Prefeito “Tratorzão” adota ATA milionária: máquina é da empresa ou é dele mesmo?


Prefeito Itaires, o Tratorzão, está de volta às manchetes – não por asfaltar ruas ou abrir estradas, mas por aderir a uma ATA de Registro de Preço no valor de quase dois milhões de reais (R$ 1.939.892,00). E a pergunta que não quer calar: é mais vantajoso alugar hora-máquina de terceiros ou comprar logo os tratores e deixar na Secretaria de Infraestrutura?


A ata vem lá da cidade de Monção, e prevê a contratação de serviços de máquinas pesadas. Até aí, tudo bem. Mas quando o valor ultrapassa a casa dos milhões, a população tem todo o direito de desconfiar: por esse preço, não daria para montar uma frota própria? Ou pelo menos comprar um trator de ouro e gravar o nome “Tratorzão” no para-choque?


O mistério aumenta quando se observa a prática recorrente de "adesões" a atas de outros municípios — algo legal, porém conveniente demais para quem quer fugir de um processo licitatório tradicional, onde a concorrência é mais ampla e a transparência, um pouco mais exigida.

Aliás, essa adesão levanta outras questões igualmente importantes:

  • Quem está ganhando com essas contratações?

  • Qual o critério técnico para a escolha dessa empresa?

  • Onde estão os relatórios que comprovam a necessidade e o custo-benefício da ata?



Afinal, como diz o ditado popular: “Onde há fumaça, pode haver trator trabalhando fora da linha.”


Se o Prefeito Itaires quisesse mesmo dar exemplo de gestão pública eficiente, talvez fosse o caso de investir na compra de maquinário próprio, capacitar a equipe da Infraestrutura e manter os recursos girando dentro do próprio município. Mas, pelo visto, terceirizar parece mais fácil. E, claro, mais rentável para alguém — embora a gente ainda não saiba para quem e não estamos acusando ninguém.


Talvez seja hora do Ministério Público do Estado dar uma voltinha de trator por essas licitações e dar aquela conferida básica nos contratos. Porque, do jeito que está, quem acaba passando por cima mesmo é o contribuinte.




Vergonhoso! Ídolo do Cavalo de Aço é barrado no Frei Epifânio

 


No último jogo realizado no Estádio Frei Epifânio, um fato lamentável e, no mínimo, vergonhoso chamou mais atenção do que o próprio placar: o ex-jogador Lindoval, um dos grandes ídolos da história do Cavalo de Aço, foi barrado na entrada do estádio, impedido de assistir à partida de seu próprio clube do coração.

Sim, você leu certo. Enquanto muitas cortesias são distribuídas para empresários, autoridades e pessoas que possuem total condição financeira de comprar ingresso, quem marcou época com a camisa do clube e deu alegrias incontáveis à torcida foi deixado de lado, como se fosse um desconhecido.

Lindoval não é apenas um ex-atleta. Ele é parte viva da história do Imperatriz Futebol Clube, responsável por gols, vitórias e momentos que até hoje emocionam quem viveu os grandes dias do “Caldeirão do Frei”. Tratar um ídolo dessa forma é um desrespeito não só com ele, mas com todos os torcedores que reconhecem e valorizam quem ajudou a construir a grandeza do clube.

“Barrar o Lindoval é como fechar as portas do clube para sua própria história”, comentou um torcedor indignado nas redes sociais.

É hora do Cavalo de Aço repensar seus valores — não os financeiros, mas os morais. Criar um passaporte vitalício de gratuidade para ex-jogadores históricos seria o mínimo que se espera de uma instituição que pretende se manter conectada à sua própria essência e ao amor de sua torcida.

Ídolos não são descartáveis. São patrimônio afetivo de um clube. E barrar Lindoval é, simbolicamente, barrar a memória, a paixão e o respeito que o futebol deve preservar.

Fica a reflexão — e, esperamos, a correção.


Caminhões deverão pagar R$ 50 de taxa ao passar por Tocantinópolis a partir desta segunda-feira (12)

Taxa de Manutenção Viária será usada para reparar danos causados pelo tráfego intenso no município. Cidade virou rota após a tragédia da ponte JK, na BR-226

 

A partir da próxima segunda-feira (12), motoristas de veículos pesados vão precisar pagar R$ 50 de Taxa de Manutenção Viária (TMV) ao passar pelo perímetro urbano de Tocantinópolis, no extremo norte do estado. A medida foi adotada para custear os reparos com danos causados pelo tráfego intenso no município que virou rota alternativa após a queda da ponte JK na BR-226.


Serão tarifados os caminhões/carretas que atendam aos seguintes critérios

-Comprimento acima de 14 metros

-Capacidade de transporte acima de 14 toneladas

-Acima de 3 eixos


A taxa deverá ser paga no guichê da Empresa PIPES. A cobrança será feita por servidores da prefeitura, com processo de pagamento independente.

Conforme a prefeitura os recursos arrecadados serão destinados exclusivamente para a pavimentação, recuperação, sinalização, drenagem e manutenção das vias públicas e para a reparação de residências afetadas.

A Lei 1.208 foi sancionada pelo prefeito Fabion Gomes de Sousa (PL) no dia 10 de abril e tem validade de um ano, podendo ser revogada ou prorrogada dependendo da finalização da construção da nova ponte sobre o rio Tocantins.

A lei também prevê a instalação de barreiras de fiscalização fixas ou móveis e sistemas eletrônicos de monitoramento.

Serão isentos da cobrança:

-Veículos oficiais da União, Estados e Municípios;

-Veículos em missões humanitárias, transporte de medicamentos ou emergências comprovadas;

-Veículos de empresas sediadas no Município, quando em circulação para atividades estritamente locais, conforme regulamento.


Multa por descumprimento

Os motoristas que tentarem descumprir o pagamento da taxa poderão receber multa administrativa de até R$ 5 mil, serão impedidos de seguir viagem com a retenção do veículo até a regularização do pagamento, e ainda poderão ser inscritos em dívida ativa municipal.


Flamarion Amaral recebe título de Cidadão Davinopolitano em reconhecimento a serviços prestados à saúde pública

 

Cerimônia foi realizada na Câmara Municipal e destacou atuação do secretário na região Tocantina

Davinópolis (MA) – Em sessão solene realizada na manhã da última quinta-feira, 8 de março, o atual secretário de Saúde de Imperatriz e vereador licenciado, Flamarion Amaral, foi agraciado com o título de Cidadão Davinopolitano. A homenagem foi proposta pelo vereador Josivan, como parte do calendário oficial do Legislativo Municipal, em reconhecimento à sua expressiva contribuição à saúde pública na região Tocantina.

A entrega da honraria contou com a presença de autoridades locais, membros da comunidade e representantes da área da saúde. A Câmara de Vereadores, presidida por Julimar Hilarino, destacou o compromisso de Flamarion com a melhoria dos serviços de saúde no município e macro-região, especialmente durante períodos críticos da gestão pública sanitária.

“Esta é uma forma de agradecer e reconhecer o trabalho sério, ético e dedicado que Flamarion tem desenvolvido em prol da nossa população. Sua atuação tem sido decisiva para avanços significativos no atendimento à saúde em Davinópolis”, afirmou o vereador Josivan durante a cerimônia.

Em seu discurso, Flamarion Amaral agradeceu a homenagem e reafirmou o compromisso com a cidade e sua população. “Ser reconhecido como cidadão desta cidade é uma honra imensa. Reforça ainda mais minha responsabilidade de continuar trabalhando com seriedade e dedicação para garantir uma saúde pública mais acessível, humana e eficiente”, declarou.

A solenidade foi marcada por emoção, aplausos e reforçou a importância do reconhecimento público àqueles que atuam diretamente em políticas fundamentais para o bem-estar da população.

Deputado Josivaldo JP vota CONTRA o aumento do número de deputados


O Deputado Federal Josivaldo JP (PSD) foi um dos poucos deputados federais do estado a votar NÃO ao aumento do número de deputados. O Projeto de Lei Complementar (PLP) 177/2023, que estabelece a ampliação, foi votado na noite desta terça-feira (6) no Plenário da Câmara dos Deputados, e foi aprovado por 270 favoráveis e 207 contrários.

Dos 18 deputados maranhenses, 4 votaram contra, 13 a favor e houve uma ausência. Para o deputado JP, o Brasil precisa investir melhor o dinheiro público. “Devemos aprovar propostas que atendam a qualidade de vida da nossa população e aumentar o número de 513 para 531 parlamentares não tem essa função”, considera JP.

O texto aprovado foi o substitutivo do PLP 177. Assim, Amazonas terá mais 2 representantes na Câmara dos Deputados; Ceará, 1; Goiás, 1; Mato Grosso, 2; Minas Gerais, 1; Pará, 4; Paraná, 1; Rio Grande do Norte, 2; e Santa Catarina, 4, caso o Senado confirme a da Câmara. São 18 novas vagas.

Montes Altos recebeu quase R$ 2 milhões para a saúde em 4 meses, e o que melhorou? Só o mistério.

 


Entre janeiro e abril, os cofres públicos engordaram... mas os postos de saúde continuam magros.

Montes Altos (MA) — A pergunta que não quer calar: com quase R$ 2 milhões recebidos só nos primeiros quatro meses do ano para investir na saúde pública, o que exatamente melhorou em Montes Altos? 

Spoiler: não foi o atendimento. A cidade, agora alvo de denúncias por má gestão dos recursos da saúde, vive um daqueles enredos clássicos — dinheiro entra, mas o povo continua na fila, esperando até por um curativo.

Segundo dados oficiais, entre janeiro e abril o município bateu recorde de repasses na área da saúde. Um verdadeiro milagre financeiro! Mas quem anda pelas unidades básicas da cidade só encontra outro tipo de milagre: o de conseguir um atendimento decente com estrutura precária e reclamações por falta de medicamentos e profissionais sobrecarregados.

Populares relatam que marcar uma consulta é mais difícil que ganhar na loteria. E conseguir exame, então? Melhor esperar sentado — se ainda tiver cadeira no posto. “É como se o dinheiro tivesse evaporado no calor de Montes Altos”, ironizou um morador.

Enquanto isso, a gestão municipal segue em silêncio — talvez torcendo para que a indignação popular passe mais rápido que a dor de dente sem analgésico.

Com a cidade sob denúncias e o Ministério Público de olho, a população aguarda explicações: onde estão os quase R$ 2 milhões? Em qual galáxia foi aplicada essa fortuna? E, principalmente, quando a saúde de Montes Altos vai sair da UTI administrativa?

Aguardamos cenas dos próximos capítulos, de preferência, com menos drama e mais atendimento.

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