O VALOR DA COMPRA É DE R$ 73.638,03 PARA MATERIAIS DE LIMPEZA, DETALHE, ESSAS COMPRAS FORAM FEITAS EM UMA LIVRARIA. 

A denúncia foi registrada na manhã de hoje, 11, onde acusa o Prefeito Domingos França de comprar notas fiscais para justificar gastos. Onde o objeto de compra é material de limpeza e o mesmo foi comprado em uma livraria da cidade de Imperatriz.

Agora o que justifica uma dispensa de licitação em 70 dias de Governo, será que a equipe desse prefeito é tão incompetente que não dar conta de realizar uma licitação! Ou é isso mesmo que querem? Por dispensa eles beneficiarão quem eles bem entenderem.

A denúncia foi encaminhada para o Ministério Público e cabe ao órgão realizar diligências e apurar o caso, pois comprar sabão em pó, amaciante, desinfetante , bombril em uma papelaria, ai é tirar onda com a cara do povo.

Órgãos servindo de massa de manobra política para beneficiar politiqueiros e prejudicar a população em geral. 

O que a sociedade precisa é de um tratamento mais humanizado, mais leitos, mais medicamentos entre outros dispositivos que beneficiará a sociedade no tratamento precoce e acompanhamento médico. Se Lockdown resolvesse essa pandemia, já teríamos superado, pois ano passado houve esse mesmo movimento e resultou em quê?

A justiça que parece ter fechado os olhos para a humanidade, tem que cobrar mais leitos e fornecimento de medicamentos, isso sim salva vidas. 

Coren, defensoria pública entre outros, ambos tem seus respectivos salários em conta todo mês. Agora, convenhamos! E como fica o cidadão autônomo e pai de famílias que dependem do dia a dia? O que precisa é da obrigatóriedade de máscaras e o uso do tratamento preventivo.

Francisco de Assis Alves de Araújo Neto é o nome do servidor público que é lotado em São Luís e ao mesmo tempo na cidade de Estreito. Segundo denúncias, o mesmo é fantasma na cidade de Estreito e mora na cidade de São Luís, e lotado  na secretaria de Infraestrutura do Estado do Maranhão.

O Ministério Público abriu um inquérito civil para apurar todos os possíveis ilícitos que tenha havido no município, acerca da nomeação do filho da vice prefeita da cidade. No entanto, isso é uma vergonha para o prefeito que se diz ser honesto e que queria mudar a cidade de Estreito, isso não tem passado de falácias jogadas ao vento. Léo Cunha tem demonstrado ser o pior prefeito da história da cidade, mesmo em tão pouco tempo.

O ministério Público tem que investigar, não só essa situação, mas entre outras que está acontecendo na cidade.

O Prefeito Domingos França deixou o município inadimplente com o Governo Federal, veja a lista dos municípios que não alimentaram o sistema do SIOPS.

Os municípios que não homologarem seus dados até 02 de março, terão o repasse das parcelas do respectivo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) suspenso.

Solicitamos aos gestores que procedam a atualização e homologação do SIOPS o mais breve possível para que o município não sofra interrupção dos repasses dos recursos provenientes do FPM. Procure seu apoiador do COSEMS para maiores informações!

Clique aqui e confira o arquivo detalhado com a relação dos municípios não homologados e os municípios ainda pendentes de atualização dos dados dos gestores municipais. (Esta planilha será atualizada semanalmente – atualização de 17/02)

Fonte:https://www.conasems.org.br/atencao-gestores-ate-o-momento-4705-municipios-nao-homologaram-o-siops/

Já aprovada pelo Senado, o projeto que cria uma nova Lei de Licitações (PL 4.253/2020) deverá passar por nova votação para definir sua redação final. O texto estava na pauta do dia 23 de fevereiro, mas o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), pediu o adiamento da votação. 

O projeto cria modalidades de contratação, tipifica crimes relacionados a licitações e disciplina itens do assunto em relação às três esferas de governo: União, estados e municípios. Entre outras mudanças, o texto permite seguro-garantia nas licitações, o que poderá contribuir para a redução de obras inacabadas, e cria um portal nacional de contratações públicas para centralizar os procedimentos licitatórios dos entes federados por meio de um banco de dados unificado.

Este é o último passo antes do envio do projeto para sanção presidencial. O projeto foi aprovado no fim do ano passado, na forma de um substitutivo que saiu da Câmara dos Deputados. Se sancionada, a nova lei substituirá a atual Lei das Licitações (Lei 8.666, de 1993), a Lei do Pregão (Lei 10.520, de 2002) e o Regime Diferenciado de Contratações (Lei 12.462, de 2011), modificando as normas referentes aos sistemas de contratação da administração pública.

Fonte: Agência Senado

Fiocruz aponta que em 15 capitais a taxa é superior a 90%

Das 27 capitais do país, 25 estão com taxa de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos igual ou superior a 80%. Em 15 delas, a taxa é superior a 90%. Os dados são do  último boletim Observatório Covid-19, da Fiocruz, publicado nessa semana. A análise traz série histórica das taxas verificadas desde 17 de julho de 2020, e alerta para o cenário crítico do país. 

O documento destaca o aumento na busca por UTIs em quase todos os estados e no Distrito Federal. Apenas o Pará saiu da zona de alerta crítico para zona intermediária, com a queda do indicador de 82% para 75% na última semana. 

Entre as capitais, Campo Grande tinha 106% dos leitos covid-19 ocupados, Porto Alegre, 102%, Porto Velho 100% e Rio Branco, 99%.  

Também são criticas as situações nas capitais Palmas, São Luiz, Teresina, Fortaleza, Natal, Curitiba Florianópolis, Cuiabá, Goiânia e Brasília, todas com taxa de ocupação de leitos Covid também acima de 95%. 

Apenas duas capitais têm taxas inferiores a 80%. São elas Belém com 75% e Maceió, com 73%. 

Diante da situação avaliada como extremamente crítica das taxas de ocupação de leitos, que indicam sobrecarga e mesmo colapso de sistemas de saúde, os pesquisadores reforçam no boletim a necessidade de ampliar e fortalecer as medidas envolvendo distanciamento físico e social, uso de máscaras e higienização das mãos.

Nos municípios e estados que já se encontram próximos ou em situação de colapso, o boletim destaca a necessidade de adoção de medidas de supressão mais rigorosas de restrição da circulação e das atividades não essenciais.