnico, segundo eles, é culpa dessa molecada hippie que só quer saber de painel e hélice. A culpa é do sol que insiste em brilhar e do vento que teima em soprar. Como se atrevem a não usar carvão ou óleo diesel para gerar eletricidade?
O Caos em São Paulo: Onde Está a Eólica Agora?
No entanto, eis que o destino (e talvez a falta crônica de investimento e manutenção) prega uma peça hilária: o caos acontece em São Paulo, e acontece agora!
A capital efervescente, o motor do país, parou. E a pergunta que não quer calar – e que deve estar causando um curto-circuito na sala de reuniões do Lobby – é: Quem será o culpado desta vez?
Será que o sistema fotovoltaico enviou um "WhatsApp" mal-intencionado para a subestação?
Será que um parque eólico se revoltou e soprou no sentido contrário, desregulando tudo?
Talvez um único painel solar em um telhado qualquer tenha decidido, por pura maldade, injetar energia demais (e limpa!) e derrubar toda a metrópole?
Não, claro que não.
É muito mais fácil e conveniente culpar a inovação, a descentralização e a sustentabilidade do que reconhecer que, talvez, o Sistema Nacional seja, na verdade, um dinossauro jurássico mal conservado, mantido por interesses que lucram com a opacidade e a dependência de métodos... tradicionais.
A verdade inconveniente é que o sol e o vento continuam lá, silenciosos e eficientes. Já o caos na rede... bem, ele tem nome e sobrenome, e não se chama "Placa Solar".
Aprovado PL de JP que isenta de tributo doações internacionais para rede pública de saúde
Foi aprovado nesta quarta-feira (3), na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei do Deputado Federal Josivaldo JP que estabelece isenção do Imposto de Importação (II) sobre bens e medicamentos doados por outros países e destinados a hospitais da rede pública de saúde.
O Deputado Josivaldo JP explica que o PL 4791/2024 elimina entraves que dificultam a vida dos brasileiros. “A nossa população tem grande necessidade de equipamentos, materiais e medicamentos nas UPAs, UBSs e nos hospitais do nosso país. Essa condição é um sofrimento para os pacientes e as famílias e esse PL vem, justamente, para facilitar os processos e permitir que todos sejam melhor atendidos”, considera.
O PL 4791 segue agora para deliberação na Comissão de Finanças e Tributação. Na sequência, para a de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tramita em caráter conclusivo pelas comissões, aprovado pelas próximas duas, segue para a avaliação no Senado.
A farra de ata em Itinga-MA: Transparência? que nada! Quase R$ 4,5 milhões pelo "Ar"!
É com grande preocupação que noticiamos mais um feito grandioso da gestão municipal de Itinga do Maranhão. Enquanto a cidade (supostamente) sofre com a falta de tudo o que uma cidade precisa, a Prefeita demonstrou um talento incomum para o jogo de cintura legal, aderindo à famosa e conveniente Ata de Registro de Preços (ARP).
A cereja do bolo mais recente? Uma adesãozinha modesta que já pagou a bagatela de R$ 4.411.446,16!
A legislação, essa coisa chata e burocrática, até tenta ser clara sobre a modalidade de adesão (ou "carona", no jargão popular), limitando seu uso a situações muito específicas e sempre priorizando o que é mais vantajoso para o município. Mas, em Itinga, parece que a regra de ouro é: se é fácil, se levanta suspeitas, e se envolve milhões, é adesão de ata!
A "Barriga de Aluguel" Faturou Alto!
O grande astro dessa novela, a empresa MG EMPREENDIMENTOS LTDA, deve estar rindo à toa, ou talvez apenas contando as notas. Com essa "famosa ata" que a gente prefere chamar carinhosamente de "barriga de aluguel", a empresa já levou para casa a bagatela de quase 5 milhões de reais!
Para quem não é do ramo: a mecânica é genial na sua simplicidade e... questionabilidade. Uma prefeitura faz uma licitação (com todo o esforço de publicação, prazos e papelada) e, surpresa!, não usa o objeto licitado. O objetivo real, pelo visto, não era comprar o serviço ou produto para sua própria cidade, mas sim gerar uma ATA novinha em folha para que outras cidades possam "pegar carona" nela.
A realidade de Itinga X A realidade da ata
A pergunta que não quer calar, e que fica ecoando nos becos da falta de transparência da cidade, é: Essa adesão de R$ 4,4 milhões corresponde à realidade de Itinga? O que a cidade está comprando, afinal? Ar? Confetes? Um monumento de ouro à falta de fiscalização?
Ou será que a Ata, mais uma vez, provou ser a ferramenta perfeita para "levantar suspeitas" de possíveis irregularidades, permitindo que cifras milionárias saiam dos cofres públicos com a menor dor de cabeça burocrática possível?
Em tempos de crise e de cortes orçamentários, Itinga nos dá uma aula de como, com a caneta certa e uma boa Ata de Registro de Preços emprestada, a falta de transparência pode se tornar um negócio extremamente atrativo/lucrativo.
Parabéns à gestão! Por mais Atas, por mais milhões.
Presidente do TCE alerta sobre excesso de contratações temporárias e pagamento do 13º salário
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), Fábio Nogueira, fez um alerta nesta quinta-feira (27) sobre a contratação excessiva de prestadores de serviços pelos gestores públicos. Durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM, Nogueira destacou que, além do número elevado de temporários, os gestores que não pagarem o 13º salário de seus servidores dentro do exercício financeiro de 2025 poderão ter as contas reprovadas pela Corte.
Fábio Nogueira explicou que o Tribunal tem se manifestado, ao longo dos anos, sobre a necessidade de reduzir o uso de contratos temporários e promover a realização de concursos públicos. No entanto, o presidente do TCE-PB relatou que, apesar das recomendações, o número de contratações temporárias continua crescendo, especialmente em anos eleitorais.
"Constatamos um aumento dos temporários, principalmente em ano eleitoral, por isso o Tribunal de Contas firmou um pacto estabelecendo que a contratação desse pessoal deveria ser feita em até 30% do número de servidores efetivos", afirmou Nogueira.
A medida visa assegurar maior estabilidade e eficiência na gestão pública, além de evitar o uso indevido de contratações temporárias como uma forma de "corte de gastos" a curto prazo, o que pode gerar problemas fiscais e administrativos.
O TCE-PB reforçou a importância do cumprimento das normas para evitar a reprovação das contas públicas e preservar a legalidade e a transparência na gestão dos recursos públicos.
Feito histórico no TJ/MA: Advogado Atoniel Queiroz conquista revogação de mandado de prisão ativo há mais de 30 Anos
O Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade de 9 desembargadores, reconhece erro em processo do Tribunal do Júri ao acolher pedido revisional de advogado maranhense, anulando condenação que pesava sobre seu cliente há mais de três décadas.
O criminalista Atoniel Queiroz, natural de Imperatriz, alcançou um feito notável na justiça maranhense. Em uma Revisão Criminal, o advogado conseguiu a anulação de uma condenação imposta pelo Tribunal do Júri e a consequente revogação de um mandado de prisão que estava ativo há mais de 30 anos, um caso considerado incomum e de profundo impacto no debate sobre garantias processuais.
A decisão, proferida por unanimidade por 9 desembargadores do TJ/MA, reconhece um erro crucial na condução de um processo que remonta à década de 90.
Um Julgamento Sem Defesa Plena
O caso envolve L. S. C., condenado por homicídio. O réu, à época, não foi localizado e acabou sendo julgado à revelia. Toda a comunicação dos atos processuais, incluindo citação e intimações, foi realizada por edital.
Apesar de nunca ter comparecido a um ato sequer, nem ter tido contato com um defensor de sua escolha, L. S. C. foi levado a plenário do Tribunal do Júri e condenado a 18 anos de reclusão. Essa condenação resultou em um mandado de prisão que, por mais de 30 anos, manteve o cliente de Atoniel Queiroz na condição de foragido.
A Revisão Criminal Desvenda as Nulidades
Na Revisão Criminal, a defesa, conduzida por Atoniel Queiroz, demonstrou que o procedimento avançou com vícios insanáveis. O advogado apontou, em sua petição, a falha na comunicação dos atos ao acusado e o uso combinado de regras processuais de épocas distintas, o que inviabilizou o exercício real do direito de defesa.
O Tribunal de Justiça do Maranhão acolheu integralmente os argumentos. O acórdão histórico declarou a nulidade da decisão do Júri e dos atos subsequentes. Além disso, os desembargadores reconheceram a impossibilidade de manutenção da pretensão punitiva após o decurso de tantos anos.
A decisão final foi categórica: extinção da punibilidade de L. S. C., anulação da condenação, revogação imediata do mandado de prisão e baixa de todos os registros nos sistemas oficiais.
A Luta pelas Garantias Cidadãs
Em contato com a redação, o advogado Atoniel Queiroz ressaltou a importância da decisão, não apenas para seu cliente, mas para toda a sociedade:
“De fato, trata-se de uma decisão histórica, que reforça a importância de o Poder Judiciário observar as garantias de todos os cidadãos. Quando qualquer pessoa é processada, é fundamental que se lhe dê a chance de se defender adequadamente. No caso, sob a vigência de uma lei já revogada, foram nomeados pelo próprio juiz dois advogados que, segundo relataram, sequer puderam arrolar testemunhas porque não tinham contato com o cliente. Temos que ter em mente que qualquer do povo está sujeito, cedo ou tarde, a uma eventualidade jurídica de se ver processado, e essa luta por garantias é justamente para que, quando isso acontecer, ele possa se defender de forma plena”, afirmou o criminalista.
O sucesso da Revisão Criminal não só liberta um homem de uma sombra judicial de três décadas, como também reacende o debate sobre a necessidade de observância rigorosa às garantias processuais em todos os casos, especialmente aqueles submetidos ao julgamento popular. O trabalho do advogado Atoniel Queiroz se torna um marco na jurisprudência do TJ/MA.
Açailândia descobre a fórmula mágica da saúde: hospital pequeno, preço de gigante e uma licitação que vale ouro
A gestão municipal parece ter encontrado o segredo para transformar o Hospital Municipal Dr. Gerson Abreu de Souza no mais caro do Brasil, talvez até do hemisfério. Não pelo atendimento, não pela estrutura, mas pelo valor estelar da licitação que pretende terceirizar a administração da unidade. A brincadeira? R$ 8,78 milhões por mês, um número que fez especialistas coçarem a cabeça e perguntarem: “Será que colocaram um zero a mais… ou dez?”
Relatórios técnicos mostram que a conta simplesmente não fecha. A proposta, se aprovada como está, pode custar mais de R$ 300 milhões em cinco anos, um valor tão alto que parece roteiro de ficção científica ou de comédia política.
Hospital pequeno, preço de hospital de luxo
Já o hospital de Açailândia, com menos da metade da capacidade, simplesmente resolveu se valorizar: teria um custo por leito até 169% maior. Um verdadeiro milagre econômico.
O número mágico: R$ 3,26 milhões
A análise técnica aponta que um custo realista seria de R$ 3,26 milhões por mês. Mas a gestão municipal, sempre inovadora, decidiu multiplicar esse valor por quase três, gerando um possível sobra-orçamentária de R$ 5,5 milhões mensais.
Em cinco anos, o contrato poderia atingir R$ 331 milhões, com um provável sobrepreço de R$ 265 milhões. Dá para reformar hospitais, construir unidades novas e ainda sobra para muito café — mas o foco, ao que parece, é outro.
Transparência? Só se for opaca
Para completar o pacote de suspeitas, o processo licitatório não apresentou um dado básico: quantos servidores municipais seriam cedidos à futura gestora. Sem isso, as empresas não conseguem calcular custos, o que dificulta a concorrência e levanta aquela velha dúvida: será que a licitação já nasceu com destino certo?
Exigências “criativas” no edital
O edital também vem recheado de obstáculos “convenientemente” restritivos, como:
-
proibição de participação de entidades em recuperação judicial (mesmo que legalmente ativas);
-
obrigatoriedade de registro prévio no CRM-MA;
-
limitação no formato de comprovação de experiência técnica.
Tudo isso ajuda a afunilar a disputa. Afinal, quanto menos concorrentes, menos dor de cabeça… e mais previsível o resultado.
Imperatriz ganha marco histórico com lançamento da Pedra Fundamental da nova Inspetoria do CREA-MA
IMPERATRIZ (MA) – A cidade de Imperatriz viveu um momento histórico com o lançamento da Pedra Fundamental da nova Inspetoria do CREA-MA, marco que simboliza o início oficial das obras da futura unidade e reforça o compromisso do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia com o fortalecimento da atuação profissional na região Tocantina.
O evento reuniu autoridades, representantes de entidades de classe e profissionais do sistema Confea/Crea, consolidando mais um avanço significativo para a valorização das engenharias, agronomia e geociências no Maranhão.
Reconhecimento às lideranças
Durante a solenidade, foram destacados os esforços do presidente do CREA-MA, Wesley Muralha, cuja gestão tem ampliado a presença institucional do conselho no sul do Estado, além de reforçar investimentos em infraestrutura e fiscalização.
Também recebeu menção de destaque o presidente da Associação dos Engenheiros da Região Tocantina (AERT), que tem contribuído ativamente para a defesa das categorias e a construção de pautas estratégicas em prol dos profissionais.
“É muito gratificante ver que aquilo que iniciamos há anos continua produzindo frutos. A AERT segue firme e forte na defesa dos interesses da classe, e Imperatriz merece essa conquista”, destacou um dos representantes presentes no ato.
Avanço para o setor profissional da região
A nova Inspetoria representa um importante avanço para os profissionais da engenharia e áreas correlatas, proporcionando:
-
espaço físico mais adequado;
-
ampliação da capacidade de atendimento;
-
fortalecimento das ações de fiscalização;
-
maior integração entre profissionais, empresas e o Conselho.
Com o lançamento da Pedra Fundamental, iniciam-se as etapas formais da obra, que deverá modernizar a estrutura de apoio ao exercício profissional na região Tocantina.
Uma conquista coletiva
O ato simbólico reforça o trabalho conjunto entre o CREA-MA, entidades de classe e profissionais que, ao longo dos anos, contribuíram para que a nova Inspetoria se tornasse realidade. Imperatriz consolida, assim, sua posição como polo regional de desenvolvimento e referência para a engenharia no Maranhão.
Justiça Eleitoral julga improcedente ação de cassação contra prefeito de Buriticupu

A Justiça Eleitoral da 95ª Zona julgou improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o Prefeito e candidato à reeleição, João Carlos Teixeira da Silva, e o Vice-Prefeito, José Antônio Lisboa Mendes. A ação buscava a cassação dos registros ou diplomas dos representados e a declaração de inelegibilidade por suposto abuso de poder econômico e político nas eleições municipais de 2024.
Alegações apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral
O MPE sustentou que o gestor municipal teria se beneficiado eleitoralmente da execução e inauguração de obras de perfuração de poços artesianos nos povoados Vila Concórdia e Segundinho. Segundo a ação, as intervenções teriam sido utilizadas para fins de autopromoção e captação de votos, com divulgação em redes sociais e ocultação da real origem administrativa dos serviços.
Defesa dos representados
Em sua manifestação, João Carlos Teixeira da Silva e José Antônio Lisboa Mendes argumentaram que:
-
as obras seriam de responsabilidade do Governo do Estado do Maranhão;
-
não houve demonstração de benefício eleitoral concreto;
-
as provas digitais apresentadas (prints e links) não possuíam certificação que garantisse autenticidade;
-
não existiam elementos suficientes para caracterizar abuso de poder.
A defesa concluiu pela improcedência da ação, destacando a fragilidade das provas.
Fundamentos da decisão
O Juiz Eleitoral Moisés Souza de Sá Costa rejeitou as preliminares e analisou o mérito da ação, destacando os seguintes pontos:
Vínculo das obras
A Justiça Eleitoral reconheceu a existência das obras e sua vinculação à gestão municipal, após a Secretaria de Estado da Infraestrutura (SINFRA/MA) informar desconhecer os serviços. Diligência in loco constatou que os poços estavam pintados com identidade visual associada ao município.
Fragilidade das provas orais
Cinco pessoas foram ouvidas, mas nenhuma confirmou a ocorrência de atos de campanha, pedido de votos ou vinculação eleitoral direta às obras. Testemunhas arroladas pelo próprio MPE não presenciaram qualquer movimentação de caráter eleitoral.
Período da inauguração
Quanto à suposta irregularidade na divulgação das obras, o juiz observou que a Lei Eleitoral (Art. 77 da Lei n.º 9.504/1997) veda inaugurações com participação de autoridades a partir de 6 de julho de 2024. Como as obras foram concluídas e divulgadas em junho de 2024, a conduta ocorreu fora do período de restrição.
Abuso de poder não configurado
A Justiça concluiu não haver prova “robusta, segura e inequívoca” de que as obras tiveram finalidade eleitoral ou que tiveram potencial para comprometer a legitimidade do pleito. A intervenção beneficiou cerca de 100 famílias, sendo considerada de impacto pontual e sem capacidade de afetar a paridade entre candidatos.
Diante da ausência de provas suficientes para caracterizar abuso de poder econômico ou político, o Juiz da 95ª Zona Eleitoral julgou improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE).
Prefeito é médico mas vai deixar paciente perder o dedo por negligência da própria gestão?
Açailândia — A pergunta que ecoa hoje entre familiares e moradores é dura, direta e inevitável: como pode um prefeito que é médico permitir que uma paciente fique 14 dias internada sem a cirurgia que precisa para não perder o dedo — e talvez até o pé?
O caso de Francisca da C...... da S....., internada no Hospital SESP, continua se agravando enquanto a gestão municipal segue em silêncio constrangedor. A paciente precisa urgentemente de uma cirurgia vascular, mas o único médico capacitado afirmou não ser remunerado pelo hospital para realizar o procedimento. Resultado: a vida da paciente está parada na fila da burocracia.
E aí fica a pergunta que a população faz e com razão:
No papel, o Hospital SESP deveria garantir atendimento digno; na prática, parece apenas um lugar onde vidas ficam à espera de autorizações, contratos ou prioridades políticas.
A pergunta permanece no ar, incômoda, urgente e inevitável:
O prefeito, sendo médico, vai mesmo permitir que Dona Francisca perca o dedo — e talvez o pé — por negligência de sua própria gestão?
A população aguarda respostas. E, mais importante, aguarda ação. Porque a paciente não tem mais tempo para esperar.
A reportagem continuará acompanhando o caso.
“Falta do pó, tudo isso por causa da cocaína, Benjamim só você pode me ajudar”
Vídeo denuncia possível agressão doméstica envolvendo secretário municipal de Açailândia; caso ganha repercussão nas redes sociais
A noite deste domingo (30) foi marcada por grande repercussão em Açailândia após a divulgação de um vídeo gravado por Vanessa Porcionato, esposa do secretário municipal de Economia e Finanças, Rogério Porcionato. Nas imagens, amplamente compartilhadas nas redes sociais, Vanessa aparece visivelmente abalada, pedindo ajuda e relatando um episódio de violência dentro da própria residência.
O vídeo mostra o secretário em um aparente surto, com comportamento agressivo e destruindo objetos da casa do casal. A gravação, segundo Vanessa, teria sido inicialmente feita para ser enviada ao prefeito de Açailândia, Dr. Benjamin de Oliveira, aliado político e próximo da família.
Durante o registro, Vanessa afirma que o comportamento do marido estaria relacionado ao uso de cocaína e à falta da substância. Ela relata que episódios semelhantes teriam se agravado nos últimos dias. “Falta do pó… tudo isso por causa da cocaína… falta da cocaína… isso é porque acabou o pó dele”, diz, enquanto a câmera mostra objetos quebrados no interior da residência.
Em outro trecho, claramente desesperada, ela apela diretamente ao prefeito: “Vocês estão vendo, Benjamin… só você pode me ajudar. Benjamin, me ajuda”.
A gravação também registra destruição de móveis, como uma televisão e pertences pessoais, que, segundo Vanessa, teriam sido arremessados pelo secretário. Ela afirma temer por sua integridade física e pela continuidade das agressões, enquadrando o caso como situação de violência doméstica — conduta prevista e punida pela Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).
Até o momento, não há informações oficiais sobre boletim de ocorrência ou medidas protetivas solicitadas. A prefeitura de Açailândia e o secretário Rogério Porcionato ainda não se pronunciaram publicamente sobre o episódio.
A divulgação do vídeo reacendeu debates sobre violência doméstica, uso de entorpecentes e responsabilidade de agentes públicos em situações que podem envolver crimes ou condutas incompatíveis com o exercício do cargo.
O caso segue repercutindo e deve ganhar novos desdobramentos nos próximos dias. A população acompanha com atenção e aguarda posicionamento das autoridades competentes.
Davinópolis se destaca na 6ª Conferência Estadual das Cidades e avança para etapa nacional
Davinópolis mais uma vez demonstra força, união e protagonismo no cenário estadual. Durante a 6ª Conferência Estadual das Cidades, realizada em São Luís, o município garantiu importantes conquistas que agora seguem para discussão em nível nacional.
Entre os principais avanços, duas proposições apresentadas por Davinópolis foram aprovadas: a defesa por uma cidade sustentável, com ampliação do uso de energia renovável, e o incentivo estruturado aos produtores rurais. Ambas refletem o compromisso do município com o desenvolvimento responsável, a modernização das políticas urbanas e o fortalecimento da economia local.
Outro ponto de destaque foi a eleição de dois delegados que representarão Davinópolis na Conferência Nacional das Cidades, além da confirmação da permanência de um conselheiro estadual. Essas representações reforçam a presença ativa do município nas decisões que influenciam diretamente o planejamento urbano e o futuro das cidades maranhenses.
As conquistas são resultado do empenho coletivo e da articulação contínua das lideranças locais. A prefeitura, por meio do Prefeito Zé Pequeno, da Secretária de Educação, Zélia Lima, e do Secretário de Infraestrutura, Flávio, tem desempenhado papel fundamental na construção de políticas públicas que promovem o desenvolvimento de Davinópolis e ampliam sua representatividade estadual.
Com esses avanços, Davinópolis reafirma seu compromisso com a inovação, participação social e busca constante por melhorias estruturais.
Davinópolis avança, conquista espaço e segue firme rumo a um futuro cada vez mais promissor.
Davinópolis, Terra de Gigantes.
#DavinopolisTerraDeGigantes
IPVA até de bikes elétricas e cadeiras de rodas motorizadas porque no Brasil até quem tenta se mover vira alvo de tributação
Bikes elétricas: do “sustentável” ao “sustentável para o
governo”
Ou seja: o cidadão troca o carro por uma bike elétrica para
economizar, fugir do trânsito e fazer um bem ao planeta — e, no fim, descobre
que apenas mudou o tipo de IPVA que vai pagar.
♿ Cadeira de rodas motorizada: o
auge do absurdo
A medida, claro, está gerando revolta nas redes sociais —
porque não é todo dia que se vê a criatividade tributária chegar tão longe.
Criatividade fiscal em modo turbo
- IPVA
de patinete elétrico?
- Taxa
anual para quem tem perna biónica?
- Licenciamento
de aspirador robô?
Com a evolução da lógica, tudo é possível.
No fim, a velha máxima permanece
E se rodas significam impostos, a criatividade dos nossos
governantes nunca vai parar de girar.
Vereador Kim do Carú vira alvo de denúncias e áudios suspeitos e a novela política de Santa Luzia ganha mais um capítulo
Vale lembrar que Kim do Carú já foi presidente da Câmara
Municipal, posição na qual atuou como ordenador de despesas. Ou seja,
era o responsável por autorizar pagamentos, gerir contratos e zelar pelo bom
uso do dinheiro público, responsabilidades que agora voltam à mesa do MP por
meio da denúncia apresentada.
As informações dão conta de que o procedimento já está em
andamento no Ministério Público, que analisará o teor dos áudios e demais
elementos relacionados à possível irregularidade.
A relação antiga com as
manchetes
O outro lado
Enquanto isso, Santa Luzia acompanha, atenta, mais um
episódio da já tradicional novela política local.
Conta de luz terá cobrança extra em novembro devido à redução das chuvas e ativação de usinas termelétricas
A conta de energia dos brasileiros ficará mais cara em
novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a aplicação
da bandeira tarifária que adiciona R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos,
resultado direto do cenário climático desfavorável registrado nos últimos
meses.
O volume de chuvas ficou abaixo da média esperada,
provocando a queda nos níveis dos reservatórios das principais hidrelétricas do
país. Com menor capacidade de geração, o sistema elétrico nacional precisa
acionar as usinas termelétricas, que possuem custo de operação muito
mais elevado — e essa diferença, como sempre, acaba repassada ao consumidor.
Por que a conta sobe?
- Reservatórios
mais vazios: menos água significa menos energia hidrelétrica
disponível.
- Termelétricas
acionadas: energia mais cara e mais poluente.
- Sistema
pressionado: custos operacionais aumentam e são repassados na tarifa.
Especialistas alertam que, enquanto o país continuar
dependente desse modelo, períodos de seca ou estiagem sempre resultarão em
tarifas extras e maior instabilidade no preço da energia.
Consumo consciente é a
principal saída imediata
Diante da bandeira tarifária mais pesada, economizar energia
se torna a medida mais eficaz para reduzir o impacto no bolso. Pequenas
atitudes fazem diferença:
- Apague
luzes em ambientes desocupados.
- Desligue
aparelhos da tomada quando não estiverem em uso.
- Prefira
lâmpadas LED.
- Utilize
eletrodomésticos de forma racional, especialmente chuveiro elétrico e
ar-condicionado.
Além de aliviar a fatura mensal, atitudes de economia ajudam
a manter o equilíbrio do sistema elétrico em períodos críticos.
Seca, custos altos e a falsa
sensação de “gratuidade”
Quando o governo subsidia tarifas ou aciona termelétricas
para evitar apagões, os gastos acabam sendo pagos por todos — seja na conta de
luz, nos impostos ou na inflação. Por isso, analistas recomendam desconfiança
quando o termo gratuito aparece associado a serviços públicos: no fim
das contas, sempre existe alguém pagando a conta — e esse alguém é o
contribuinte.
Com a bandeira tarifária mais cara já valendo em novembro, o
momento pede atenção, planejamento e consumo consciente. A previsão é que a
situação só melhore com a regularização do período chuvoso, mas até lá, cabe a
cada consumidor fazer sua parte — e preparar o bolso.
Haddad confirma envio de projetos que criam dois novos impostos, e especialistas alertam: quem produz, investe e empreende precisa se preparar
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou o envio de
dois novos projetos de lei que criam novos impostos dentro da
reestruturação fiscal proposta pelo governo federal. A medida acende um alerta
especialmente para quem possui empresa, imóveis, consultório, renda de aluguel,
patrimônio expressivo no CPF ou holdings informais.
Na prática, a mensagem é clara: o cerco fiscal está
aumentando. O governo amplia mecanismos de controle, cruza informações em
tempo real e aperta a fiscalização sobre contribuintes desorganizados. Para
contadores, advogados e especialistas em planejamento patrimonial, o cenário é
de atenção máxima.
Por que isso preocupa quem empreende ou investe?
Holding
patrimonial: de “modinha” a necessidade estratégica
Diante desse novo cenário tributário, a holding
patrimonial deixa de ser vista como tendência e se consolida como uma das
principais ferramentas de proteção e organização patrimonial no Brasil.
Ela permite:
- Organizar
bens e imóveis em uma única estrutura profissional
- Reduzir
exposição e proteger o patrimônio, dentro das regras
- Fazer
planejamento sucessório em vida, evitando disputas familiares
- Otimizar
a carga tributária, dentro da legalidade
- Criar
previsibilidade e segurança jurídica para o futuro da família e da
empresa
Para especialistas, manter patrimônio relevante diretamente
no CPF virou sinônimo de risco. A falta de organização faz com que o
contribuinte “deixe dinheiro na mesa” e fique vulnerável ao aumento de
impostos, à fiscalização e a conflitos internos.
O contribuinte desorganizado é o principal alvo
Quem segue recebendo tudo no CPF, com imóveis espalhados sem
planejamento, contratos frágeis ou finanças pessoais misturadas com a empresa,
está mais exposto à nova onda de fiscalização que vem pela frente.
Uma holding bem desenhada define, com clareza, quem
herda o quê, em quais condições, quando e sob quais regras — evitando
interferências externas, inclusive do próprio Estado.
Hora de agir: antes da próxima lei, da próxima taxação e
do próximo susto
Para empresários, médicos, investidores e profissionais
liberais com patrimônio relevante, o momento exige decisão e preparo. A criação
de novos impostos e o fortalecimento da fiscalização apontam para um cenário em
que estar organizado juridicamente e tributariamente é tão importante quanto
ter o patrimônio em si.
A recomendação de especialistas é clara: estruturar,
proteger e planejar agora, antes que as mudanças fiscais cheguem com força
total.
Centro de Convivência dos Idosos de Ribeirãozinho, viabilizado por emenda de Hildo Rocha, está na fase final de acabamento
O deputado federal Hildo Rocha (MDB) visitou, ao lado do prefeito Flávio Soares e do presidente da Câmara Municipal, o vereador Luciano Soares, as obras do Centro de Convivência dos Idosos de Ribeirãozinho, equipamento público viabilizado por meio de emenda parlamentar destinada pelo próprio deputado.
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