Prefeitura de Cidelândia Recebe Selo Ouro em Transparência 2025
A Prefeitura de Cidelândia alcançou um marco importante ao receber o Selo Ouro do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP) 2025, reconhecimento que destaca a excelência do município na divulgação de informações públicas e no cumprimento das normas de transparência exigidas pelos órgãos de controle.
A certificação foi entregue pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE/MA), em iniciativa coordenada pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon). O Selo Ouro representa um dos mais altos níveis de avaliação, demonstrando que Cidelândia mantém portais atualizados, acessíveis e alinhados às melhores práticas de gestão pública.
O prefeito Eustáquio Sampaio celebrou a conquista, ressaltando que o reconhecimento é resultado de um trabalho contínuo para garantir uma administração moderna, responsável e comprometida com a transparência. A gestão reforça que seguirá avançando para oferecer cada vez mais clareza e acesso às informações, fortalecendo a confiança da população e promovendo uma relação mais aberta entre governo e sociedade.
Cidelândia segue se destacando no cenário estadual pela seriedade e pelo compromisso com a boa governança.
Prefeito Benjamin tira o Pé do Freio: Licitação de R$ 2,1 Milhões para ornamentação quase no dia do Natal (17/12)
A magia do Natal em Açailândia pode custar caro, muito caro,
na verdade. O Prefeito Benjamin lançou um processo licitatório com um valor
estipulado em impressionantes R$ 2.103.124,00 para a ornamentação
natalina do município.
No entanto, o que deveria ser um simples trâmite
administrativo transformou-se em um pequeno mistério de fim de ano, levantando
questionamentos sobre a urgência e o cronograma dessa despesa milionária.
O Enigma da Data: Natal de 2025 ou 2026?
O edital original previa a abertura da licitação no dia 10
de dezembro. Pouco depois, contudo, a prefeitura emitiu um aviso de
adiamento, remarcando o processo para o dia 17 de dezembro.
O problema é o calendário: estamos na segunda metade de
dezembro de 2025. Com a proximidade das festas, o tempo é extremamente curto
para que qualquer empresa vencedora consiga não só cumprir os requisitos
burocráticos pós-licitação, mas também planejar, adquirir e instalar uma
ornamentação que justifique um investimento superior a dois milhões de reais
a tempo do Natal deste ano.
O adiamento, mesmo que de uma semana, comprime ainda mais o
prazo. Isso levanta a dúvida que já circula nos bastidores políticos da cidade:
Esse montante de R$ 2.103.124,00 é destinado à
ornamentação que deveria estar encantando a cidade agora, em 2025, ou
será que o Prefeito Benjamin já está adiantando a decoração (e a despesa) para
o Natal de 2026?
Convites na rua, Licitação na gaveta
Para adicionar mais uma camada de complexidade a este
cenário, já circulam na cidade convites para a população sobre a
inauguração da ornamentação em alguns locais.
Se os convites estão sendo distribuídos e a ornamentação já
está sendo anunciada, a abertura tardia e, principalmente, o adiamento da
licitação, levantam fortes suspeitas sobre a finalidade real do processo.
Questionamentos que a população exige resposta:
- Orçamento
Justificado: Como justificar um gasto de mais de R$ 2,1 milhões para
uma ornamentação cujo prazo de instalação já está esgotado?
- Transparência:
Se a ornamentação já está sendo montada ou anunciada (conforme os
convites), o processo licitatório tardio não estaria apenas formalizando
uma contratação que já foi feita, burlando os princípios da livre
concorrência?
- Foco:
O dinheiro do contribuinte de Açailândia está sendo priorizado em despesas
essenciais ou em uma "queima de caixa" de final de ano
disfarçada de espírito natalino?
O povo espera que a Prefeitura esclareça se este é um gasto para "torrar" os recursos disponíveis antes do fechamento do ano fiscal ou se, de fato, a licitação destina-se a planejar um Natal grandioso (e antecipado) para 2026.
Vagtônio Brandão recebe título de cidadão laroquense
O ano de 2025 está se encerrando em clima de festa e reconhecimento para o presidente da Agência Executiva Metropolitana do Sudoeste Maranhense (AGEMSUL), Vagtonio Brandão. O ex-prefeito de Buritirana não apenas está à frente do que muitos consideram a maior onda de obras e investimentos do Governo do Maranhão na região, mas também tem sido agraciado com a mais alta demonstração de gratidão dos municípios: o Título de Cidadão Honorário.
A mais recente honraria ocorreu na última terça-feira, dia 9, quando Brandão foi calorosamente recebido em Sítio Novo para receber a comenda. A notícia não surpreende, dada a sequência de reconhecimentos que ele vem acumulando.
Uma Agenda Lotada de Gratidão
O currículo de homenagens de Vagtônio Brandão no Sudoeste Maranhense é extenso e continua a crescer, refletindo o impacto de sua gestão na AGEMSUL:
Imperatriz: Uma das primeiras e mais importantes cidades a conceder a honraria.
Davinópolis: Demonstrou seu reconhecimento pelos serviços prestados à comunidade.
Amarante do Maranhão: Também incluiu o nome do presidente em sua galeria de cidadãos honorários.
Sítio Novo: O mais recente a aderir à lista, com a cerimônia realizada na última terça-feira (09).
E a maratona de reconhecimento não para por aí. Nesta sexta-feira, dia 12, a cidade de Senador La Rocque será a próxima a realizar a solenidade para oficializar o título.
Reconhecimento Agendado para 2026
A popularidade e a agenda de homenagens de Vagtônio Brandão já ultrapassam o ano de 2025. O cronograma de 2026 já tem duas cidades confirmadas para concederem a honraria: Cidelândia e Ribeirãozinho.
O título de Cidadão Honorário é concedido a personalidades que não nasceram no município, mas que prestaram relevantes serviços à comunidade, demonstrando que o trabalho do presidente da AGEMSUL tem transcendido as barreiras administrativas e sido amplamente reconhecido pela população e pelas lideranças locais.
O Sol, o Vento e a Conspiração: A culpa é sempre do coitadinho renovável
É um fenômeno tão previsível quanto a chegada do inverno: basta o Sistema Interligado Nacional (SIN) dar um soluço, um espirro ou, quem sabe, colapsar sob o peso da própria ineficiência, que o Lobby do Sistema Corrupto (patrocinado pelas nossas amadas fontes de energia suja) saca seu bode expiatório favorito: as Energias Renováveis.
Ah, o drama! Pobre da energia solar e eólica, que ousaram, vejam só que audácia, injetar energia na rede! É claro que o sistema, tão perfeitamente planejado e rigidamente controlado, não aguenta esse excesso de limpeza e eficiência. O caos técnico, segundo eles, é culpa dessa molecada hippie que só quer saber de painel e hélice. A culpa é do sol que insiste em brilhar e do vento que teima em soprar. Como se atrevem a não usar carvão ou óleo diesel para gerar eletricidade?
O Caos em São Paulo: Onde Está a Eólica Agora?
No entanto, eis que o destino (e talvez a falta crônica de investimento e manutenção) prega uma peça hilária: o caos acontece em São Paulo, e acontece agora!
A capital efervescente, o motor do país, parou. E a pergunta que não quer calar – e que deve estar causando um curto-circuito na sala de reuniões do Lobby – é: Quem será o culpado desta vez?
Será que o sistema fotovoltaico enviou um "WhatsApp" mal-intencionado para a subestação?
Será que um parque eólico se revoltou e soprou no sentido contrário, desregulando tudo?
Talvez um único painel solar em um telhado qualquer tenha decidido, por pura maldade, injetar energia demais (e limpa!) e derrubar toda a metrópole?
Não, claro que não.
É muito mais fácil e conveniente culpar a inovação, a descentralização e a sustentabilidade do que reconhecer que, talvez, o Sistema Nacional seja, na verdade, um dinossauro jurássico mal conservado, mantido por interesses que lucram com a opacidade e a dependência de métodos... tradicionais.
A verdade inconveniente é que o sol e o vento continuam lá, silenciosos e eficientes. Já o caos na rede... bem, ele tem nome e sobrenome, e não se chama "Placa Solar".
Aprovado PL de JP que isenta de tributo doações internacionais para rede pública de saúde
Foi aprovado nesta quarta-feira (3), na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei do Deputado Federal Josivaldo JP que estabelece isenção do Imposto de Importação (II) sobre bens e medicamentos doados por outros países e destinados a hospitais da rede pública de saúde.
O Deputado Josivaldo JP explica que o PL 4791/2024 elimina entraves que dificultam a vida dos brasileiros. “A nossa população tem grande necessidade de equipamentos, materiais e medicamentos nas UPAs, UBSs e nos hospitais do nosso país. Essa condição é um sofrimento para os pacientes e as famílias e esse PL vem, justamente, para facilitar os processos e permitir que todos sejam melhor atendidos”, considera.
O PL 4791 segue agora para deliberação na Comissão de Finanças e Tributação. Na sequência, para a de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tramita em caráter conclusivo pelas comissões, aprovado pelas próximas duas, segue para a avaliação no Senado.
A farra de ata em Itinga-MA: Transparência? que nada! Quase R$ 4,5 milhões pelo "Ar"!
É com grande preocupação que noticiamos mais um feito grandioso da gestão municipal de Itinga do Maranhão. Enquanto a cidade (supostamente) sofre com a falta de tudo o que uma cidade precisa, a Prefeita demonstrou um talento incomum para o jogo de cintura legal, aderindo à famosa e conveniente Ata de Registro de Preços (ARP).
A cereja do bolo mais recente? Uma adesãozinha modesta que já pagou a bagatela de R$ 4.411.446,16!
A legislação, essa coisa chata e burocrática, até tenta ser clara sobre a modalidade de adesão (ou "carona", no jargão popular), limitando seu uso a situações muito específicas e sempre priorizando o que é mais vantajoso para o município. Mas, em Itinga, parece que a regra de ouro é: se é fácil, se levanta suspeitas, e se envolve milhões, é adesão de ata!
A "Barriga de Aluguel" Faturou Alto!
O grande astro dessa novela, a empresa MG EMPREENDIMENTOS LTDA, deve estar rindo à toa, ou talvez apenas contando as notas. Com essa "famosa ata" que a gente prefere chamar carinhosamente de "barriga de aluguel", a empresa já levou para casa a bagatela de quase 5 milhões de reais!
Para quem não é do ramo: a mecânica é genial na sua simplicidade e... questionabilidade. Uma prefeitura faz uma licitação (com todo o esforço de publicação, prazos e papelada) e, surpresa!, não usa o objeto licitado. O objetivo real, pelo visto, não era comprar o serviço ou produto para sua própria cidade, mas sim gerar uma ATA novinha em folha para que outras cidades possam "pegar carona" nela.
A realidade de Itinga X A realidade da ata
A pergunta que não quer calar, e que fica ecoando nos becos da falta de transparência da cidade, é: Essa adesão de R$ 4,4 milhões corresponde à realidade de Itinga? O que a cidade está comprando, afinal? Ar? Confetes? Um monumento de ouro à falta de fiscalização?
Ou será que a Ata, mais uma vez, provou ser a ferramenta perfeita para "levantar suspeitas" de possíveis irregularidades, permitindo que cifras milionárias saiam dos cofres públicos com a menor dor de cabeça burocrática possível?
Em tempos de crise e de cortes orçamentários, Itinga nos dá uma aula de como, com a caneta certa e uma boa Ata de Registro de Preços emprestada, a falta de transparência pode se tornar um negócio extremamente atrativo/lucrativo.
Parabéns à gestão! Por mais Atas, por mais milhões.
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