Julimar Hilarino, pré candidato ao cargo de Prefeito para eleição de 2020, é perseguido politicamente. Em vídeo,  Julimar afirma que nada irá tirá-lo da disputa eleitoral, no mesmo vídeo ele  relatou que quando concretizou seu projeto Político para a eleição do ano vigente, os opositores ao seu projeto resolveram  iniciar uma força tarefa na tentativa de denegrir seu nome, tentar desmoraliza-lo, caluniar para deixá-lo fora do pleito, só que  desta vez, mexeram com sua família ( Algo sagrado ).

Na manhã de hoje, Julimar se deparou com uma denúncia infundada, onde houve busca e apreensão em sua residência, no qual nada foi encontrado, muito menos sua prisão. Onde opositores criaram essa fake News. Diante este ato covarde e baixo, proporcionado por opositores, Julimar afirma; Só Deus para tirá-lo da disputa eleitoral deste ano.

Conforme o vídeo, Julimar deixa claro que toda essa celeuma é proporcionada por políticos covardes e medrosos, pois a verdadeira resposta será nas urnas. Ato do tipo é vivenciada diariamente no meio político, pois muitos despreparados não tenham a mínima capacidade de exercer um cargo público, diferente do pré-candidato Julimar, no qual já demonstrou sua capacidade em administrar e gerir recursos públicos, pois o mesmo já foi secretário de saúde e ordenador de despesas. Nesse mesmo período o mesmo foi perseguido diariamente e até hoje nada de irregularidade foi encontrado sob sua gestão.

"Estou de cabeça erguida e nada me tira dessa disputa, somente a morte ou Deus." Conclui Julimar.

A Polícia Federal alertou ao Supremo Tribunal Federal que encontrou mensagens contendo ofensas e ameaças a ministros da Corte.


Em nota, a PF informou que localizou esse conteúdo durante monitoramentos de rotina feitos nas últimas semanas. A troca de mensagens ocorreu na chamada deep web. É a parte da internet que não aparece nos buscadores de conteúdo tradicionais.


As investigações são sigilosas e ainda estão em curso. O objetivo é identificar os responsáveis pelas mensagens. Ainda em nota, a Polícia Federal esclareceu que as ameaças eram genéricas e não traziam indícios de qualquer planejamento para praticar atentado terrorista contra os membros do Supremo.


Mesmo assim, a polícia encaminhou as mensagens ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito que apura ofensas e ameaças ao Supremo Tribunal Federal.


De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Morais encaminhou os documentos da polícia ao presidente do Supremo, Antonio Dias Toffoli, que teria enviado um ofício sigiloso aos outros ministros da Corte.

Procuramos o Supremo Tribunal Federal, mas a Corte não vai se pronunciar.

Um grupo de 20 dos 27 governadores publicou uma carta, nesta segunda-feira (17), em que pede diálogo com o governo federal em torno de pautas de interesse da sociedade e comenta declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro. No documento, o grupo de governadores também convida o presidente para uma reunião prevista para abril.

"Recentes declarações do presidente Jair Bolsonaro confrontando governadores, ora envolvendo a necessidade de reforma tributária, sem expressamente abordar o tema, mas apenas desafiando governadores a reduzir impostos vitais para a sobrevivência dos estados, ora se antecipando a investigações policiais para atribuir fatos graves à conduta das polícias e seus governadores, não contribuem para a evolução da democracia no Brasil", diz o documento.

Os governadores que assinam a carta são: Gladson Cameli (Acre), Renan Filho (Alagoas), Waldez Góes (Amapá), Wilson Lima (Amazonas), Rui Costa (Bahia), Camilo Santana (Ceará), Ibaneis Rocha (Distrito Federal), Renato Casagrande (Espírito Santo), Flávio Dino (Maranhão), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul), Romeu Zema (Minas Gerais), Helder Barbalho (Pará), João Azevêdo (Paraíba), Paulo Câmara (Pernambuco), Wellington Dias (Piauí), Wilson Witzel (Rio de Janeiro), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), João Doria (São Paulo) e Belivaldo Chagas (Sergipe).

"É preciso observar os limites institucionais com a responsabilidade que nossos mandatos exigem. Equlíbrio, sensatez e diálogo para entendimentos na pauta de interesse do povo é o que a sociedade espera de nós. Trabalhando unidos conseguiremos contribuir para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, pela redução da desigualdade social e pela busca por prosperidade econômica. Juntos podemos atuar pelo bem do Brasil e dos brasileiros. Nesse sentido, convidamos o senhor presidente da República para o próximo Fórum Nacional de Governadores, a ser realizado em 14 de abril do ano em curso", diz a carta.

Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não havia se manifestado sobre a carta dos governadores até o fechamento da matéria.