Cerco se fechando para o trio da GPA, empresa de fachada que possui milhões de reais em contratos com órgãos públicos

Na ordem: Glabson Pereira, Alexjan Lima e Saymon Aquino; são eles que comandam a empresa GPA Construções.

Esquema envolvendo empresa registrada na zona rural do município de Raposa vai de compra de emendas parlamentares a fraude por meio de direcionamento de licitações e emissão de notas fiscais frias. 

Na semana passada a imprensa maranhense trouxe à tona a existência de uma investigação da Polícia Federal contra a empresa GPA Construções relativo a suspeita de irregularidades em pelo menos dois contratos firmados pela prefeitura de Itapecuru-Mirim, na gestão Coroba.

Porém, muita gente ainda não sabe que esse caso é apenas a ponta do iceberg para a descoberta de uma organização criminosa especializada em desvios de recursos públicos que somam milhões de milhões em reais.

Obviamente, a Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Polícia Federal no Maranhão, que lidera essa investigação, já sabe que a GPA Construções possui uma fortuna em contratos com inúmeros órgãos públicos maranhenses, conforme dados do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA).

E, conforme apuração são dezenas de contratos para finalidades e serviços que a empresa não possui as mínimas condições de execução.

Para se ter uma ideia, na prefeitura de São Luís sob a gestão Eduardo Braide, a empresa recebeu apenas no ano de 2022 o valor de R$ 5,6 milhões para serviços em prédios e logradouros públicos da secretaria municipal de Educação.

Já na prefeitura de Cachoeira Grande, alvo na semana passada da Operação Deterrimus, da Polícia Federal, a empresa GPA possui o contrato de prestação de Serviços de Limpeza Pública.

A empresa também possui contratos com vários outros órgãos públicos cujas finalidades são distintas.

– Sede de fachada 

A sede (sala) da empresa funcionava no segundo piso de um pequeno posto de combustível às margens da MA 203 na estrada do município de Raposa no bairro da Pirâmide.

Porém, após surgir as primeiras denúncias na imprensa maranhense envolvendo o nome da empresa, o registro da GPA Construções foi deslocado para a zona rural do município, no bairro do Cumbique.

Não por caso, a empresa está registrada no município de Raposa. É que a prefeitura local cobra apenas 2,5% de ISS sobre a nota fiscal emitida. Isto é, das quatros cidades da região Metropolitana, o município onde é mais vantajoso possuir uma empresa é exatamente na cidade raposense.

– Modalidades do esquema 

Adiante, quando a Polícia Federal avançar nas investigações, também será descoberto que a GPA Construções atua em várias frentes de corrupção:

1 – Após vencer licitação por meio fraude em direcionamento, a GPA passa o serviço para outra empresa com capacidade para executar e fica com a responsabilidade apenas de emissão de notas fiscais;

2 – Atua, também, por meio da emissão de notas fiscais frias e superfaturados, que são aquelas nas quais os serviços declarados não são prestados ou os produtos discriminados não são entregues.

3 – O esquema também é oriundo de compra de emenda parlamentares que são desovadas por meio de contratos da GPA Construções com prefeituras. 

– O trio da empresa 

A empresa está registrada em nome de Glabson de Jesus Pereira que é apenas um laranja nesse esquema.

O operador de contratos é o senhor Alexjan Pereira Lima, um velho conhecido da Polícia Federal. Ele foi alvo da ‘Operação Odoacro’ que desarticulou uma associação criminosa suspeita de fraudes em licitações, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro envolvendo verbas federais em contratos com Codevasf-MA.

A terceira pessoa dessa trama envolvendo a empresa GPA é Saymon Aquino Araújo, considerado o líder do esquema. Cabe a ele fazer a “capitação” de recursos. E a partir de Saymon Aquino, existem outros empresários e personagens arrolados no esquema…


Fonte: Domingos Costa

GOVERNO anuncia DECISÃO IMPORTANTE sobre atualização da tabela do IMPOSTO DE RENDA 2023

Foto: Divulgação

Um dos grandes temas tributários enfrentados pelo novo Governo tem ligação direta com a declaração do Imposto de Renda. Afinal, a tabela do tributo vai ser ajustada esse ano?

Em 2023 completará oito anos sem qualquer atualização na tabela do Imposto de Renda. A última alteração efetuada pelo Governo Federal foi em 2016. Durante este período, a desatualização da tributação alcançou um nível histórico.

De acordo com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, não há qualquer previsão de alteração na tabela do Imposto de Renda para 2023.

Segundo Tebet, a ampliação da faixa de isenção, que foi uma das principais promessas feitas por Lula durante sua campanha presidencial, só será possível se houver algum tipo de compensação financeira.

Como funciona a tabela do Imposto de Renda?

tabela do imposto de renda estabelece faixas de renda e as alíquotas de imposto correspondentes. Quando uma pessoa física ou jurídica declara seus rendimentos, a alíquota aplicável é determinada pela faixa de renda em que se encaixa. As alíquotas variam de acordo com a renda e são progressivas, ou seja, quanto maior a renda, maior a porcentagem de imposto a ser paga.

É importante destacar que existem diversos tipos de rendimentos, como salários, aposentadorias, aluguéis, juros e outros, e cada um deles pode ter alíquotas diferentes. Além disso, existem deduções e créditos permitidos pela legislação, que podem ser usados para reduzir o valor do imposto devido. Essas deduções podem ser relacionadas a despesas com saúde, educação, previdência privada, entre outras.

Valores das deduções no Imposto de Renda 2023:

  • Dedução mensal por dependente: R$ 2.275,08 (valor mensal de R$ 189,59);
  • Limite anual de despesa com educação: R$ 3.561,50;
  • Limite anual do desconto simplificado (desconto padrão): R$ 16.754,34;
  • Para despesas de saúde devidamente comprovadas não há limite de valores;
  • Cota extra de isenção para aposentados e pensionistas a partir de 65 anos: R$ 24.751,74 no ano (R$ 22.847,76 mais R$ 1.903,98 relativos ao 13º salário).

Novo golpe frauda cartão de crédito nas compras por aproximação; veja o que fazer

Foto: Divulgação


Um grupo de cibercriminosos colocou em operação um dispositivo capaz de fraudar compras com cartão de crédito realizadas por aproximação em pontos de venda — a modalidade se tornou popular no Brasil e no mundo na pandemia. O alerta foi emitido pela empresa de segurança Kaspersky e aponta que o novo golpe vem sendo difundido por meio de um vírus do Prilex.

Segundo apuração da Kaspersky, as três novas variações do Prilex são capazes de bloquear pagamentos por aproximação nos dispositivos infectados. Ao impedir a transação, o consumidor é forçado a usar o cartão de crédito físico, o que permitirá a realização da “transação-fantasma” pelos golpistas.

O Prilex é composto por fraudadores brasileiros especializados em TI. O grupo se notabilizou por sua evoluação gradativa na arquitetura dos golpes, ao migrar de um malware (programa malicioso) de caixas eletrônicos para fraudes em pontos de venda.

O grupo opera na América Latina desde 2014 e, supostamente, está por trás de um dos maiores ataques nessa região. Durante o Carnaval do Rio em 2016, capturou dados de mais de 28 mil cartões de crédito e roubou o dinheiro de mais de mil caixas eletrônicos de um banco brasileiro.

Há indícios de que o Prilex já atua em outros países. Em 2019, foram identificados na Alemanha ao fraudar cartões de débito Mastercard, emitidos pelo banco alemão OLB, sacando mais de € 1,5 milhão de cerca de 2 mil clientes.

SITIO NOVO – O Prefeito Antônio Coelho torrou R$ 5.685.624,90 com a empresa ARSS CONSTRUÇÕES

Foto: Divulgação


O prefeito de Sitio Novo do Maranhão, contratou uma construtora que fica localizada na capital do Estado, para prestar o serviço de aluguel de máquinas pesadas e veículos para a demanda de secretarias do município. Mas, diante o montante gasto com os respectivos contratos, daria para comprar veículos e maquinários para o município e neste ano, não haveria a necessidade de tamanho gasto com aluguel de veículos e máquinas pesadas.


Ressaltando que o valor supracitado daria para comprar veículos zero km com garantia de 5 anos. Mas, tudo indica que para a atual gestão o negócio é torrar o dinheiro publico, sem compromisso e sem responsabilidade. A construtora, sob o CNPJ: 23.706.563/0001-03, localizada na Rua 201 – Número 22 – Cidade Operaria | São Luis – ARSS CONSTRUÇÕES LTDA é a contemplada com essa bagatela!!! Será que o prefeito não conhece a calculadora ou o mínimo de administração pública?


As licitações pertinentes aos respectivos valores, levantam suspeição e segundo informações, foram encaminhadas diversas denúncias ao Ministério Público Federal e Estadual.



CAMPESTRE – A prefeitura recebeu em Janeiro quase CINCO milhões!!

 

Foto: Divulgação 


Em Janeiro deste ano ( 2023 ), em uma breve pesquisa aos repasses ordinários dos dias 10, 20 e 30 de cada mês, o montante de R$ 4.642.457,81 entraram nos cofres públicos do município, fora receitas próprias, recursos do FUNDO DE SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL e outras receitas extras.


A população se pergunta a todo instante, cadê os investimentos na cidade? Só se vê contratos milionários com empresas que são alvos de denúncias no MPMA e nada de mudança no município, a não ser a falta de transparência que já foi denunciado ao órgão responsável, que é o Ministério Público Federal e Estadual.


Recentemente dois vereadores denunciaram na Polícia Federal o descaso na saúde e infraestrutura do Município, que foram contratados pela empresa terceirizada e não estariam realizando o pagamento mensal dos colaboradores e não cumprindo com suas obrigações. Entre esses e outros descasos, que já foram protolocados por meio de denúncia órgãos fiscalizadores e controladores. A atual gestão se apresenta com total despreparo em gerir o erário.


PORTO FRANCO – “Isso é zombar com a cara do povo! Roubar como quiser”

 


Em vídeo, vereador Edidacio denuncia o descaso acerca do aluguel de um imóvel em nome da irmã do Prefeito Deoclides Macedo. “A gestão de Porto Franco parece uma peneira, tão furada de corrupção”. Concluiu o Vereador


O suposto aluguel do imóvel, é para o funcionamento do Banco Caixa Econômica Federal na cidade de Porto Franco. “Isso é crime, isso é zombar da cara do povo”. No vídeo, o vereador apontou a suposta irregularidade acerca do aluguel deste imóvel e desafiou a atual gestão. Vejam o vídeo.


Além do aluguel supracitado, o vereador acusou a atual gestão de “roubar” vasos, pias e mármore de uma quadra poliesportiva, onde foram oriundas de recursos públicos Federal, por meio de uma emenda do Deputado Hildo Rocha.


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