O Ministério Público do Maranhão realizou, no último fim de semana, fiscalização que resultou na interdição de três bares de São Luís por infração às medidas sanitárias. Havia aglomeração nos três locais, localizados no Calhau, Lagoa da Jansen e Ponta d’Areia. Os estabelecimentos tiveram a licença de funcionamento cassada.

A ação, realizada no âmbito da Operação Harpócrates, também resultou na prisão dos proprietários de dois estabelecimentos localizados na Avenida Santos Dumont e um na Mata por crime de poluição sonora. 

A Operação foi coordenada pelo promotor de justiça Cláudio Guimarães em parceria com as polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros. Também participaram agentes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) e do Instituto de Criminalística (Icrim).

Os defensores públicos Clarice Viana Binda, Cosmo Sobral da Silva e Diego Carvalho Bugs protocolaram no Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão pedido de novo lockdown no Estado. Em 5 de maio do ano passado o Maranhão foi a primeira unidade federativa do país a tornar mais severas as medidas de confinamento brasileiro.

Na inicial, os Advogados argumentam:

É fato público, notório e incontroverso que, por causa do novo Coronavírus (Sars-CoV-2), causador da doença Covid-19, o mundo enfrenta atualmente sua mais grave pandemia dos últimos 100 anos, desde o fim da gripe espanhola em 1920. O Brasil e o mundo sofrem hoje com uma doença altamente contagiosa e sem tratamento eficaz.

E complementam pontuando que o não distanciamento social é o responsável pela propagação do vírus:

O resultado de tal comportamento social pode ser visto analisando os boletins epidemiológicos da Secretaria do Estado da Saúde do Maranhão13 dos últimos 14 dias (em anexo), que é o período de incubação do Coronavírus, os quais demostram o avanço do número de contágio e ocupação de leitos por COVID-19 na rede pública de saúde nos dois maiores polos regionais, a Grande Ilha de São Luís e o município de Imperatriz.

Para evitar que na rede de saúde pública do Maranhão ocorra o mesmo colapso que aconteceu em Manaus (AM), asseveram:

Por mais que o governo estadual esteja criando leitos novos desde o início do ano, a taxa de ocupação de leitos de UTI e clínicos só cresce a cada dia, é óbvio que essa não é a única medida eficaz a ser tomada a fim de evitar um colapso no sistema de saúde e impedir de o Maranhão repetir o cenário ocorrido em Manaus, onde não só faltaram leitos como também oxigênio para os pacientes. Assim, está patente que a
rede pública de saúde do estado do Maranhão está muito próxima de colapsar com ocupação total de leitos de UTI para Covid-19

FONTE: REPRODUÇÃO 

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Cidadã Montesaltense entrou em contato com secretário de saúde para solicitar o atendimento médico e acompanhamento por meio do município, para uma paciente em estado grave de CERATOCONE. Mas, pasmem os senhores.!! Segundo o secretário de Saúde, o prefeito Domingos França tem muitas demandas e não ficou dinheiro em caixa. ( Cadê o dinheiro que entrou no mês de Janeiro de 2021, que ultrapassou dois milhões de reais.)

Senhor secretário a população não quer saber dos problemas do município, foi pra isso que o prefeito foi  eleito.  A população quer uma saúde pública que resolva a demanda apresentada junto ao setor responsável, no qual é,  HOSPITAL, PSF entre outras unidades de saúde.

Infelizmente o despreparo ou falta de qualificação para lidar com o ser humano, é notório por parte do Secretário de Saúde. Vejam a resposta do mesmo para uma cidadã desesperada em meio ao agravamento da doença de uma paciente, no intuito de ajudar e resolver o problema de saúde de uma Montesaltense a mesma entrou em contato com o secretário e comunicou a demana, mas; o secretário respondeu que o prefeito não pode atender essa demanda por estar com dificuldades financeiras.

Na lógica da ordem de hierarquia o secretário e o prefeito se negaram  atender a paciente, pois os mesmo são os responsaveis da população e da saúde pública do municipio. 

Vejam detalhes logo abaixo.

O prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier (PDT), mantém sua sócia, Cyntia Vanessa de Sousa Muniz, controlando e fiscalizando recursos da prefeitura que gerencia. A assessora contábil da prefeitura, Cyntia Muniz, também é sócia do senador Weverton Rocha (PDT). O trio controla uma rede de postos depois de fechar negócio com o empresário Josival Cavalcante da Silva, o agiota Pacovan, conforme noticiado com exclusividade pelo blog do Werberth Saraiva.

Em Igarapé Grande, além de atuar como assessora contábil, Cyntia Muniz foi nomeada por Erlânio para, entre outras coisas, fiscalizar os recursos da merenda escolar daquele município no período de 2018/2026. Ela representa o executivo no Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e pelo crivo da sócia de Weverton e Erlânio já passaram R$ 8,7 milhões, de 2018 a novembro de 2020, só na rubrica de alimentação escolar.

Com o salário de pouco mais de R$ 2 mil na Prefeitura, Cyntia Muniz tornou-se mulher de confiança de Erlânio e Weverton, passando a cuidar e integrar os negócios particulares da cúpula do PDT do Maranhão.

O desafio da contadora Cyntia agora é duplo. Vigiar o dinheiro da prefeitura, a exemplo da merenda escolar, e fazer os postos que eram de Pacovan dar lucro de verdade. Como foi dito em matérias anteriores, Pacovan usou os postos para falsear lucros e lavar dinheiro.

Denúncia e condenação ao antigo dono dos postos

Segundo o Ministério Público, os grupos empresariais “Gasóleos Santa Teresinha” e “Comércio de Derivados de Petróleo Joyce”, registrou entre maio e dezembro de 2014, o faturamento de R$ 3.672.585,18 e R$ 19.880.208,00, demonstrando inconsistência entre o fluxo regular de valores da referida atividade comercial – venda de combustível e derivados, com distorções de valores transitados e registrados nas contas bancárias da empresa.

Em dezembro do ano passado, por decisão do juiz Ronaldo Maciel, da 1ª Vara Criminal de São Luís, de mais de 500 páginas, os envolvidos foram condenados em primeira instância, por crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

FONTE: VEJA A MATÉRIA

A população de Estreito está sendo tratada na  ponta dos pés, assim tem afirmado algumas mães de família que se revoltaram após demissões de duas médicas pediatras do município.

Nas redes sociais, existe uma campanha de mobilização contra esta atitude do atual prefeito ( Léo Cunha), que está sendo considerada perseguição política. Pois, duas médicas de grande aceitação popular que são muito queridas na cidade, e sobretudo; são exemplos de profissionais, foram humilhadas pela atual gestão.

Internautas estão fazendo campanha em favor das duas médicas, são elas Dr.Cristina e Milena, com a seguinte mensagem #FORALEOCUNHA, #FICA DR.MILENA #FICADRA.CRISTINA

“As duas são pessoas maravilhosas e que só fazem o bem. Certa vez levei meu filho às 3h da madrugada na casa da doutora Cristina e ela nem perguntou sobre dinheiro nem nada e já foi atendendo”, conta o internauta Junior Castro em vídeo no Facebook.

Existem rumores que ambas não foram comunicadas de suas exonerações, tão pouco comunicadas que iriam serem substituídas. O médico Dr. Juan Paulino, é um médico tradicional que inclusive trabalhou na cidade de Porto Franco e se manifestou nas redes sociais acerca de alumas atitudes erradas do atual prefeito, mas para Léo Cunha o que importa é levar o povo de Imperatriz para Estreito, ele quer montar um complô de pessoas de sua confiança para realizar algo que Estreito nunca viu em toda sua história. Aguardem! Em outra matéria todos os detalhes acerca dessa temática.

Conforme o portal da transparência do Governo Federal e Ministério da Saúde, duas cidades do Maranhão ainda não deram baixa nas vacinas enviadas para a primeira dose, no qual, irá resultar no não envio da segunda dose.

Os dois municípios não estão com vacinas baixadas no sistema nacional ( Sistema do Ministério da Saúde ), acarretando em inadimplência em vacinação. Conforme informações, tudo isso por conta da não vacinação dos indígenas que não foram imunizados. Mas, diante os fatos, municípios não podem serem penalizados, teriam que penalizar os gestores do SESAI.

Em Montes Altos, chegou a informação que precisam vacinar 480 ingígenas para dar baixa no sistema nacional de saúde, no qual o sistema é acompanhado em tempo real.

Alô MPF e Prefeitos, entrem com uma ação contra o Governo Federal e joguem essa responsabilidade para o SESAI, afinal, é deles mesmo.