Distribuição de cestas básicas, são provenientes de recursos em combate ao COVID-19 e não palanque político.


Diversos municípios estão lavando dinheiro público com essa farra do COVID-19, um fundão eleitoral legalizado. Se é para combate ao vírus, por qual motivo os recursos não são aplicados de forma mais transparentes ou até mesmo direcionado a saúde pública?
Os Prefeitos e Governadores estão desvirtuando a finalidade desse recurso, estão gastando com empresas que prestam serviço de marketing, compra de equipamentos super faturados, cestas básicas que na nota fiscal contém “x” itens e na verdade não tem nem a metade e assim está sendo roubado na maior cara de pau.
Sem falar da politicagem, estão se aproveitando da FOME e necessidade que a população está passando, esse é o verdadeiro Governo da sacolinha, estão se promovendo politicamente, todas as ações ligadas ao combate ao COVID-19 partiram do plano de ação do Governo Federal, no entanto, prefeitos estão aproveitando o ano eleitoral e fazendo politicagem.

Vamos ajudar sem olhar para quem, agora mostrar a miséria alheia e usar como pedestal, é muito fácil, bando ladrões covardes medíocres. 





SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA – A farra com o dinheiro público continua na secretaria de saúde. (Desta vez é festas)


Foto: Divulgação 

O secretário de saúde foi protagonista de diversas atrocidades com o dinheiro público, uma delas foi a compra de arame farpado para o fundo de saúde, outra foi a compra de postes de concretos e arames lisos. E até então, não se sabe a real finalidade. 



A prefeitura detém de licitações para a realização de shows, eventos e entre outras atividades festivas. Mas, não “satisfeito” o secretário resolveu contemplar uma senhora por nome de ANTÔNIA RIBEIRO DUARTE DE OLIVEIRA com a prestação de serviço para a realização de eventos e confraternização da secretaria. 



A tal prestação de serviço de ornamentação de festas, foi pago com recursos do fundo municipal de saúde, tendo em vista que à aplicação deste valor por meio do custeio e tem sobre si suas consequências administrativas diante lei federal, cujo o mesmo objeto já foi licitado e contratado, no entanto, o secretário realizou uma dispensa de licitação sem a mínima justificativa plausível, ordenar despesas é um ato responsável e transparente, não torrar o dinheiro de qualquer jeito. 



O ato de dispensa de licitação é uma exceção, mas com a atual gestão do Prefeito Pelezinho e seus agregados, esse ato administrativo é uma regra, estão gerindo o dinheiro público como se fossem deles. O erário é algo intocável aos olhos da lei, mas a câmara de Vereadores é responsável por tudo isso que está acontecendo na cidade, não culpem somente o Prefeito e seus subalternos, mas também os vereares que deixaram  tudo isso acontecer. 





GOV. EDISON LOBÃO – A sina do escorpião, esse é o paradigma do Prefeito Geraldo Braga (Humilhar, pisar, massacrar e usar igual papel higiênico) Bandeira oficial do prefeito. Veja os prints.


Seria hilariante, se não fosse tão constrangedor, ver aliados de primeira ordem dispararem uma metralhadora de constrangimento e opressão ao secretário Chico Lima, o mesmo foi humilhado e exposto ao ridículo mediante um grupo de redes sociais, onde comporta aliados e apoiadores do grupo político do Prefeito Geraldo Braga.

Ficou evidente que o Sec. Chico Lima, possa ser uma ameaça política para o grupo (Pré-candidatos) do Prefeito, então, resolveram disparar afrontas, constrangimentos e desafetos ao subalterno que sempre esteve ao lado e cumprindo ordens do Prefeito Geraldo Braga.  Mas, esse é o perfil obscuro dos militantes alienados ao comunismo, sempre há a verdade, irá prevalecer os atos e provas morais e legais das afrontas que essa corja medíocre tenta a todo custo desdenhar contra a população Edison-lobense.

No whattsap, aliados fervorosos, jogaram um balde de água fria na opinião pública de um cidadão Brasileiro que vive em um país de direito. Essa afronta, veio após uma publicação nas plataformas digitais, quando o então secretário publicou uma matéria que cita o Presidente da república, poucos minutos depois, iniciaram os disparos de acusações e opressão que acarretou na saída do Secretário Chico Lima do grupo das redes sociais.














RIBAMAR FIQUENE – Pré-candidata: Fabiola Fiquene monta um cartório eleitoral em sua residência e descumpri os decretos em combate ao COVID-19. Já há duas representações no MPMA e TRE-MA em seu desfavor.



A pré-candidata se acha superior às leis, o desembargador eleitoral foi bem claro ao tocante de dúvidas e até mesmo realização de transferência ou emissão de título eleitoral.

Chegou ao Blog, uma denúncia formalizada por meio de partidos eleitorais e até mesmo por moradores da cidade, onde discorreram a seguinte narrativa;

Filha de Juiz Federal e Bacharel em Direito a pré-candidata a prefeita de Ribamar Fiquene Fabíola Fiquene se coloca acima das determinações do presidente do TRE MA  e  Está cometendo um crime eleitoral e indo contra a saúde pública. Onde fez da sua residência um cartório eleitoral paralelo

Diante relatos e prints enviados a esse blog, a população está apreensiva com a atitude e desespero da pré-candidata, pois além de conhecer às leis, está acometendo diversas aversões acerca de portarias e decretos emitidos por autoridades competentes.

Veja logo abaixo, fotos e videos acerca dos fatos. 









Profissionais indígenas ajudam no combate ao coronavírus em Roraima


Enfermeira diz que há aldeias bem distantes, só com acesso aéreo



São cerca de 50 mensagens diárias trocadas entre a enfermeira Letícia Monteiro e os indígenas das etnias Wai Wai, Macuxi, Taurepag, Wapixana que vivem nas regiões Murupú, Wai Wai e Surumú, em Roraima, sobre o novo coronavírus (covid-19). Ela é responsável pelo monitoramento dessas comunidades e, além de checar se há alguém com algum dos sintomas da doença nas regiões, ela tira dúvidas e transmite orientações.

Indígena do povo Taurepag, da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, localizada também em Roraima, Letícia tem 44 anos e é uma das enfermeiras da Divisão de Atenção à Saúde Indígena (Diasi) do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Leste Roraima, ligada à Secretaria Especial da Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde.

“A pandemia é bem preocupante. Existem aldeias em regiões bem distantes, só com acesso aéreo. Se a doença chegar lá, há o risco de a pessoa não conseguir chegar a tempo à cidade”, diz. “Além disso, a população indígena não tem isso de cada um ficar na sua casa. Todo mundo fica junto, têm famílias que moram juntos pais, filhos, filhos já casados e netos. Uma casa comporta 15, 20 pessoas. A comunidade se reúne para comer, para conversar. Há um risco muito grande de contaminar todos de uma vez”.

Até a realização da entrevista não havia casos registrados na região monitorada por Letícia. A própria enfermeira, no entanto, estava isolada em casa, em Boa Vista, por apresentar alguns dos sintomas da covid-19 após ter contato com uma pessoa que testou positivo para o vírus. Ela apresentou apenas sintomas leves e segue fazendo o monitoramento em casa. 

“Primeiro, a gente sente uma grande preocupação e, depois, uma impotência por não ter todos os materiais, todos os epi [equipamento de proteção individual]. Agora que eles estão chegando”, diz Letícia.

O Conselho Indígena de Roraima (CIR) também monitora a pandemia do novo coronavírus e oferece apoio às comunidades indígenas. “Elaboramos um projeto emergencial para apoiar as lideranças indígenas no combate ao coronavírus nas entradas das terras indígenas. Também estamos arrecadando recursos para a compra de cestas básicas e material de higienização. Estamos recebendo das lideranças solicitação de material para confecção de máscaras dentro dos territórios”, explica a secretária-geral do Movimento das Mulheres Indígenas do CIR, Maria Betania Mota de Jesus, que é da etnia Macuxi.

“É estranho para nós, povos indígenas, o isolamento social porque a gente vive na coletividade. Mas, é necessário fazer isso, ter essa força tarefa para conscientizar a ter cuidado com aglomerações”, diz. Segundo ela, o próprio CIR cancelou todas as atividades e reuniões agendadas para os próximos dias.

Desde o mês passado, para tentar conter o avanço da doença, comunidades indígenas fecharam o acesso ao território e estão controlando a entrada de pessoas.

Em Roraima, segundo dados parciais da Sesai, são mais de 342 comunidades, com população de 70,6 mil indígenas dos povos Macuxi, Wapichana, Ingarikó, Patamona, Taurepang, Wai Wai, Yekuana, Yanomami, Sapará, Pirititi e Wamiri Atroari.

Jair Messias Bolsonaro irá se pronunciar às 17 horas.

Após grande repercussão acerca da demissão do Ministro Sérgio Moro e do Superintendente da Polícia Federal, no qual gerou um embrolho no governo.

A celeuma gerada na manhã de hoje, o Presidente Jair Messias Bolsonaro comunicou em suas redes sociais que irá se pronuncia e irá estabelecer a verdade.

Hoje às 17 horas o Presidente da República irá se pronunciar.




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