Foto: Divulgação

A população de Campestre do Maranhão está estarrecida diante um “beiral” a qual foi construído no município. A obra custou, nada mais, nada menos que R$ 61.654,23

Foto: Ane Léa - Prefeita de Lajeado Novo

A gestão da prefeita Ana Léa, vai de mal a pior! No dia 10/04/2023 a prefeitura realizou o pagamento de R$ 88.925,00 para a empresa START CONSTRUÇÕES E LOCAÇÃO, sob o CNPJ: 10.817.688/0001-50, de aluguel de veículos para o transporte escolar e num curto espaço de tempo foram pagos o montante de R$ 237.875,00.

Os pagamentos realizados para a empresa supracitada, correspondem a 55 dias de serviço prestado, assim afirmam os documentos disponíveis no site da prefeitura. E segundo informa os veículos são sublocados, pertencentes aos cabos eleitorais que dão sustentação politica para a prefeita.

As informações repassadas ao blog, serão averiguadas in loco, a qual, visitaremos a sede da empresa e acompanhar os veículos no município, daremos a oportunidades de ambas às partes se manifestarem e emitirem contestação, nota de esclarecimento ou algo do tipo.

Imagem: Redes Sociais

É delicada a situação que encontra-se em Campestre, acendeu o alerta dos líderes religiosos. Dentro do perímetro do município, um ônibus e uma carreta no últimos dias pegaram fogo e diante os últimos acontecimentos no município, pastores e religiosos buscam proteção divina, solução dos céus. Não tá fácil!!!

Na tarde desta terça-feira, 13, um veículo terceirizado, para a coleta de lixo do município, pegou fogo. Segundo informações o fogo começou pelos pneus e tomou conta da parte frontal do veículo. A princípio só danos materiais e um grande susto aos trabalhadores que ali se encontravam, o veículo estava realizando a coleta de lixo na estrada de acesso a Cabeçaria Grande

“A cidade tem que tomar um banho de sal grosso” afirmou cidadão em grupo nas redes sociais.

Moradores da cidade de Campestre do Maranhão, vivem uma rotina de ameaças, retaliação e até mesmo degradação a honra, quando se trata de exigir seus direitos juntos ao poder público. Segundo o ameaçado, o filho do assessor do Prefeito Fernando Bermuda, fez duras falas acerca da postura do cabeleiro e entre elas, consta até ameaça de morte.

 Diante os fatos, além do Boletim de Ocorrência, o Ministério Público Estadual foi acionado e ações judiciais serão impetradas. 

Foto. Divulgação

Em áudios veiculados nas redes sociais, filho do Senhor Juvenal, assessor do Prefeito Fernando Bermuda, disparou ameaças contra o cabeleireiro Rochinha, além das ameaças o mesmo revelou os supostos agressores do Professor Geilton.

Entramos em contato com o professor Geilton, onde o mesmo não quis se manifestar acerca dos áudios, mas, informou que todas as providências jurídicas estão sendo tomadas, inclusive a intimação do sujeito a qual afirma quem foram os agressores.

O blog veiculará uma matéria completa com todos os detalhes e áudios disparados nas redes sociais, com tom de crueldade e malícia, afirma a vítima.

Os áudios serão veiculados numa outra matéria, para não atrapalhar os procedimentos juridicos.

Foto: Divulgação

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu por unanimidade iniciar uma revisão disciplinar e, por maioria, afastar temporariamente o juiz Joaquim da Silva Filho, que trabalha na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Imperatriz (MA).

A decisão foi tomada durante a 9ª Sessão Ordinária do CNJ, que ocorreu na terça-feira (6), e foi relatada pelo corregedor Nacional de Justiça, ministro Luiz Felipe Salomão.

A revisão disciplinar foi solicitada devido a alegações de que o juiz Joaquim da Silva Filho demorou excessivamente para analisar pedidos de liminar. O corregedor destacou que, mesmo depois de uma avaliação especial em julho de 2018, a Vara da Fazenda Pública continuou desorganizada, sem que o juiz tomasse medidas para resolver o problema.

Durante a sessão, o ministro Salomão enfatizou que 364 pedidos de liminar relacionados a questões de saúde foram analisados com muita lentidão, mostrando a falta de rapidez na resolução dos casos.

Após a avaliação especial, o Tribunal de Justiça do Maranhão designou outro juiz para trabalhar na unidade, a fim de lidar com os muitos processos acumulados e a demora na análise.

Algumas liminares tiveram que esperar mais de três anos para serem analisadas.