Conta de luz terá cobrança extra em novembro devido à redução das chuvas e ativação de usinas termelétricas
A conta de energia dos brasileiros ficará mais cara em
novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a aplicação
da bandeira tarifária que adiciona R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos,
resultado direto do cenário climático desfavorável registrado nos últimos
meses.
O volume de chuvas ficou abaixo da média esperada,
provocando a queda nos níveis dos reservatórios das principais hidrelétricas do
país. Com menor capacidade de geração, o sistema elétrico nacional precisa
acionar as usinas termelétricas, que possuem custo de operação muito
mais elevado — e essa diferença, como sempre, acaba repassada ao consumidor.
Por que a conta sobe?
- Reservatórios
mais vazios: menos água significa menos energia hidrelétrica
disponível.
- Termelétricas
acionadas: energia mais cara e mais poluente.
- Sistema
pressionado: custos operacionais aumentam e são repassados na tarifa.
Especialistas alertam que, enquanto o país continuar
dependente desse modelo, períodos de seca ou estiagem sempre resultarão em
tarifas extras e maior instabilidade no preço da energia.
Consumo consciente é a
principal saída imediata
Diante da bandeira tarifária mais pesada, economizar energia
se torna a medida mais eficaz para reduzir o impacto no bolso. Pequenas
atitudes fazem diferença:
- Apague
luzes em ambientes desocupados.
- Desligue
aparelhos da tomada quando não estiverem em uso.
- Prefira
lâmpadas LED.
- Utilize
eletrodomésticos de forma racional, especialmente chuveiro elétrico e
ar-condicionado.
Além de aliviar a fatura mensal, atitudes de economia ajudam
a manter o equilíbrio do sistema elétrico em períodos críticos.
Seca, custos altos e a falsa
sensação de “gratuidade”
Quando o governo subsidia tarifas ou aciona termelétricas
para evitar apagões, os gastos acabam sendo pagos por todos — seja na conta de
luz, nos impostos ou na inflação. Por isso, analistas recomendam desconfiança
quando o termo gratuito aparece associado a serviços públicos: no fim
das contas, sempre existe alguém pagando a conta — e esse alguém é o
contribuinte.
Com a bandeira tarifária mais cara já valendo em novembro, o
momento pede atenção, planejamento e consumo consciente. A previsão é que a
situação só melhore com a regularização do período chuvoso, mas até lá, cabe a
cada consumidor fazer sua parte — e preparar o bolso.
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