Prefeitura pretende torrar mais R$ 8.024.925,05 em peças e equipamentos de informática
A Prefeitura de Açailândia homologou, 24/09/2025 o resultado
do Pregão Eletrônico nº 025/2025, destinado ao Registro de Preços
para contratação de equipamentos de informática para atender a Secretaria
Municipal de Educação e demais secretarias do município.
O valor final homologado foi de R$ 5.254.016,71, com tipo
de licitação por menor preço. O montante inicialmente chegava a R$ 8.024.925,05.
A licitação foi aberta em 12 de agosto de 2025, às
9h, reunindo empresas do ramo tecnológico. Entre as participantes vencedoras do
processo estão:
Empresas participantes habilitadas na licitação
- Angular
Distribuidora Ltda – CNPJ 57.269.420/0001-95
- Techno
Soft Systems Ltda – CNPJ 44.798.010/0001-90
- High
Level Comercial Ltda – CNPJ 16.847.666/0001-10
- SEL
Informática EIRELI – CNPJ 00.360.899/0001-53
- J
L Tecnologia e Empreendimentos Ltda – CNPJ 41.884.533/0001-60
- E
Tudo Barato Comércio de Eletroeletrônicos Ltda – CNPJ
37.165.739/0001-63
Segundo o edital, o objetivo é reforçar a infraestrutura
tecnológica do município, incluindo computadores, periféricos e outros
equipamentos destinados principalmente à Educação, mas também às demais
secretarias e órgãos da administração.
O processo prevê a aquisição de diversos insumos e
equipamentos de informática para modernização da estrutura administrativa e das
unidades educacionais da rede municipal.
Apesar de o investimento poder resultar em melhorias tecnológicas para o município, o valor expressivo destinado à compra de equipamentos chama atenção, especialmente em um cenário de restrições orçamentárias e múltiplas demandas sociais.
Enquanto IBGE atesta incompetência do governo Dino, na geração de empregos, o governo Brandão fomenta a criação de oportunidades aos maranhenses investindo em polos de produção, afirma Hildo Rocha
Durante pronunciamento na tribuna do plenário Ulysses Guimarães, o deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) enalteceu o trabalho que o governador Carlos Brandão vem realizando no sentido de transformar a infraestrutura do estado com o viés desenvolvimentista. Segundo o parlamentar maranhense o governo Brandão tem investido corretamente nos diversos polos produtivos, a exemplo do Polo Coureiro de Ribeirãozinho, no município de Governador Edison Lobão (antigo nome da cidade).
Prefeito de Montes Altos, torra quase 1 milhão com cópia e impressão em outros!
A administração municipal sob a
gestão de Domingos França autorizou, no exercício de 2024, pagamento de R$
794.548,77 à empresa Siloni de Oliveira Moreira, segundo dados levantados
junto ao portal de transparência do município.
É pouco ou quer mais?
Em plena era digital, ainda se
observa uma monstruosidade de papéis circulando na Prefeitura. Com o
valor gasto nesse processo ultrapassado, seria possível adquirir diversas
impressoras modernas ou até mesmo implantar um departamento exclusivo para
gestão e digitalização de documentos, tornando o serviço mais ágil,
econômico e transparente para o cidadão.
Aquele velho ditado!
Isso não é nada. Ainda há muito
para a população tomar conhecimento e ficar ciente de para onde está indo o
dinheiro público.
Cidelândia supera inadimplência herdada do ex-Prefeito Fernando Teixeira e tem 15 pendências retiradas do CAUC após medida judicial
O Município de Cidelândia/MA conquistou uma importante vitória judicial que representa um marco na reconstrução administrativa da atual gestão. Após ação movida pela Procuradoria Municipal, a Justiça Federal determinou a retirada de 15 pendências do CAUC (Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias), restaurando a capacidade do Município de firmar convênios e receber recursos federais.
Entenda o caso
A situação de inadimplência teve origem em omissões e irregularidades cometidas durante a gestão do ex-prefeito Fernando Augusto Coelho Teixeira (2017–2024). Entre os problemas identificados estavam a falta de envio de relatórios fiscais e contábeis obrigatórios ao Siconfi e ao Siope, além de irregularidades na aplicação de recursos da educação e do Fundeb.
Essas falhas levaram o Município a constar como inadimplente no CAUC, o que impediu por meses a celebração de novos convênios e o acesso a programas federais, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Medidas da atual gestão
Desde o início de 2025, a atual administração adotou medidas firmes para restabelecer a legalidade e responsabilizar os autores das omissões. Foram protocoladas representações no Ministério Público Federal (MPF), ajuizadas ações de improbidade administrativa e expedidas notificações extrajudiciais ao ex-gestor e ao ex-contador municipal.
Com base nessas providências, a Justiça Federal reconheceu que a administração atual não pode ser penalizada por irregularidades de gestões anteriores.
Decisão favorável à Cidelândia
Na decisão, a juíza federal Mônica Guimarães Lima, da 2ª Vara Federal Cível e Criminal de Imperatriz/MA, deferiu tutela de urgência determinando que a União suspendesse, em cinco dias, as restrições no CAUC referentes a 15 itens, entre eles:
• Relatórios de Gestão Fiscal e de Execução Orçamentária (RREO);
• Encaminhamento da Matriz de Saldos Contábeis;
• Informações sobre a Dívida Pública;
• Aplicação mínima em Educação e Fundeb.
Com a exclusão das pendências, Cidelândia retoma sua plena capacidade de celebrar convênios com a União, abrindo caminho para novos investimentos em infraestrutura, saúde, educação e desenvolvimento urbano.
Processos judiciais n. 1004801-52.2025.4.01.3701 e 1003247-82.2025.4.01.3701
Em três anos, tarifa de energia sobe 36,75% e pressiona consumidores em todo o país
O Estado do Maranhão enfrenta um dos períodos mais quentes dos últimos anos, com temperaturas médias superiores a 38 °C em diversas regiões, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Essa condição climática tem provocado um aumento expressivo no consumo de energia elétrica, especialmente pelo uso contínuo de sistemas de climatização e refrigeração, como condicionadores de ar, ventiladores e freezers.
O problema se agrava diante da elevação sucessiva das tarifas de energia elétrica, que impacta tanto o setor residencial quanto o comercial e industrial. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o reajuste tarifário médio autorizado às distribuidoras no Maranhão foi de 10,85% em 2023, seguido de 17,90% em 2025. A previsão para 2026 é de um novo reajuste na ordem de 8%, totalizando um acúmulo superior a 36% no triênio.
Efeitos sobre o consumo e o orçamento familiar
Os dados de monitoramento energético indicam que o setor residencial responde por mais de 40% do consumo total de energia no estado, e o aumento das tarifas tem gerado significativa pressão sobre o orçamento das famílias de baixa renda. Muitas residências, mesmo com acesso ao Programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), têm dificuldade para manter o pagamento das contas em dia.
Além do impacto financeiro, o cenário reforça a dependência da energia elétrica como insumo essencial à sobrevivência humana, principalmente em condições de calor extremo. O uso de aparelhos de refrigeração deixou de ser um item de conforto, tornando-se uma necessidade fisiológica diante dos riscos de desidratação, insolação e agravamento de doenças cardiovasculares.
Perspectivas e soluções energéticas
Diante desse quadro, especialistas defendem estratégias de eficiência energética e incentivos à geração distribuída por fontes renováveis, com destaque para os sistemas fotovoltaicos. O Maranhão possui alto índice de irradiação solar, com média superior a 5,5 kWh/m²/dia, o que representa um potencial técnico favorável à autogeração de energia limpa e sustentável.
A adoção de políticas públicas integradas, associadas à ampliação do acesso a tecnologias de baixo custo, pode reduzir significativamente a vulnerabilidade energética da população. Tais medidas incluem:
-
Revisão de faixas de subsídio e critérios de enquadramento na Tarifa Social;
-
Programas de incentivo à microgeração distribuída;
-
Campanhas de conscientização sobre uso racional de energia;
-
Planos emergenciais de mitigação dos efeitos térmicos em áreas urbanas e rurais.
| Fonte: Equatorial / Maranhão |
Advogados prometem soluções mágicas, e prefeituras acabam afundadas em dívidas
Prefeitos foram convencidos a não pagar impostos à Receita Federal, e sim destinar 20% do valor retido ao escritório
A abertura de um inquérito civil pela Promotoria de Mundo Novo, nesta sexta-feira, para investigar a contratação de um escritório de advocacia, revela a possível existência de um grande esquema, supostamente ilegal, que pode ter provocado rombo milionário em pelo menos 12 prefeituras de Mato Grosso do Sul.
O inquérito aberto em Mundo Novo pelo promotor Fábio Adalberto Cardoso de Morais investiga a contratação, sem licitação, do escritório Nunes Golgo & Alves Sociedade de Advogados, que tem unidades em Campinas (SP) e Porto Alegre (RS).
Sob a promessa de que faria a recuperação de R$ 2,16 milhões que a prefeitura supostamente tinha com a Previdência Social, o escritório recebeu em torno de R$ 430 mil da gestão pública, o que equivale a 20% do valor que supostamente conseguiu recuperar para os cofres municipais.
A dúvida, porém, é se este dinheiro realmente foi recuperado. E esta dúvida surgiu depois que o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) confirmou, em dezembro do ano passado, um prejuízo de R$ 2.169.494,71 nos cofres da prefeitura de Glória de Dourados.
Este rombo, segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) e o próprio TCE-MS, teria sido provocado por este mesmo escritório de advocacia.
Parte deste rombo, de R$ 1,003 milhão, é referente a pagamentos indevidos aos advogados, e o restante, de
R$ 1,165 milhão, relativo a juros e multas aplicados pela Receita Federal referentes aos valores indevidamente compensados.
Por conta do não pagamento de R$ 3.943.499,18 em tributos, da multa e dos juros, no fim do ano passado, a prefeitura de Glória de Dourados tinha uma dívida de R$ 5.618.751,73 com a Receita Federal.
Tudo porque durante vários anos seguiu a orientação dos advogados e deixou de recolher parte dos impostos trabalhistas. A prefeitura tenta parcelar a conta em 20 anos ou 240 vezes.
Ou seja, o TCE-MS descobriu que o escritório convenceu o prefeito a não pagar a Previdência sob o argumento de que os municípios tinham créditos relativos aos cinco anos anteriores.
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