O que mudou entre o "Pé Direito" de Romário e a publicidade atual? "Havaianas o pé direito é nosso!"

 

No mundo do marketing, 11 anos podem parecer um século. Em 2013, a marca Havaianas colocou no ar uma campanha que hoje, possivelmente, incendiaria os grupos de WhatsApp e as tribunas parlamentares. No comercial, o craque Romário usava apenas o pé direito de suas sandálias para assistir à Seleção, enquanto o pé esquerdo era enviado para a Argentina uma "simpatia" para dar azar aos rivais.

Naquela época, o "pé esquerdo" era apenas o lado de um calçado. A piada era apenas futebol. Não houve nota de repúdio, não houve políticos de esquerda denunciando "preconceito ideológico" com o lado esquerdo, nem militantes de direita celebrando uma suposta "vitória cultural" da marca.

O fim da era do "apenas um comercial"

O cenário atual é drasticamente diferente. O que antes era recebido com risadas e entendido como peça publicitária, hoje é passado por um rigoroso filtro de patrulhamento ideológico. A repercussão de campanhas recentes mostra que a audiência perdeu a capacidade de separar o roteiro da realidade.

Enquanto em 2013 a Havaianas navegava tranquilamente pelo humor popular, as marcas de hoje caminham sobre ovos. Qualquer deslize ou até mesmo um acerto que seja mal interpretado  gera:

  • Boicotes coordenados: Grupos que se sentem ofendidos tentam derrubar o faturamento da empresa.

  • Guerra de narrativas: O que era um produto vira bandeira política.

  • Militância 24h: O cancelamento digital tornou-se a primeira resposta, antes mesmo do diálogo.

A saudade de um Brasil menos "mimizento"

A comparação com o vídeo de Romário serve como um espelho de uma sociedade que parece ter perdido o senso de humor em nome da militância. Se o comercial fosse lançado hoje, provavelmente veríamos deputados pedindo explicações, influenciadores propondo "queima de chinelos" e uma enxurrada de textões sobre a "demonização do lado esquerdo".

A pergunta que fica após o barulho das últimas polêmicas publicitárias é: quando foi que deixamos de entender que um comercial é, no fim das contas, apenas um comercial?

O caso Havaianas/Romário é o registro de um tempo em que a leveza ainda tinha espaço no intervalo da TV. Hoje, entre o "pé direito" da sorte e o "pé esquerdo" do azar, o que parece estar em falta é o pé no chão.

Com responsabilidade e diálogo, Prefeito João Carlos garante pagamento dos Precatórios do Fundef em Buriticupu


Em um gesto de transparência e respeito à categoria dos educadores, o prefeito de Buriticupu, João Carlos, veio a público nesta semana para esclarecer a real situação dos recursos dos precatórios do Fundef. Com um discurso pautado na verdade e na segurança jurídica, o gestor rebateu informações distorcidas e reafirmou seu compromisso inegociável com os profissionais da educação.

Diferente das narrativas espalhadas por setores que buscam desestabilizar a gestão, João Carlos garantiu que não existe risco de "derretimento" ou perda de valores. Pelo contrário: a Prefeitura está agindo com cautela para que cada centavo chegue às mãos dos professores de forma legal e definitiva.

Transparência e parceria com o sindicato

O prefeito destacou que todas as etapas do processo foram amplamente debatidas em reuniões democráticas com a comissão representativa e o sindicato dos professores. Para João Carlos, a gestão não toma decisões isoladas quando o assunto é o direito do trabalhador.

“Em nenhum momento se falou em tirar direito de professor. Pelo contrário, a nossa preocupação é garantir o pagamento correto, seguro e dentro da lei”, afirmou o prefeito, reforçando sua postura de aliado da classe.

Segurança Jurídica: O caminho do equilíbrio

Sobre a polêmica interpretação acerca dos juros e multas, o prefeito explicou que a gestão optou pelo caminho da prudência para evitar bloqueios judiciais futuros que poderiam prejudicar os próprios docentes.

A proposta do Executivo é eficiente e direta:

  1. Pagamento Imediato: Repasse dos 60% garantidos por lei aos profissionais.

  2. Consulta aos Tribunais: Com o aval da categoria, o município consultará a Justiça sobre os juros e multas.

  3. Compromisso Integral: Caso o tribunal autorize o uso desses valores adicionais, o prefeito garantiu que o repasse será feito imediatamente.

Gestão que valoriza a educação

Ao priorizar o pagamento imediato da parcela principal e buscar amparo legal para o restante, João Carlos demonstra que sua administração não trabalha com promessas vazias, mas com ações concretas.

O anúncio traz tranquilidade para centenas de famílias buriticupuenses que dependem desses recursos e consolida o prefeito como um gestor que valoriza a educação não apenas no discurso, mas na prática administrativa.

Em Chapadinha, o saber custa o dobro e o lucro vai para o bolso do vizinho


Dizem que o conhecimento não tem preço, mas a Prefeitura de Chapadinha resolveu provar que ele tem, sim, e é bem salgado. Em uma demonstração de "generosidade" com o dinheiro do contribuinte, a gestão municipal decidiu pagar R$ 352,00 por um exemplar do livro “SAEB em Foco”. Enquanto isso, a vizinha Timon, talvez menos "iluminada" ou apenas mais econômica, comprou o mesmíssimo livro por R$ 185,00.

Uma diferença de 90% no valor? Para os otimistas, é investimento. Para o Ministério Público, tem outro nome: sobrepreço e prejuízo ao erário.

Milagre da Multiplicação dos Preços

O personagem principal dessa fábula pedagógica é a empresa São Luís Distribuidora de Livros Ltda, que curiosamente pertence ao prefeito de Carutapera, Amin Quemel. Pelo visto, o espírito de cooperação entre prefeituras no Maranhão está em um nível elevadíssimo: um prefeito vende, o outro compra e o povo... bom, o povo paga a conta da "exclusividade".

O promotor Rodrigo Alves Cantanhede, da 1ª Promotoria de Justiça de Chapadinha, parece não ter apreciado a mágica financeira. No Inquérito Civil nº 004263-509/2025, ele questiona como uma prefeitura consegue a proeza de ignorar a licitação (usando a famosa "inexigibilidade") para contratar uma intermediária, quando a própria editora poderia fornecer os livros diretamente. É o famoso caminho mais longo para chegar a um destino bem mais caro.

Parem as Máquinas (e os Pagamentos)!

A recomendação do MP é clara e curta, como um balde de água fria no banquete: suspensão imediata dos pagamentos. O promotor quer evitar que novos lotes de materiais "banhados a ouro" cheguem às escolas e que o dinheiro continue saindo dos cofres de Chapadinha para alimentar essa discrepância pedagógica.

A prefeita e sua secretária de Educação agora estão diante de um dilema: como explicar que o mesmo livro que ensina matemática aos alunos parece ter sido faturado com uma calculadora que não conhece a operação de subtração?

Enquanto a justiça apura se houve "erro de cálculo" ou um esquema muito bem desenhado, os alunos de Chapadinha seguem aprendendo a lição mais valiosa de todas: na política local, a literatura pode ser cara, mas a criatividade para gastar o dinheiro público é, infelizmente, infinita.

PF aponta senador Weverton Rocha como citado em investigação sobre fraudes no INSS


A Polícia Federal afirmou que o senador Weverton Rocha (PDT-MA) é citado em investigação que apura um esquema de desvio de recursos de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo a PF, ele teria sido identificado como um possível “sustentáculo político” da organização investigada e como beneficiário final de operações financeiras atribuídas ao grupo.

Nesta quinta-feira, o senador foi alvo de mandado de busca e apreensão, autorizado pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na decisão, o ministro destacou que os principais investigados mantinham vínculos com agentes políticos, o que, segundo a Polícia Federal, ampliaria a capacidade de influência e a chamada blindagem institucional da suposta organização criminosa.

A investigação também aponta que o senador poderia ocupar um possível posto de comando dentro do grupo e que teria sido identificado como núcleo político responsável por viabilizar as atividades de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”.

Em nota, Weverton Rocha afirmou que se coloca à disposição das autoridades para prestar esclarecimentos assim que tiver acesso integral à decisão judicial.

Prefeitura de Cidelândia Recebe Selo Ouro em Transparência 2025


A Prefeitura de Cidelândia alcançou um marco importante ao receber o Selo Ouro do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP) 2025, reconhecimento que destaca a excelência do município na divulgação de informações públicas e no cumprimento das normas de transparência exigidas pelos órgãos de controle.


A certificação foi entregue pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE/MA), em iniciativa coordenada pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). O Selo Ouro representa um dos mais altos níveis de avaliação, demonstrando que Cidelândia mantém portais atualizados, acessíveis e alinhados às melhores práticas de gestão pública.


O prefeito Eustáquio Sampaio celebrou a conquista, ressaltando que o reconhecimento é resultado de um trabalho contínuo para garantir uma administração moderna, responsável e comprometida com a transparência. A gestão reforça que seguirá avançando para oferecer cada vez mais clareza e acesso às informações, fortalecendo a confiança da população e promovendo uma relação mais aberta entre governo e sociedade.


Cidelândia segue se destacando no cenário estadual pela seriedade e pelo compromisso com a boa governança.

Prefeito Benjamin tira o Pé do Freio: Licitação de R$ 2,1 Milhões para ornamentação quase no dia do Natal (17/12)


A magia do Natal em Açailândia pode custar caro, muito caro, na verdade. O Prefeito Benjamin lançou um processo licitatório com um valor estipulado em impressionantes R$ 2.103.124,00 para a ornamentação natalina do município.

No entanto, o que deveria ser um simples trâmite administrativo transformou-se em um pequeno mistério de fim de ano, levantando questionamentos sobre a urgência e o cronograma dessa despesa milionária.

O Enigma da Data: Natal de 2025 ou 2026?

O edital original previa a abertura da licitação no dia 10 de dezembro. Pouco depois, contudo, a prefeitura emitiu um aviso de adiamento, remarcando o processo para o dia 17 de dezembro.

O problema é o calendário: estamos na segunda metade de dezembro de 2025. Com a proximidade das festas, o tempo é extremamente curto para que qualquer empresa vencedora consiga não só cumprir os requisitos burocráticos pós-licitação, mas também planejar, adquirir e instalar uma ornamentação que justifique um investimento superior a dois milhões de reais a tempo do Natal deste ano.

O adiamento, mesmo que de uma semana, comprime ainda mais o prazo. Isso levanta a dúvida que já circula nos bastidores políticos da cidade:

Esse montante de R$ 2.103.124,00 é destinado à ornamentação que deveria estar encantando a cidade agora, em 2025, ou será que o Prefeito Benjamin já está adiantando a decoração (e a despesa) para o Natal de 2026?

Convites na rua, Licitação na gaveta

Para adicionar mais uma camada de complexidade a este cenário, já circulam na cidade convites para a população sobre a inauguração da ornamentação em alguns locais.

Se os convites estão sendo distribuídos e a ornamentação já está sendo anunciada, a abertura tardia e, principalmente, o adiamento da licitação, levantam fortes suspeitas sobre a finalidade real do processo.

Questionamentos que a população exige resposta:

  1. Orçamento Justificado: Como justificar um gasto de mais de R$ 2,1 milhões para uma ornamentação cujo prazo de instalação já está esgotado?
  2. Transparência: Se a ornamentação já está sendo montada ou anunciada (conforme os convites), o processo licitatório tardio não estaria apenas formalizando uma contratação que já foi feita, burlando os princípios da livre concorrência?
  3. Foco: O dinheiro do contribuinte de Açailândia está sendo priorizado em despesas essenciais ou em uma "queima de caixa" de final de ano disfarçada de espírito natalino?

O povo espera que a Prefeitura esclareça se este é um gasto para "torrar" os recursos disponíveis antes do fechamento do ano fiscal ou se, de fato, a licitação destina-se a planejar um Natal grandioso (e antecipado) para 2026. 






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